O ESCÂNDALO DA CONTABILIDADE DA TOSHIBA
Por: renatodutragomes • 23/8/2020 • Trabalho acadêmico • 609 Palavras (3 Páginas) • 191 Visualizações
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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
MBA EM CIÊNCIA DE DADOS E BIG DATA ANALYTICS
Resenha Crítica de Caso
Renato Dutra Gomes
Trabalho da disciplina Governança Corporativa e Excelência Empresarial
Tutor: Prof. Ricardo Barbosa da Silveira
Cariacica - ES
2020
ESCÂNDALO DA CONTABILIDADE DA TOSHIBA
Referência: Agência de Serviços Financeiros, Japão, (5 de março de 2015)" Código de Governança Corporativa " http://www.fsa.go.jp/singi/corporategovernance/ (acessado em 1 de julho de 2016)
INTRODUÇÃO
Nesse documento escrevo em termos sucintos, com base no artigo acadêmico proposto para instituição, o procedimento contábil desastroso da empresa multinacional TOSHIBA. Empresa fundada em 1939, com sede em Tóquio – Japão, com diversificações de produtos no mercado e comercialização em várias partes do mundo. No Brasil muito lembrada no mercado de varejo pelos produtos TV e Rádios que lideram mercado por um período importante.
Os números contábeis são as medidas pelas quais norteia-se os interesses dos acionistas e dirigentes de uma organização. A Toshiba motivada por interesses ilegítimos, falsificou informações contábeis para maquiar a administração desastrosa e seus reflexos organizacionais. Esse foi na verdade um escanda-lo mundial que impactou negativamente a imagem e estrutura organizacional da TOSHIBA.
DESENVOLVIMENTO
A empresa TOSHIBA exagerou propositalmente seu lucro operacional durante vários anos em maquiagens contábeis com a instrução da alta diretoria e presidência. No ano de 2015, após uma auditoria, demonstrou que as contas dessa proeminente empresa japonesa continham grandes irregularidades e que os lucros tinham sido inflacionados propositalmente.
Tudo isso foi atribuído a uma mudança estratégica de atuação da empresa com seus produtos de bens de consumo duráveis do grupo no exterior no final dos anos 2000. Infelizmente a estratégia falhou quando a moeda japonesa perdeu força frente as moedas estrangeiras. Também a disputa de concorrentes impactou significativamente na capacidade de recuperação dos prejuízos causados pelo erro estratégico.
A auditoria ainda revelou que, as ações dos envolvidos foram atribuídas a uma pressão significativa após o desastre de Fukushima de 2011, que impactou seriamente a unidade nuclear da TOSHIBA. Com o objetivo de compensar as perdas nessa divisão da empresa, a diretoria estabeleceu alvos agressivos de atuação em todas as suas divisões, o que proporcionou aos executivos da empresa inflar os resultados para dar a impressão de que esses objetivos agressivos estavam sendo muito bem sucedidos.
As falhas da TOSHHIBA não se deveram apenas à falta de governança corporativa ou a controles internos fracos. Elas foram o resultado direto das ações de uma equipe de gerenciamento corporativo rebelde. Para evitar futuros escândalos contábeis, foi fundamental que a nova equipe de gerenciamento da TOSHIBA adotar ações positivas para erradicar a cultura corporativa desonesta que emergiu na organização.
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