A INFORMÁTICA NO PROCESSO EDUCATIVO E A PRÁTICA INCLUSIVA
Por: Samuka Oliveira • 7/2/2018 • Artigo • 1.501 Palavras (7 Páginas) • 259 Visualizações
A INFORMÁTICA NO PROCESSO EDUCATIVO E A PRÁTICA INCLUSIVA.
VANDERLEI
GABRIELE
SAMUEL
RESUMO
A informática na educação se apresenta como uma inovação nas metodologias educacionais, e pode ser uma aliada no processo de ensino aprendizagem no ambiente escolar e trazendo o universo digital para o dia a dia das crianças. Para que o uso de tecnologias de informação no aprendizagem do aluno seja de forma eficaz, é fundamental que haja profissionais qualificados, com formação em Educação para lhe dar com alunos com necessidades especiais, onde deve procurar juntamente com a equipe multifuncional a raiz do problema de aprendizagem, sendo essa característica que a distingue das demais propostas pedagógicas, como sala de apoio ou reforço escolar.
Palavras-chaves: Artigo científico. Educação Especial; informática
1 INTRODUÇÃO
A exclusão de crianças e com necessidades especiais com Dificuldades de Aprendizagem do sistema educacional é uma realidade. A cada ano mais e mais crianças não conseguem atingir nem minimamente os objetivos curriculares esperados para a série em que se encontram e, por isso, passam a compor a categoria dos alunos com Dificuldades de Aprendizagem. Esse problema constitui, em termos pedagógicos, um dos maiores desafios da escola. Tais alunos são uma ameaça para o sistema público financeiro pois multiplicam os gastos planejados para a sua educação, onde não querem fazer uma estrutura para lhe dar com esses alunos e contratar novos profissionais . A maioria deles passa por uma ou mais retenções e precisa de apoio pedagógico adicional. O número de alunos que apresenta fracasso escolar está aumentando sensivelmente, atingindo muitos países e regiões do mundo. Tal fato incomoda os gestores responsáveis pela organização das políticas públicas e preocupa diretores, coordenadores pedagógicos, professores, familiares, ou seja, constitui-se em um problema a ser enfrentado por toda a sociedade.
Mas, apesar da gravidade da situação, no Brasil, as causas e o levantamento do número preciso de alunos com deficiência mental e físico e outros , ainda são desconhecidos. Isso porque não há consenso quanto à elegibilidade ou mesmo a identificação. Não há preocupação pelos sistemas de ensino em realizar um diagnóstico mais detalhado sobre as condições psicológicas, orgânicas, sociais, , e nem sobre as condições de ensino que lhe são proporcionadas pela escola. O que é que uma grande porcentagem de alunos das escolas brasileiras apresenta insucesso escolar, e que a característica comum desse grupo é o fato de não aprenderem os conteúdos mínimos previstos para a série compatível com a sua faixa etária. Diante desse quadro incerto, os alunos com Dificuldades vagando entre a educação especial e a educação regular. Alguns chegam a frequentar salas de recursos para deficientes mais não tem um bom resultado devido de estrutura e falta de profissional e instrumentos ou equipamentos que auxiliem em novos métodos de ensino como a informática na educação .
A Educação Inclusiva na rede pública de ensino ainda é um grande desafio para o educador, principalmente quando ele trabalha com a alfabetização. Considerando as frequentes dificuldades encontradas pelo professor, para desenvolver atividades que estimulassem o aprendizado das crianças com deficiência de aprendizagem e observando o contexto de vida atual, em que o uso regular de aplicativos pelas crianças em tabletes e celulares para entretenimento é bastante comum, é que pensou-se em pesquisar e desenvolver em sala de aula, um aplicativo educativo que facilitasse a aprendizagem a usando a tecnologia.
Ao retratar a importância de se ensinar utilizando ferramentas tecnológicas na educação de crianças portadoras de deficiência de aprendizagem, pode-se afirmar que “promover a acessibilidade é fazer a sua parte para incluir os diferentes e reduzir as deficiências sociais. A tecnologia para inclusão é um dos meios de oferecer novas formas de aprendizado e desenvolvimento” Ao serem introduzidos na escola recursos e métodos de ensino mais eficazes pessoas com deficiências maiores condições de adaptação social, superando, pelo menos em parte, proporcionaram às suas dificuldades e possibilitando sua integração e participação mais ativa na vida social.
Portanto é importante ressaltar que, se a tecnologia for bem utilizada, aliada ao projeto pedagógico, com certeza os seus alunos terão um avanço no desempenho escolar.
Dados da (OMS) organização mundial de saúde ,mais de 600 milhões de pessoas com alguma deficiência ,ou seja um total quase de 10% da população global ,já que somos 7 bilhões de habitantes no planeta terra , dados brasileiros afirma que em nosso pais 24,6 milhões de pessoas tem algum tem algum tipo de deficiência ,de acordo com o censo 2000, realizado pelo instituto brasileiro de geografia e estatística (IBGE) essas estatísticas ajudam compreender o tamanho do desafio que se tem na construção de uma sociedade inclusiva com respeito as diferenças e valorização da diversidade humana garantido o acesso universal aos direitos sem barreiras ou limitações dos deficiente ao uso da informática em seu dia .
2 DESENVOLVIMENTO
Parte principal do artigo, que contém a exposição ordenada e pormenorizada do assunto tratado. Divide-se em seções e subseções, conforme a NBR 6024, que variam em função da abordagem do tema e do método.
2.1...
2.1.1...
2.1.2...
2.1.2.1...
2.1.2.2...
2.1.2.3...
3 FORMATAÇÃO DE ILUSTRAÇÃO
Sua identificação aparece na parte superior, precedida da palavra designativa, seguida de seu número de ordem de ocorrência no texto, em algarismos arábicos, do respectivo título e/ou legenda explicativa. Após a ilustração, na parte inferior, indicar a fonte consultada (elemento obrigatório, mesmo que seja produção do próprio autor). A ilustração deve ser inserida o mais próximo possível do trecho a que se refere (ABNT, 2011).
Figura 1 – Exemplo de figura[a]
[pic 1]
Fonte: IBGE (2013)
4 FORMATAÇÃO DE TABELAS
De acordo com as Normas de Apresentação Tabular do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (1993), tabela é uma forma de apresentação de dados numéricos, que possui a seguinte estrutura:
a) Identificação da tabela;
b) Elementos da tabela.
Agora um exemplo de tabela:
Tabela 1 – Pesquisa qualitativa versus pesquisa quantitativa
Item | Quantidade | Percentual |
Teoria social | 22 | 7,9% |
Método | 34 | 12,3% |
Questão | 54 | 19,5% |
Raciocínio | 124 | 44,8% |
Método de amostragem | 33 | 11,9% |
Força | 10 | 3,6% |
Fonte: MAYS (1997, p. 26[b])
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