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Resenha fisica 2

Por:   •  8/6/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.409 Palavras (6 Páginas)  •  275 Visualizações

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Introdução

Energia e meio ambiente no Brasil é um artigo escrito em 2007, constituído de informações das quais os autores (José Goldemberg e Oswaldo Lucon), relata os impactos que a produção de e o consumo de energia, causados à sociedade e ao meio ambiente.

 Entretanto podemos perfeitamente aprimorar os métodos de produção de energia fazendo com que esteja paralelo ao uso consciente, passando a utilizar as fontes de energia não renováveis para as renováveis. Tendo em vista que a atual situação do nosso pais é satisfatória em matéria de fontes de energia em relação ao resto do mundo. Contudo os autores relatam um pouco da política direcionada ao campo da eletricidade no pais.

 

Energia e Meio ambiente no Brasil

O presente artigo nos mostra claramente que é evidente o potencial do Brasil no que diz respeito de energia tanto de fontes renováveis quanto não renováveis da época que foi publicado e a maior fonte era a hidráulica, porém, possuíamos programas e estudos quando as fontes alternativas, uma delas sendo a utilização do etanol.

Há informações trazidas no contexto de que nos últimos 30 anos houve um crescimento acelerado do pais em função das instalações de grandes indústrias eletro intensivas, fazendo com que o PIB obtivesse também um aumento. Na década de 40 a 60 o governo cria várias empresas para a produção e a distribuição de energia no pais, logo acontece o desenvolvimento econômico e uma grande falha vem junto também, como alto índice da inflação, na ânsia de diminui-la criou para o setor de eletricidade e muitos outros serviços as taxas na tentativa vã de equilibrar a inflação. Todos esses procedimentos equivocados e mal planejado em conjunto da incompetência política do governo inicia a corrupção na construção de usinas hidrelétricas em troca de benefícios políticos. Na tentativa de reverter o quadro o governo na década de 90 privatiza muitas empresas. No meio de tanta desordem cogita a unificação das agências reguladoras de petróleo e energia (ANP). Agencia nacional de Petróleo e (ANEEL) Agencia Nacional de Energia Elétrica.

Nessa época a Petrobras inicia a busca pela autossuficiência em petróleo explorando as profundidades nas plataformas brasileiras. Paralelo a esta situação a estatal passou a explorar o gás natural antes não utilizado. Fica claro que o termo autossuficiência para o governo nada mais é que uma grande jogada de marketing, devido a inúmeros fatores que contribui para que não haja nenhuma autossuficiência, uma delas é quanto precisamos exportar petróleo de outros países já que não há temos qualidade no produto extraído de nossas plataformas, mas, em contrapartida temos o etanol substituindo um pouco o consumo da gasolina que nesse caso alivia o consumo, no que se diz respeito do gás natural ainda exportamos da Bolívia e não há auto- suficiência alguma, por não ter investimento suficiente, porém a compra  no pais vizinho Bolívia só aumentam, de fato a argumentação utilizada para a exportação é de que o pais vizinho necessita para o desenvolvimento. O Brasil precisa de muito mais que exportar gás natural e petróleo de outros países, precisa de investimento em sua pátria.  

No que diz respeito a reestruturação do setor elétrico nacional, foi muito alarmante devido a desestatização no setor sendo bem mais que o dobro na distribuição do que na geração, esse procedimento levou ao ápice da situação caótica que se instala no pais o apagão de 2001, nessa total instabilidade aos novos investimentos. Vendo toda essa nuvem de instabilidade se formando no setor elétrico o governo tenta modificar mais uma vez o setor para atrair investidores de tal forma que evidentemente sem sucesso devido ao despreparo mais uma modificação foi feita agora em 2002 criando a Empresa de Planejamento Energético (EPE), vinculada ao Ministério de Minas Energia, no qual realizou leilão da companhia baseado em hipóteses de crescimento macroeconômico devido a taxa de crescimento que estava ocorrendo a 3% ao ano. Esse foi mais um plano falido do governo na tentativa desesperada de colocar as “coisas nos eixos”, dessa forma os leilões passam a crescer significativamente nas usinas térmicas que encarecera a energia e causara grandes problemas ambientais. Sabendo de todas as reviravoltas do governo a única certeza que fica é de que o pais está partindo nesse momento para outro ramo de energia, digamos que pouco promissora, já que o grande potencial do pais e hidrelétrica. Esse cenário vem ao desencontro ao pensamento ambientalista já que é uma fonte altamente poluente, porem bem realista no meio do setor de energia já que está em alta nos leiloes realizados. Fica visível a maneira que o Brasil conduz uma situação especialmente delicada aos princípios ambientalistas, vai ao sentido opostos uma vez que é sabido que esse tipo de energia é altamente prejudicial ao ambiente como um todo.

Vimos que o pais vem caminhando a passos lentos no que diz respeito a hidrelétrica, tanto que para aprovar projetos de hidrelétricas já em andamento os órgãos ambientais são vistos como os maiores obstáculos, colocando assim outras fontes de energia em primeiro lugar. Em contrapartida tanto o governo quanto empreendedores do setor reagem com grande descredito, tirando conclusões que não confere com os preceitos ambientais de tal forma que esquecem que o pais é constituído de leis das quais s faz necessário o cumprimento. Tanto que se verifica o comportamento duvidoso como, inicia obras sem ter o licenciamento ambiental, estudos ambientais demoram a serem feitos para motivos do interessado não terminar. Absurdas taxas de juros que impedem os empreendedores fazer os projetos mais completos optando assim por projetos mais rápido e assim continua uma lista extensa de inúmeros obstáculos a ser encontrados pelos caminhos.

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