RESENHA CRITICA DO LIVRO: “A VIDA DIGITAL” DE NICHOLAS NEGROMONTE
Tese: RESENHA CRITICA DO LIVRO: “A VIDA DIGITAL” DE NICHOLAS NEGROMONTE. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: rai2013 • 12/9/2013 • Tese • 453 Palavras (2 Páginas) • 1.119 Visualizações
RESENHA CRITICA DO LIVRO: “A VIDA DIGITAL” DE NICHOLAS NEGROMONTE.
Nicholas Negromonte
É um cientista americano formado em arquitetura e o idealizador do projeto “One Laptop per Child”. Seu livro, lançado em 1995, é um fenômeno da era digital. A vida digital já foi visto por milhões de pessoas em todo mundo.
O big bang dos gráficos
O autor do livro relata mudanças ocorridas no meio digital. Segundo ele, a tese de Ivan Sutherland, desencadeou no mundo á ideia da computação gráfica interativa. Com o programa era possível interagir com a tela do computador por intermédio de uma caneta ótica. Só depois de alguns anos, é que foi possível perceber a magnitude desse feito.
O interesse pelo tempo real e a interatividade na computação gráfica foi ficando para trás, em vez disso, a maior parte da energia criativa foi canalizada para sintetizar as imagens realistas, com processamento independente e não mais em tempo real.
O autor do livro procura ver qual é a “intenção” gráfica das pessoas. Ao desenhar, uma pessoa tem duas intenções completamente diferentes. O comportamento varia de pessoa para pessoa, pois cada tem um estilo, ou seja, sua maneira de desenhar. Logo então, o computador teria que se adequar a esses estilos de usuários, o que veio acontecer trinta anos depois. O pixel passou a ser o elemento primário da computação gráfica antes a linha.(pag 102,103)
O poder do pixel
Negromonte afirma que o bit é um elemento atômico da informação, e o pixel é o nível molecular dos gráficos, sendo que a palavra é derivada de picture e elemento. Para se ter um melhor resultado numa imagem monocromática qualquer, quanto menores os quadrados e mais finos os grãos, o resultado é alcançado. A natureza molecular do pixel, é o segredo de seu poder. O pixel tende a exigir muita memória.
Os gráficos de consumo
As empresas começaram a investir na área. “ mais ou menos à mesma época, os jogos eletrônicos introduziram um tipo diferente de computador e de gráficos. Eram produtos bem elaborados e as empresas tem seus lucros maiores com jogos.
Análise
O autor americano enfatizou de forma objetiva o advento da computação gráfica. Relaciona esse processo de evolução digital numa linguagem que desperta no leitor uma curiosidade em conhecer mais está ciência tecnológica que se desenvolve a cada dia.
Deixou claro, a importância dos pixels e dos bits na utilização dos usuários da computação gráfica nos dias passados e dos dias atuais. Com essa progressão é possível fazer praticamente tudo que se possa pensar, pois essas ferramentas permitem tal acontecimento real.
Negromonte percebeu a agilidade das empresas que iriam investir mais na área, e também visualizou o lucro através do mercado digital dos jogos eletrônicos e o crescimento desse meio de entretenimento cibernético.
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