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Trabalho de Engenharia da Qualidade

Por:   •  27/6/2019  •  Trabalho acadêmico  •  1.129 Palavras (5 Páginas)  •  149 Visualizações

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL

FACULDADE DE ENGENHARIAS, ARQUITETURA E URBANISMO E GEOGRAFIA

CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

UNIDADE CURRICULAR: ENGENHARIA DA QUALIDADE

DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADES

DISTRIBUIÇÃO BINOMIAL

Leonardo Corrêa Pinheiro

Prof. Dr. Alexandre Meira de Vasconcelos

CAMPO GRANDE-MS, 2019


SUMÁRIO

1        INTRODUÇÃO        3

2        OBJETIVOS        4

3        METODOLOGIA EXPERIMENTAL        5

3.1        Materiais        5

3.1.1        Procedimentos Experimentais        5

4        RESULTADOS E DISCUSSÂO        9

4.1.1        Aplicações na Engenharia de Produção        9

5        CONSIDERAÇÕES FINAIS        10

REFERÊNCIAS        11


  1. INTRODUÇÃO

Na análise de qualidade em uma empresa ou indústria, podemos nos deparar com características da qualidade que não podem ser representadas numericamente.

Para fazer a análise desses itens, os definimos como CONFORMES e NÃO CONFORMES.

Ignorando quantidade de defeitos e tipos de defeitos, analisaremos os produtos somente com essa visão binária. Torna – se então necessário o uso de uma ferramenta que nos permita fazer a análise desses produtos defeituosos.

A análise pela distribuição binomial, é de simples elaboração e interpretação.

Ela vai te fornecer, em forma de gráfico ou tabela, resultados discretos do número de produtos não conformes (ou conformes, dependendo do que o usuário definir como “sucesso”, na descoberta do p) em uma amostra n.

É possível também, utilizando essa ferramenta, a previsão de defeitos em um determinado lote, ou lotes de produção.


  1. OBJETIVOS

Aplicar e entender o conceito de distribuição binomial, sendo capaz de reproduzir o uso da ferramenta em outros problemas binários.


  1. METODOLOGIA EXPERIMENTAL

  1. MATERIAIS
  • Bacia;
  • Miçangas (brancas e amarelas);
  • Raquete com pequenas cavidades;
  • Software de análise de dados (Excel);
  1. Procedimentos Experimentais

A análise iniciou-se com a retirada de algumas amostras da bacia de miçangas sortidas (amarelas e brancas), as brancas representando itens conformes e as amarelas, itens não conformes.

O ato foi desempenhando com o fim de simular uma análise binária de Qualidade em uma fábrica.

Após colhidas 16 amostras, foi feita uma tabela (tabela 1), com os dados e o valor de p, descoberto.

Tabela 1 – Do autor[pic 1]

O valor que nos interessa nessa tabela, para a montagem da distribuição binária, é a média dos valores de p, que está com contorno em negrito, na tabela.

O valor médio de p, representa a porcentagem média de produtos não conformes (representados pela miçanga amarela), no caso do problema estudado, é de 27,46%.

Já que o valor de p, nos representa a quantidade de defeitos, para a análise binária, o defeito será entendido como sucesso.

O insucesso será representado por “k” que é o complemento de “p”, ou seja (1-p), e será importante componente na estruturação da fórmula (equação 1) da distribuição binária.

Já que o intuito é simular a distribuição em uma amostragem não aferida em campo, foi estabelecido um n = 22, que representa a quantidade de itens analisados por amostra, são limitados pela quantidade de cavidades na raquete.

Equação 1 – Do autor[pic 2]

Usando a fórmula supracitada, foi montada a tabela binária (tabela 2) que já é uma ferramenta pronta de análise de qualidade.

A primeira coluna representa o número de sucessos, e a segunda a probabilidade de o mesmo acontecer. Lembrando que o sucesso foi definido como número de defeitos, de acordo com a elaboração da carta np, e a definição de “p”.

[pic 3][pic 4]

        Tabela 2 – Do autor

        

Para facilitar a interpretação pelo gestor ou responsável pela qualidade, foi montado um gráfico complementar (gráfico 1).

A principal análise que deve ser feita do gráfico é do seu pico, que representa a quantidade “padrão” de erros esperados na amostra.

Gráfico 1 – Do Autor[pic 5]

Pode-se observar que existe uma alta probabilidade de existir entre 1 e 11 erros em uma amostra de 22 itens.

Esse número pode ser definido como uma quantidade de não conformes padrão, não está em questão, ainda, a alta taxa de erros, essa análise somente define a quantidade padrão de erros na amostra.

É de fácil entendimento que este processo está fora dos padrões esperados, já que é esperado que grande parte de seus produtos estejam fadados a ser retrabalhados ou até desperdiçados, devido a alta taxa de reprovação pelo setor de qualidade.

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