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Relatório Lei de Hooke

Por:   •  7/12/2015  •  Relatório de pesquisa  •  663 Palavras (3 Páginas)  •  373 Visualizações

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Lei de Hooke

Engenharia de Produção 2º Semestre Turma 727

                         Camila Rangoni; Clenio Pereira; Jéssica Piropo; Manuela Lima; Rafael Oliveira; Tatiane Alves.

Entregue a Dourival Santos Professor da disciplina Física I

Resumo: Por meio desta prática realizada em laboratório foi possível calcular a constante elástica das molas, obtida com a aplicação de uma força deformadora e a diferença da distância da mola, em sistema de molas em série e paralelas .

Palavras-chave: Constante Elástica, Força Deformadora, Mola.

  1. Introdução

De acordo com a lei de Hooke a cada esforço F realizado numa mola fixa por uma das extremidades corresponde a uma deformação proporcional X. A constante K é chamada de constante elástica e é uma medida da rigidez da mola. Pode-se obter o valor destas grandezas a partir da fórmula:

[pic 1]

O objetivo deste experimento é determinar, as constantes elásticas de molas em arranjos massa- mola, série e paralelo. As respectivas fórmulas são:

[pic 2]

  1. Experimento

Materiais utilizados: Suporte de massa, suporte com travessão para momento estático de haste horizontal, 02 molas, trena, massas aferidas em  gramas, acessório para associação de até 03 molas e calculadora Cientifica.

Incialmente utilizou-se uma mola qualquer (M1) para aferir seu comprimento em repouso da seguinte forma:  suspendeu-se a mola até encaixa-la na haste horizontal do suporte com travessão e foi pendurado em sua extremidade inferior  um suporte de massa. Mediu-se o seu comprimento em repouso, o qual  foi chamado de Lₒ, em seguida foi adicionado ao suporte de massa, uma carga de 50gr e aferiu-se novamente seu comprimento, desta vez deformado LF. Repetiu-se o procedimento com mais 3 massas de mesma carga. Em seguida foi adicionada a extremidade da primeira mola (M1) uma segunda  (M2), formando um sistema massa-mola em série e utilizou-se do mesmo procedimendo para aferir o ∆L das molas. O ultimo sistema a ser aferido foi o de molas paralelas, que constistiu em pendurar as molas paralelamente na haste do suporte com travessão e prender em suas extremidades um acessório para associação de molas, onde posteriormente foi preso o suporte de massa, para que o mesmo procedimento de aferimento fosse realizado.

  1. Resultados

Com os resultados do aferimento foram criadas 02 tabelas: Uma com os ∆L  e outra com as Constantes Elásticas dos respectivos sistemas massa-mola. Com tais dados foram criados os Gráficos reprensentativos que irão ajudar na compreensão dos resultados e poderão corroborar para a discussão da conclusão.

TABELA DE AFERIMENTO (∆L)

CARGA

Massa (gr)/(N)

50 / 0,49

100 / 0,98

150 / 1,47

200 / 1,96

MOLA      SIMPLES

M1 ∆ L (cm)

2,8

5

7,5

9,7

M2 ∆ L (cm)

2,9

5,3

8,1

10,6

MOLAS ASSOCIOADAS

Série ∆ L (cm)

4,8

9,7

16,1

20,3

Paralelas ∆ L (cm)

1,5

2,8

4

5,8

 

TABELA DE CONSTANTE ELÁSTICA (K)

MÉDIA

CARGA

Massa (N)

0,49

0,98

1,47

1,96

1,225

MOLA      SIMPLES

M1 k (N/m)

0,175

0,196

0,196

0,202

0,192

M2 k (N/m)

0,168

0,184

0,181

0,184

0,179

MOLAS ASSOC.

Série k (N/m)

0,102

0,101

0,091

0,096

0,0097

Paralelas k (N/m)

0,326

0,35

0,367

0,337

0,345

[pic 3]

Fig. 1. Grafico ∆ L das molas

[pic 4]

 

Fig. 2.  Grafico K média das molas.

Os gráficos mostram que a constante elástica é maior nas molas que compõem sistemas de associação em paralelo, em quando a menor constante elástica, foi verificada em associações de molas em série.

...

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