Trabalho Peça Usinada

1. INTRODUÇÃO

              O processo de torneamento pode ser definido como um processo mecânico destinado na obtenção de peças cilíndricas com as devidas medidas e dimensões requeridas. Também se pode dizer que é uma operação de usinagem onde a sua forma, dimensão ou acabamento são moldadas conforme modelo desejado com o auxílio de uma ou mais ferramentas. A peça a ser usinada gira em torno do eixo principal de rotação da máquina e a ferramenta se desloca simultaneamente seguindo esse mesmo eixo de forma longitudinal. O processo de usinagem é hoje em dia muito utilizado no ramo industrial nas diversas áreas de manufatura. Em especial na indústria automobilística, onde se exige das peças a serem produzidas alta precisão, controle dimensional e possibilidade de produção. Desse modo nota-se a grande importância de estudar e compreender o processo de torneamento. Buscando aperfeiçoar esse sistema para no futuro trazer menores para a indústria, mas para nós mesmos de uma maneira geral custos de produção e melhor produtividade. Benefícios esses que não são somente o principal objetivo desse relatório são demonstrar as operações possíveis no processo de usinagem por um torno mecânico (convencional). Operações como o: Manuseio; movimentos de corte e avanço; condição de corte; formação de cavaco; esforços de corte e o desgaste da ferramenta.

2. METROLOGIA

          Primeiramente para usinar uma peça através do processo de torneamento, deve-se fixar a peça cilíndrica no torno convencional utilizando sua placa de três castanhas, lembrando-se de deixar o comprimento necessário para tornear.

O segundo passo é fixar a ferramenta de corte no castelo do torno convencional de modo que o centro da ferramenta seja exatamente o mesmo centro da peça, e que a ferramenta fique em um determinado ângulo de corte para melhorar a remoção de cavaco, fixação da ferramenta de corte, terceiro passo é determinar os parâmetros de corte adequados à operação que se deseja realizar, sendo assim calcular RPM após a consulta da tabela de velocidade de corte e o diâmetro que se deseja torne, o segundo passo é fixar a ferramenta de corte no castelo do torno convencional de modo que o centro da ferramenta seja exatamente o mesmo centro da peça, e que a ferramenta fique em um determinado ângulo de corte para melhorar a remoção de cavaco.

Fixação da ferramenta de corte:

O terceiro passo é determinar os parâmetros de corte adequados à operação que se deseja realizar, sendo assim calcular RPM após a consulta da tabela de velocidade de corte e o diâmetro que se deseja tornear. Depois de calculado o RPM, ajustar o torno convencional através da tabela do torno convencional e seu conjunto de alavancas; E também ajustar o avanço adequado e a profundidade de corte ideal para não forçar a ferramenta de corte e obter um bom torneamento.

Depois de calculado o RPM, ajustar o torno convencional através da tabela do torno convencional e seu conjunto de alavancas; E também ajustar o avanço adequado e a profundidade de corte ideal para não forçar a ferramenta de corte e obter um bom torneamento.

O quarto passo é execução do torneamento, para isto tem se três casos que seguem abaixo:

¹ Tornear a peça cilíndrica com dois diâmetros diferentes, aplicando os parâmetros de corte referentes à operação de desbaste. Em seguida, utilizar o medidor de rugosidade para realizar as medições necessárias.
² Voltar à peça cilíndrica desbastada para o torno, tornear os dois diâmetros novamente.

Porem agora aplicando os parâmetros de corte referentes à operação de acabamento. Em seguida, utilizar o medidor de rugosidade para realizar as medições necessárias.