QUADRO INSTITUCIONAL - ATRIBUIÇÕES E PROCEDIMENTOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DOS MANANCIAIS
Por: Gabriel Ferreira • 13/7/2021 • Trabalho acadêmico • 4.127 Palavras (17 Páginas) • 182 Visualizações
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL
CÁIO MACHADO DA SILVA
GABRIEL MELLO FERREIRA
GABRIELA RIBEIRO MACHADO
QUADRO INSTITUCIONAL - ATRIBUIÇÕES E PROCEDIMENTOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DOS MANANCIAIS
JUIZ DE FORA
2021
CÁIO MACHADO DA SILVA
GABRIEL MELLO FERREIRA
GABRIELA RIBEIRO MACHADO
QUADRO INSTITUCIONAL - ATRIBUIÇÕES E PROCEDIMENTOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DOS MANANCIAIS
Trabalho apresentado à disciplina Mananciais e Qualidade da Água, do curso de graduação em engenharia civil da Universidade Federal de Juiz de Fora, ministrada pelo professor Celso Bandeira de Melo Ribeiro.
JUIZ DE FORA
2021
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 4
1.1 JUSTIFICATIVA 4
1.2 OBJETIVOS 4
1.2.1 Objetivo geral 4
1.2.2 Objetivos específicos 5
2 METODOLOGIA 5
3 DESENVOLVIMENTO 5
3.1 COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES 5
3.2 INSTRUMENTOS E PROCEDIMENTOS 6
3.2.1 Secretaria da Habitação (SH) 7
3.2.2 Secretaria do Meio Ambiente (SMA) 8
3.2.3 Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental (CETESB) 8
3.2.4 Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (SABESP) 8
3.2.5 Empresa Paulista de Planejamento Metropolitano (EMPLASA) 9
3.2.6 Departamento de Águas e Energia Elétrica (DAEE) 9
3.3 OBSERVANDO AS PRÁTICAS 10
3.4 ENTRAVES E DESAFIOS 11
4 CONCLUSÃO 13
5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 16
1 INTRODUÇÃO
Com base na publicação ‘Moradia e Mananciais: Tensão e Diálogo na Metrópole’, da autora Maria Lucia Refinetti Martins, este trabalho procura elucidar questões ao qual a pesquisadora chama de complexo e delicado, envolvendo a tensão na ocupação de áreas ambientais, tomando como ênfase a Região Metropolitana de São Paulo.
Este trabalho tem como base o Capítulo 6 - Quadro Institucional - Atribuições e Procedimentos Relativos à Proteção dos Mananciais, contenda na Parte III - Assentamentos em Área de Proteção e seu Tratamento Institucional, ao qual visa discorrer sobre as atribuições e competências dos Estados e Municípios na “proteção aos mananciais e no licenciamento e fiscalização de atividades de parcelamentos nessas áreas”.
1.1 JUSTIFICATIVA
Vista a grande importância acerca dos processos que orientam a proteção de mananciais na atualidade, este trabalho tem como finalidade explorar a publicação ‘Moradia e Mananciais: Tensão e Diálogo na Metrópole’, da autora Maria Lucia Refinetti Martins, onde a mesma visa elucidar os problemas e entraves acerca do que tange o processo jurídico sobre proteção dos mananciais e situações relacionadas e, com base nas informações dispostas pela autora, complementar e atualizar tais informações.
1.2 OBJETIVOS
1.2.1 Objetivo geral
O objetivo principal deste trabalho é o de analisar as informações contidas no Capítulo 6, denominado “Quadro Institucional - Atribuições e Procedimentos Relativos à Proteção dos Mananciais”, do livro “Moradia e Mananciais: Tensão e diálogo na metrópole”, da autora Maria Lúcia Refinetti Martins (USP, São Paulo, 2006).
1.2.2 Objetivos específicos
A partir da análise e estudo das informações do livro, estas serão apresentadas, discutidas e comentadas, a fim de contribuir com sua atualização.
2 METODOLOGIA
O presente trabalho baseia-se no método de revisão bibliográfica, a partir de uma fonte de pesquisa secundária, o livro “Moradia e Mananciais: Tensão e diálogo na metrópole”, da autora Maria Lúcia Refinetti Martins (USP, São Paulo, 2006), com a finalidade de apresentar, discutir e complementar as informações nele contidas.
3 DESENVOLVIMENTO
3.1 COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES
De acordo com a Constituição Federal, em seu artigo 23, União, Estados, Distrito Federal e Municípios devem promover, conjuntamente, a proteção ambiental e o combate à poluição, bem como programas de construção de moradias e melhorias nas condições habitacionais e de saneamento básico.
Nesse sentido, conforme disposto na Lei Federal nº 6.938/81, que criou o Sistema Nacional de Meio Ambiente (SISNAMA), Estados e Municípios devem elaborar normas supletivas e complementares de acordo com os padrões federais. Além disso, estabelece que a fiscalização e o controle ficam por conta da Secretaria Especial de Meio Ambiente (SEMA) em complemento ao órgão estadual e municipal competentes.
Além dos três níveis de governo, há outras delimitações territoriais com o objetivo de gestão: as Regiões Metropolitanas e as Unidades de Gerenciamento de Recursos Hídricos. As primeiras são decorrentes do fenômeno de conurbação de cidades que, com interesses sociais e econômicos em comum, são tratadas regionalmente (com ações simultâneas entre estados e municípios) para integrar funções públicas como questões de uso do solo e moradias, transportes, poluição ambiental e saneamento básico. As últimas são compostas pelas bacias hidrográficas, conforme estabelecido pelo Sistema Estadual de Recursos Hídricos, com execução obrigatória de Planos de Bacias pelas Agências de Bacia. Enquanto isso, a fiscalização referentes aos recursos hídricos e poluição e o licenciamento de atividades potencialmente poluidoras ficam sob responsabilidade dos Órgãos da Administração Direta ou Indireta dos Estados.
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