RESENHA CRITICA CONQUISTANDO DISTRAÇÃO DIGITAL
Por: joicydarlly5 • 4/5/2021 • Resenha • 751 Palavras (4 Páginas) • 148 Visualizações
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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
MBA EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO
RESENHA CRÍTICA DO ESTUDO DE CASO: CONQUISTANDO DISTRAÇÃO DIGITAL
Joicy Darlly da Silva Vanderlei
Trabalho da disciplina Ergonomia
Tutor: Prof. Ronaldo Augusto
Maceió
2021
ADMINISTRANDO A SI MESMO: CONQUISTANDO DISTRAÇÃO DIGITAL
Referências: ROSEN Larry; SAMUEL Alexandra. Administrando a si mesmo- Conquistando Distração Digital. Harvard Business Review, junho de 2015.
“Administrando a Si Mesmo: Conquistando a Distração Digital”, é um artigo que foi publicado em junho de 2015 na revista Harvard Business Review de autoria do psicólogo Larry Rosen e da tecnóloga Alexandra Samuel. Esse artigo tem como objetivo de mostrar as consequências que estão sendo geradas no nosso cotidiano por estarmos constantemente conectados. Essa distração digital vem ocasionando problemas no ambiente profissional, visto que o tempo e atenção utilizados na internet, na maioria das vezes são irrelevantes, nos mantendo muito tempo ocupados, mas sem produzir nada de valor. Diante dessa realidade, observamos que a maioria das pessoas concorda com a solução de controlar a sobrecarga digital, em vez de deixar que ela nos controle. Sendo assim, os especialistas acreditam que para controlar essa situação deveríamos recusar o grande fluxo de informações e focar em atividades que aumentem a energia, e também organizar de maneira estratégica o uso das ferramentas digitais.
Nos últimos anos muitas mudanças foram observadas em relação ao envolvimento humano com a tecnologia. O estudo de caso nos mostra uma pesquisa realizada com diferentes grupos etários sobre a relação das pessoas com a tecnologia nos últimos anos:
- Baby Boormers (nascidos entre 1946 4 1964);
- Geração X (nascidos entre 1961 e 1984);
- Geração Net (nascidos nos anos 1980);
- Geração I (nascidos nos anos de 1990).
Diante dessa pesquisa com diferentes grupos etários observamos que quanto mais nova a pessoa, maior é a relação dela com a tecnologia, onde a tendência é de realizar mais de uma tarefa ao mesmo tempo, mesmo que estas tarefas não sejam feitas de maneira bem sucedidas. Pesquisadores afirmam que a simples presença de um telefone faz com que as pessoas sejam menos produtivas.
A ansiedade e compulsão que querer estar sempre conectado são caracterizadas para muitas pessoas como um vício. Porém, para outras, os termos FOMO (medo de ficar por fora), FOBO (medo de estar desconectados) e nomofobia (medo de ficar sem celular) são os termos melhores aplicados à situação, pois se refere a um quadro de ansiedade causado pelo uso excessivo de aparelhos eletrônicos.
Baseado nos impactos negativos que são gerados pelos conteúdos acessados na internet que não agregam valor nenhum e que só fazem perderem tempo e produtividade, faz com que fique o grande questionamento de como controlar essa ansiedade. O texto mostra soluções apresentadas pelo psicólogo Larry Rosen e pela tecnóloga Alexandra Samuel. De acordo com Rose, há três formas de amenizar a ansiedade e evitar a distração: Checar todos os modos de comunicação eletrônica e em seguida desligar tudo e silenciar seu telefone, ajustar o despertador pra 15 minutos, e quando ele tocar se dê um minuto para uma checagem tecnológica. Fazer esse processo até se sentir confortável em aumentar seu tempo fora da rede para uma hora ou mais. Uma segunda estratégia é um ciclo de descanso de atividade por 90 minutos, principalmente se possui multitarefas que faz com que o cérebro estar excessivamente ativo. Por último, mantenha a tecnologia fora do seu quarto. A Fundação Nacional do Sono (NSF) e Mayo Clinic notaram que o uso de aparelhos que emitem luz é prejudicial ao sono. Já para a Alexandre Samuel, afirma que é possível usar a tecnologia de maneira eficiente e defende a necessidade de faze-lo. Em seu argumento ressalta que a tecnologia não é o real problema, mas sim a forma que está sendo usada. Samuel cita que existem ferramentas de automatização que podem agilizar consideravelmente o processo de decidir o que ganhará sua atenção.
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