Reflexão, confiança a viga mestra do trabalho. RESUMO

Confiança, viga mestra da empresa do futuro

A empresa que busca mais rendimento de seus funcionários, hoje, muda de estratégia, deixa de utilizar a técnica da pressão, da utilização de força, e passa a se aproximar mais do funcionário, tentando criar um ambiente mais agradável entre funcionários e superiores, para se trabalhar e gerar novas ideias. Um funcionário feliz trabalha feliz e produz mais, sabendo que qualquer problema que houver, ele não será punido severamente com mais horas a trabalhar ou descontado metade de seu salario, mas sim será tratado com compreensão por seus superiores, que buscarão saber o que de fato aconteceu e procurar junto ao funcionário uma solução. Quando há confiança nos sentimos mais seguros, mais protegidos e menos vulneráveis.
Quando falamos de confiança, falamos de dois lados: emocionalidade e juízos, dimensões que estarão sempre presentes. Confiança gera ação: de conservação ou transformação.
Depositar confiança nos funcionários dará a eles mais espaço para criar ou produzir, se sentirá mais a vontade para realizar suas tarefas. Caso o funcionário cometa erros consecutivamente em suas atividades rotineiras, seu superior começa a coloca-lo em um grau menor de confiança que se deixa de pedir que execute tal tarefa.
O nível de incompetência de produção que uma empresa venha a ter por certos motivos, afetará o nível de confiança dos consumidores que acreditam na empresa.
Portanto confiança é sem duvida uma condição de sobrevivência social, sem ela as relações sócias, profissionais entre outras, se extinguem.
Em um ambiente profissional, a confiança, tanto do trabalhador quanto do seu superior, se manifesta  através do como um é tratado pelo o outro. Se o funcionário se sente obrigado a fazer, a ser, e as regras não estão claramente expostas a ele, logo não terá bons rendimentos. Se ao contrário, ele se sente disposto a ajudar a empresa porque ela confia e precisa de seus serviços, e por isso entrega em suas mãos um manual de como fazer, e ser, confiando no seu trabalho, o rendimento será satisfatório, e das duas maneiras o rendimento da empresa está nas mãos do funcionário, pois ele trabalhando bem ou mal, põe diretamente em jogo a integridade e imagem da empresa.  Talvez para um melhor rendimento dentro da empresa seja necessário examinar suas normas de comportamento e como elas são administradas, essa avalição proporcionara aos funcionários, uma porta aberta para exporem o que acham válidos e o que está fora de alcance da produção. A opinião da classe operária é mais forte do que as do que as de seus superiores, pois apenas eles que fazem o trabalho árduo que podem falar sobre aquilo que precisam para trabalhar mais e melhor. Isso permite portas abertas para um novo futuro, um novo modo de administrar as regras internas.
A empresa estando estabilizada com seus funcionários, entra a parte onde expõe seu rendimento a futuros credores. Se seu balanço está em um nível não saudável, a confiança de seus credores estará em jogo, e ainda mais com o surgimento de novos concorrentes. Seu valor de ações mostra o quão confiante esta seus acionistas e a comunidade financeira em questão do seu futuro.
Todo empreendedor quer que sua empresa não somente “faça” dinheiro, mas sim que faça história. Nessa busca por história, o empreendedor se inspira em Taylor que é o pai da administração cientifica que visa uma qualidade melhor de produção dando a classe operária uma vida fora do trabalho, um tempo de lazer para aproveitar aquilo que foi ganho durante a jornada de trabalho.
As informações expostas no balanço de uma empresa tendem a ser verídicas, pois se a empresa não se comprometer em passar informações verdadeiras sobre o estado financeiro dela, sua credibilidade entre em risco. Muitas pessoas veem informações e sem procurar saber se os fatos são verdadeiros, saem repassando informações falhas, isso compromete a confiança de terceiros nela e no assunto do qual ela informa. Informações da estabilidade da empresa, internamente ou externamente, devem ser expostas com cautela e com uma pessoa de confiança da instituição, assim teremos certeza de que não haverá futuros problemas com isso.
Logo, se queremos uma relação de confiança dentro de nossa empresa, devemos deixar de lado as relações individualistas e antagônicas, e buscar desenvolver confiança entre indivíduos.

...