Computaçao em nuvens

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UNIFACS

SISTEMA DA INFORMAÇÃO

       DAVI SANTANA DA CONCEIÇÃO

JOSÉ ERIKSON DOS SANTOS BRITO

TITULO: PESQUISA SOBRE CLUSTERS, GRIDS E

COMPUTAÇÃO NAS NUVENS

                              Salvador, 2013

DAVI SANTANA DA CONCEIÇÃO

JOSÉ ERIKSON DOS SANTOS BRITO

TITULO: PESQUISA SOBRE CLUSTERS, GRIDS E

COMPUTAÇÃO NAS NUVENS

                         

 

Trabalho de Pesquisa do curso de Sistema de informação da Unifacs, como requisito parcial para obtenção do título de bacharel.

 Professor: Guna Santos

 

Salvador, 2013

Resumo

           O resultado feliz de uma pesquisa, entre outras variáveis, está sujeito á forma correta de informação que se dará a pesquisa, aproveitando os recursos que a tecnologia dá para que com competência se comunique de forma adequada com todos os seus públicos, tanto interno como externo. Este trabalho aborda a tecnologia da informação,bem como processamento da mesma, sendo necessária uma ferramenta para facilitá-los no cotidiano das organizações e dos pesquisadores. Os Clusters, Grids e Computação nas Nuvens e seu papel na evolução da tecnologia da informação em três linhas: Clusters, Grids e Computação nas Nuvens. Os conceitos aqui investigados terão como alvo apresentar as principais ferramentas tecnológicas utilizadas, e podem ser acessadas por todos que tenham interesse em desenvolver habilidades computacionais.

Palavras chaves: Tecnologia e informação, Clusters, computação.

Sumário

Introdução --------------------------------------------------- 05

1 – Clusters -------------------------------------------------- 06

2 – Grids------------------------------------------------------ 08

3 – Computação nas Nuvens ----------------------------- 09

Conclusões --------------------------------------------------- 12

Referencias -------------------------------------------------- 13

 

        

Introdução

        Com a globalização que tem sido um fator predominante em nosso presente século, e como conseqüência, não só as organizações como o mundo em si, vivem em constante procura por uma tecnologia que venha viabilizar de uma forma simples e rápida, o seu quotidiano, tanto no âmbito familiar secular e profissional.

       No processamento da informação, bem como as pesquisas sobre os mesmos, tornam-se bem mais complexas, pois há uma necessidade para que se criem ferramentas para facilitar o dia a dia da humanidade, tanto nas organizações, sendo elas de capital publico ou privado, como na vida rotineira.

      Devido á constante transformação que a sociedade passa, e a tecnologia corrobora pra tal, surgem-se a cada dia cobranças para que se criem mecanismos ou aplicativos corporativos para atenderem ás demandas do mercado em tempo com custos satisfatórios, sem a perda da qualidade.

     O objetivo desse trabalho é explicar de forma coesa a importância dos Clusters, Grids e Computação nas Nuvens, dando em primeiro lugar a definição dos mesmos, pois exercem um admirável poder para o equilíbrio, o desenvolvimento e a expansão da sociedade e também das empresas e organizações, citando as diretrizes e como funciona.

    Vamos a uma breve definição do termo clusters. Segundo o dicionário Ruth Rocha (2003), significa em informática, números de terminais, estações, dispositivos ou posições de memória agrupadas em um local; números de setores de um disco cujos bits de identificação foram corrompidos, impedindo, assim, que os dados contidos sejam associados a um arquivo especifico.

    Um Cluster normalmente consiste em centenas de milhares de computadores pessoais ou estações de trabalho conectadas por uma placa de rede. Ou seja, é um conjunto de múltiplos computadores interconectados que trabalham cooperativamente juntos se apresentando como se formasse um único recurso. Muitas vezes é construído a partir de computadores convencionais (personal computers), os quais são ligados em rede e comunicam-se através do sistema, trabalhando como se fossem uma única maquina de grande porte. Nessa arquitetura, cada um dos equipamentos interligados é chamado de nó e, normalmente, existe um nó mestre que gerencia e divide as tarefas entre os demais nós e, , chamados de escravos.

   Tomando como base os conceitos de Clusters, já será possível interpretar um olhar que coloca essa tecnologia como um elemento amplo, uma área de diversos escopos de números de terminais, incluindo-se ai as atividades não necessariamente ligadas ao sentido institucional da organização. Vamos a um breve histórico que conduz aos Clusters. O mesmo foi desenvolvido na década de 1960 pela IBM, como uma forma de interligar grandes mainframes, visando obter uma solução comercialmente viável de paralelismo. Naquela época o sistema HASP (Houston Automated Spooling Program) da IBM nos dias atuais suporta o cluster de maiframes através do Parallel Sysplex System, que permite ao hardware, sistema operacional, middleware e software de gerenciamento do sistema para uma melhora dramática no desempenho e custo ao permitir que usuários de grandes maiframes continuem utilizando suas aplicações existentes.                Entretanto, o Cluster ganhou força até que três tendências convergiram nos anos 1980: microprocessadores de alto desempenho, redes de alta velocidade, e ferramentas padronizadas para computação distribuída de alto desempenho. Uma quarta tendência possível é a crescente necessidade de poder de processamento para aplicações cientificas e comerciais unida ao alto custo e a baixa acessibilidade dos tradicionais supercomputadores. No final de 1993, Donald Becker e Thomas Sterling iniciaram um esboço de um sistema de processamento distribuído construído a partir de hardware convencional como uma medida de combate aos custos dos supercomputadores. No inicio de 1994, trabalhando no CESDIS, com o patrocínio do projeto HTPCC/ESS, criaram o primeiro cluster desse tipo, o projeto Beowulf. O protótipo inicial era um cluster de 16 processadores DX4 ligados por dois canais Ethernet acoplados (Ethernet bonding). A maquina foi um sucesso instantâneo e esta idéia rapidamente se espalhou pelos meios acadêmicos, pela NASA e por outras comunidades de pesquisa. Existem vários tipos de cluster, no entanto há alguns que são mais conhecidos, como: