RESENHA REPORTAGEM REVISTA CIPA
Por: Edson Madeira • 11/5/2016 • Resenha • 453 Palavras (2 Páginas) • 584 Visualizações
Programa de Pós-graduação - WPós | |
Disciplina: INT. A ENG. DE SEG. DO TRABALHO | Professor-tutor: PAULO R. A. DE OLIVEIRA |
Aluno (Nome completo): EDSON SALGUEIRO MADEIRA FILHO | |
Atividade: – Atividade 1 |
RESENHA REPORTAGEM REVISTA CIPA
Redija o texto, entre 30 e 45 linhas, colocando teu ponto de vista acerca da reportagem à Revista CIPA
Podemos observar que estamos muito bem orientados por parte do professor coordenador do curso de ENGENHARIA DE SEGURAÇA DO TRABALHO, uma vez que o mesmo tem capacidade técnica para poder conduzir de forma mais prática e didática possível. Criando dispositivos que tem a capacidade de auxiliar um melhor ambiente de trabalho (NTEP/FAP). Outrossim, políticas públicas foram imprescindíveis para a implantação mais eficiente para as mudanças de perspectiva no que se diz respeito a acidentes de trabalho. Gerando resultados mais que significativos e aprimorada a forma com que nos deparamos com o sitio de trabalho e seus desafios. Levando em consideração que esse deve ser um processo continuo e de atualização, para que não perca a sua eficácia.
Com ferramentas avançadas e com o auxílio da rede mundial de comutadores podemos ter uma análise mais especifica e crítica sobre quais as atividades estão sujeitas ao aparecimento de um risco ao acidente de trabalho ou sua própria incapacitância por funções desenvolvidas pelo recursos humano. Sendo um começo, mas não o suficiente para deixar um local de trabalho sem riscos de acidentes. Devendo ser implantado procedimentos, técnicas e mecanismos mais atuantes integralizando as informações para que as ações de preservação e educacional sejam votadas para um grupo mais especifico, tendo uma ação mais eficiente.
Certamente o foco central para podemos definir e dirimir as equações dos acidentes consumados é sem dúvidas a empresa, é no local de trabalho onde está sendo desenvolvidas as práticas que possam gerar dano, e é justamente nesse local que temos a oportunidade de visualizar todo o contexto e sanar, possíveis, problemáticas que possam se manifestar, causando incapacidade do trabalhador, inchando ainda mais o sistema previdenciário, que têm o maior ônus no final.
O modelo histórico do Brasil começou a desenvolver as práticas preservacionistas em meados da década de 1960, já por força de lei. E com o passar dos anos o modelo inicial foi se aprimorando cada vez mais, até chegarmos no que estamos hoje, entretanto, como já foi citado práticas e medidas de preservação contra os acidentes são questões interativas e a empresa deve ser um dos atores mais atuantes, não apenas torcer para a conspiração do universo para que os riscos eminentes não se manifestem e que possam se mitigar ao dissabor dos funcionários ou por outro fator que seja. Sendo assim a empresa deve ser a principal interessada na saúde do seu maior bem e mais valoroso, que é á a saúde do trabalhador.
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