Queda livre, Primeira e Segunda lei de Newton
Por: frankwillis • 24/9/2019 • Relatório de pesquisa • 787 Palavras (4 Páginas) • 279 Visualizações
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Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais – PUC MG
Laboratório De Física
Relatório 6- Queda livre, Primeira e Segunda lei de Newton
2º Período - 17:10h
Frank Willis Ribeiro - RA 645138
Geovana Lucia Pereira – RA 528435
Guilherme Antônio Garcez – RA 471374
1 INTRODUÇÃO
Neste experimento será testada a afirmação de Halliday(2016) de que um objeto em movimento livre, de queda ou subida, ignorando a resistência do ar, sofre uma aceleração constante para baixo, cujo módulo de g é aproximadamente 9,8m/s². Isto significa que, quaisquer objetos, se liberados para cair em direção ao solo na terra, caso seja possível eliminar todo o ar ao redor, cairiam exatamente ao mesmo tempo, como uma aceleração constante.
Outra afirmação feita por Halliday(2016) é de que o valor dessa aceleração independe da forma, massa ou densidade do objeto, ou seja, uma pena e uma boal de boliche atingiriam o solo, partindo do mesmo lugar, ao mesmo tempo.
A equação para calcular a aceleração se dá por:
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Ou seja as massas se cancelam, e a aceleração se iguala à gravidade. O movimento por sua vez é calculado utilizando a seguinte formula:
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O fato da variável tempo estar elevada ao quadrado, já indica que o gráfico deste movimento será uma parábola, que é o comportamento esperado em um movimento uniformemente acelerado.
2 OBJETIVOS
O objetivo deste experimento é estudar o movimento uniformemente acelerado sob a ação da força gravitacional, determinando tal aceleração e verificar a independência da massa na aceleração de corpos em queda livre.
3 EQUIPAMENTOS
- Trilho de ar (inclinado);
- Carro de teste com haste;
- Dois cronômetros com sensores;
- Computador com software Scidavis®.
4 TABELAS E MEDIDAS
A seguir estão demonstrados os resultados obtidos durante o experimento em forma de tabelas e gráficos, eles serão interpretados no item 5.
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5 GRÁFICOS
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Gráfico 1-Espaço em função do tempo
O software também gera os parâmetros da reta traçada juntamente com os respectivos erros experimentais, conforme figura 3.
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6 INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS
Observando o Gráfico 1 e seu respectivo relatório, chegou-se à conclusão que ele pertence a uma função quadrática e seu ajuste de curva é dado através da expressão:
Y = A0+A1*x+A2*x²
Onde, S0=A0 = 0,696 ± 0,001 é a posição
V= A1 = -0,315± 0,017 é a velocidade
a/2=A2 = -4,923 ± 0,052 é a aceleração/2
O coeficiente de correlação, apresentado como “r”, segundo Martins (2014) varia entre -1 e 1 sendo que quanto maior o seu valor em módulo, maior será o grau de associação linear entre as variáveis, também é apresentado pelo programa.
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