Redija o texto, entre 30 e 45 linhas, colocando teu ponto de vista acerca da reportagem à Revista CIPA
Por: engpc • 9/12/2015 • Pesquisas Acadêmicas • 400 Palavras (2 Páginas) • 835 Visualizações
1 - Redija o texto, entre 30 e 45 linhas, colocando teu ponto de vista acerca da reportagem à Revista CIPA
Paulo Rogerio Albuquerque de Oliveira em entrevista a CIPA, relata os desafios e dificuldades do sistema previdenciário e os benefícios de seu monitoramento, sua tese de doutorado serviu de base solida para criação das metodologias do Nexo Técnico Epidemiológico Previdenciário (NTEP) e do Fator Acidentário de Prevenção (FAP), que na sequência foram incorporados à ordem jurídica
Oliveira comenta que atualmente foi criada no Ministério da Previdência Social uma estrutura específica para o tema de saúde do trabalhador por intermédio do Decreto Presidencial nº 6.417/08. O que trouxe consigo a pauta e premência de mudança quanto ao tema acidente do trabalho o qual objetiva diretrizes da gestão estratégica do Ministério instaurando o sistema integrado de dados previdenciários, construindo assim um novo modelo de aposentadoria por condições especiais do meio ambiente do trabalho, considerando o percentual de trabalhadores excluídos das políticas públicas de saúde, tais como servidores públicos e empregados domésticos, além da criação da Notificação de Agravo à Saúde do Trabalhador (NAST) em evolução sobre a atual CAT.
Fica evidente que o sistema jurídico ideológico trabalhista atual para saúde do trabalhador conforme notado em entrevista do Sr. Oliveira chegou a um esgotamento irreversível exatamente por se preocupar com trabalho e não com o trabalhador. Para Oliveira a categoria filosófica do trabalho é puxada pela dimensão econômica como fator de produção: a preocupação é a produção e não a pessoa humana.
Entretanto em 2007 foi instituído o Fator Acidentário de Prevenção (FAP)/Nexo Técnico Epidemiológico Previdenciário (NTEP) que visa o desenvolvimento de gestão de desempenho, porém, algumas empresas consideraram que em algumas medidas também são vítimas do sistema monopolista representado pela medicina do trabalho que segundo elas, serve apenas para exigir a contratação de pela NR e fazer atestados de saúde ocupacional (ASO) e da engenharia de segurança do trabalho para prescrever equipamentos de proteção individual.
Neste sentido para Oliveira, a empresa precisa assumir seu papel social perante a sociedade e não simplesmente esperar a evolução do sistema, atualizar suas diretrizes que nos dias de hoje para produzir é necessário não contaminar o ambiente e assegurar a saúde do trabalhador. A gestão praticada no modo prevêncionista acaba se tornando a mais lucrativa forma de produção pois evita cenários de risco e incertezas de possíveis futuras perdas tanto ambientais, como patrimonial, econômica, corporativa e mercadológica entre outras.
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