Trabalho pratico topografia

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO-UFPE[pic 1][pic 2]

 CENTRO DE TECNOLOGIA E GEOCIÊNCIAS-CTG

 ENGENHARIA CARTOGRÁFICA E DE AGRIMENSURA

GRUPO-1

TOPOGRAFIA 1

Recife-PE

27 de abril de 2017

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO-UFPE[pic 3][pic 4]

CENTRO DE TECNOLOGIA E GEOCIÊNCIAS-CTG  

ENGENHARIA CARTOGRÁFICA E DE AGRIMENSURA

GRUPO-1

Bruno de Almeida Barros – 103.264.464-86

Jefferson Veloso Nogueira Júnior – 109.899.714-06

TOPOGRAFIA 1

Trabalho apresentado à disciplina de Topografia 1 do curso de Engenharia Cartográfica da Universidade Federal de Pernambuco com intuito de avaliação.

Recife-PE

27 de abril de 2017

Sumário

1-INTRODUÇÃO-        4

2-Memorial Descritivo:        5

3-CÁLCULO DAS COORDENADAS DOS VÉRTICES POR TRIANGULAÇÃO        5

4-REPRESENTAÇÃO DAS COORDENADAS ENCONTRADAS, UTILIZANDO O GOOGLE EARTH:        8

5-ANEXO COM OS CÁLCULOS POR TRIANGULAÇÃO:        8

6-CÁLCULO DAS COORDENADAS DOS VÉRTICES POR TRILATERAÇÃO        11

7-REPRESENTAÇÃO DAS COORDENADAS ENCONTRADAS, UTILIZANDO O GOOGLE EARTH:        12

8-ANEXO COM OS CÁLCULOS POR TRILATERAÇÃO:        14

9-TABELA AUXILIARES:        15

10-CONCLUSÃO-        19

1-INTRODUÇÃO-

Segundo a Norma ABNT- NR 13133, o levantamento topográfico é um conjunto de métodos e processos que, através da medição de ângulos horizontais e verticais, de distâncias horizontais, verticais e inclinadas, com instrumental adequado à precisão e exatidão pretendida, essencialmente, implanta e materializa pontos de apoio no terreno, determinando suas coordenadas topográficas. A estes pontos se relacionam os pontos de detalhes visando a sua exata representação planimétrica numa escala predeterminada e à sua representação altimétrica por intermédio de curvas de nível.

Sendo assim, este trabalho de conclusão de atividades práticas, tem como objetivo mostrar diferentes tipos de metodologias que podem ser utilizadas em um levantamento topográfico, a fim de determinarmos as coordenadas de diferentes pontos de apoio, a partir de coordenadas conhecidas. Utilizou-se para este trabalho os métodos de triangulação, trilateração.

2-Memorial Descritivo:

Comarca:Recife                        

Área (HA):

Localidade:Cidade Universitária

Município:Recife

UF:Pernambuco

Perímetro:494.099 m

Inicia-se a descrição deste perímetro no vértice EPS4 de coordenadas  X=284806.36m E e  Y=284806.36m S,deste segue com uma distância de 68,299m; e com azimute de 51º 36’ 29,74’’ até o vértice V5 com coordenadas  X=284765.54m E e Y=9109517.46m S,deste segue com uma distância de 147,843m;e com azimute de 109º15’43,24’’ até o vértice V4 com as coordenadas X=284956.77m E e Y=9109497.08m S,deste segue com uma distância de 38,832m ;e com azimute de 4º35’59,74’’ até o vértice V3  com as coordenadas X=284948.26m  E e Y=9109458.14m S,deste segue com uma distância de 133,276m ;e com azimute de 278º44’58,2’’até o vértice V2 com as coordenadas X=284828.20m E e Y=9109512.9m S,deste segue com uma distância de 60,566m; e com azimute de 271º57’23,2’’até o vértice V1 com as coordenadas X=284806.36m E  e Y= 284806.36m S.

3-CÁLCULO DAS COORDENADAS DOS VÉRTICES POR TRIANGULAÇÃO

        

TRIANGULAÇÃO- A determinação de coordenadas, a partir do método da triangulação, é obtida por meio da observação de ângulos formados entre os alinhamentos de vértices intervisíveis de uma rede de triângulos.

Primeiramente, como mostra a tabela 1, somamos todas as combinações de triângulos do polígono para encontrar o que estava com o menor erro de fechamento angular. Esse critério baseia-se no princípio de que a soma dos ângulos internos de um triângulo será 180°. A partir daí, subtraímos os valores encontrados de 180° e encontramos o erro de fechamento angular. O que estivesse com menor erro, seria nosso guia para os cálculos posteriores.

Depois que obtemos o azimute de EPS7 para EPS4, através de suas coordenadas (imagem 1), calculamos o azimute de EPS4 para V5 (imagem 2). Escolhemos partir de V5 porque o piquete V1 não se encontrava no local. Mesmo nós colocando um novo piquete no local, como fizemos com o auxílio do croqui, não tínhamos a certeza de estar exatamente no mesmo local de início. Procedemos com a coleta do novo ângulo e assim encontramos as coordenadas de V5 (imagem 2). A distância horizontal para completar o cálculo foi obtida através de uma média das distâncias de EPS4 para V5 e de V5 para EPS4. Esses cálculos estão em anexo. Já no triângulo EPS4 V5 V2, calculamos as arestas desse triângulo através dos ângulos internos do triângulo (imagem 3) e logo após as coordenadas de V2 (imagem 3).

[pic 5]Imagem 01: Croqui dos pontos na Universidade Federal de Pernambuco – UFPE.

Para calcular as coordenadas de V1, escolhemos o triângulo V5 V1 V2, pois possuía um erro de fechamento angular menor que EPS4 V5 V1 (ver tabela 1). Os cálculos dessa coordenada junto com a triangulação se encontram na imagem 4.

Para calcular as coordenadas de V3, escolhemos o triângulo V5 V2 V3 para realizar a triangulação, pois já possuíamos a medida do lado V5 V2 do triângulo, que foi obtida quando realizamos a triangulação anterior. Os cálculos dessa coordenada junto com a triangulação encontra-se na imagem 5. Com esses dados, calculamos também as coordenadas de V4, triangulando a partir desse lado V3 V5 calculado (imagem 6).