Resumo Ciências Ambientais

Universidade Veiga de Almeida

Ciências Ambientais

Aluna: Melissa Carvalho Botelho

Matrícula: 20181103729

Ao longo do tempo, a humanidade tornou-se altamente eficiente em tirar e usar os generosos recursos da natureza. Atualmente, o uso dos recursos naturais extrapola expressivamente o que a natureza pode renovar de tal maneira que, se continuarmos o atual caminho, para atender às nossas próximas gerações será necessária a utilização de recursos proporcional a dois planetas Terra já no início de 2030.
Com base no estilo de vida de cada um, precisa-se ser feita uma análise sobre o seu estilo de vida e como suas atitudes podem mudar a pegada deixada no planeta para torná-lo sustentável. Portanto, precisamos falar sobre a pegada ecológica, usada ao redor do mundo como um indicador de sustentabilidade ambiental, também pode ser usada para medir e gerenciar o uso de recursos através da economia e para explorar a sustentabilidade do estilo de vida de indivíduos, produtos e serviços, organizações, setores industriais, vizinhanças, cidades, regiões e nações.

Esse ciclo de exploração iniciou na revolução industrial, onde homem deixa para trás a velha forma de produzir manualmente seus produtos substituindo a mão de obra humana pelas máquinas. Também houve o início da obsolescência programada no período de 1930 e 1940, uma estratégia de mercado que visa garantir um consumo constante através da insatisfação, de forma que os produtos que satisfazem as necessidades daqueles que os compram parem de funcionar ou se tornem obsoletos num curto espaço de tempo, tendo que ser obrigatória e periodicamente substituídos por outros mais modernos.

 O problema é que há uma relação estreita e forte entre o consumismo, a sociedade e o meio ambiente. Isso porque para atender a demanda da produção e do consumo é necessário retirar matérias primas da natureza, fabricar e transportar materiais, fazer grande uso de energia elétrica e de água, entre outros. Tudo isso, gera emissão de gases poluentes, degradação e devastação ambiental, poluição geral e, consequentemente, a destruição de ecossistemas.

Diante de tantas evidências, existem diversas teorias que garantem resolver os problemas ambientais, algumas radicais outras mais flexíveis e coerentes. O que pode ser extremamente eficiente no processo de conservação está inserido no contexto da educação. Formar pessoas conscientes ambientalmente de tal forma que, plantar duas árvores a cada uma que for derrubada a partir de aulas específicas de educação ambiental possibilita a produção de resultados positivos de médio a longo prazo.

A solução para a problemática ambiental passa pela responsabilidade das empresas em buscar fontes de matérias-primas renováveis, fabricar produtos utilizando energias limpas e cujos resíduos possam ser assimilados pelo meio ambiente. Além disso, as empresas passam a agir com responsabilidade social e ambiental, contribuindo para o progresso da sociedade e para a proteção do meio ambiente.

Por fim, destaca-se que um mediador entre as empresas e as pessoas na questão do consumo social e ambientalmente responsável é o governo. Por meio de leis e regulamentações, o Estado é capaz de interferir a favor de produtos mais “amigáveis” ao meio ambiente, que são conhecidos como produtos verdes. Contudo, esses instrumentos legais nem sempre são eficientes, restando ao consumidor desempenhar o seu papel, que é exigir o compromisso social e ambiental das empresas e, se for necessário, exercer também pressão sobre seus governos.

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