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Analise Credito e Cobrança

Por:   •  26/5/2015  •  Trabalho acadêmico  •  736 Palavras (3 Páginas)  •  596 Visualizações

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Analise Empresa B2W

Com base nos indicadores econômicos – financeiros da empresa B2W, nota-se que no ano de 2013 ela tinha elevada participação de terceiros de quase 6 vezes maior que o capital próprio, porém em 2014 a empresa teve um aumento no capital social e diminuiu os empréstimos e financiamentos a longo prazo que equilibrou a participação de terceiros com a de capital próprio.

Em 2013, 44% das obrigações eram de curto prazo em 2014 aumentou para 68% com endividamento geral de 98% em 2013 e 38% em 2014.

À empresa investiu 39% de seu capital próprio em imobilizado, que diminuiu para 15% em 2014.

Conforme indicadores de liquidez, em 2013 a empresa só tinha mais folga financeira que 2014, com a liquidez seca de 1,19 que diminuiu para 0,86, exceto a liquidez geral de 0,82 que aumentou para 1,12 em 2014.

Em relação aos indicadores de prazo médio, a empresa tem um ótimo prazo para o pagamento de fornecedores de 126 dias em 2013 e 109 dias em 2014. Ela também apresenta um elevado prazo de estocagem de 86 dias em 2013 e 81 dias em 2014 o prazo para recebimento de clientes de 55 dias em 2013 e 41 dias em 2014. Resultando num ciclo operacional de 141 dias em 2013 e 122 dias em 2014 e ciclo financeiro de 15 dias em 2013 e 13 dias no ano seguinte.

Como o ciclo financeiro é de poucos dias (curto) isso faz com que a empresa necessite de menos capital para girar a operação nos dois exercícios, o seja ela precisa de pouco financiamento externo para manter a sua produção.

Conforme cálculos de margem de lucratividade em relação á receita operacional liquida, a B2W apresenta margem bruta de aproximadamente 25% nos dois últimos exercícios. E Margem operacional de média 5%, com margem liquida negativa de -2% em ambos exercícios, devido ao prejuízo que a empresa teve nesses exercícios.

Conforme análise dinâmica com a reclassificação do balanço patrimonial nota-se que a empresa tem gerado caixa, um pouco menos em 2014, pelo fato dela ter diminuído os valores de empréstimos e financiamento a longo prazo que passaram para curto prazo, aumentando o passivo financeiro.

Analisando o “NIG” de 2014 que apresentou o valor negativo de -16,00 podemos perceber que a empresa não tem mais espaço para aportes operacionais, pois já tem muito credito com fornecedores.

Alisando as origens e aplicações de recursos, a variação de caixa, percebe-se que nas origens de recursos o que mais contribuiu para geração de caixa foi a conta do capital social, que teve um aumento de R$ 2.406,30 de 2013 para 2014, que são recurso próprios, ou seja, integralização do capital dos sócios da empresa.E a conta que não contribuiu, pode ser dizer que destruiu o caixa, foi a conta empréstimos e financiamentos em longo prazo, ela diminuiu de 2013 para 2014 o valor de R$ 1.441,10,ou seja, passaram para curto prazo, e para serem líquidos diminuíram o caixa.Em aplicação de recursos, a conta que mais contribuiu para geração de caixa foi à conta de títulos e valores imobiliários que diminuiu R$ 473,40 de um ano para o outro. E a que mais diminuiu o caixa foi a conta intangível, pois aumentou R$ 528,90 em 2014, quer dizer a empresa aplicou mais dinheiro em ativo permanente. Outra conta que cresceu foi os estoques, teve um aumento de R$ 270,10.

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