EVOLUÇÃO DA TRANSMISSÃO VIA RADIO EM TAXAS E QUIVALENTES
Por: RN.FONSECA • 1/3/2017 • Trabalho acadêmico • 5.037 Palavras (21 Páginas) • 252 Visualizações
ESCOLA SUPERIOR ABERTA DO BRASIL – ESAB
MBA PROFISSIONAL EM ANALISE DESISTEMAS E TELECOMUNICAÇÕES.
FIBRA ÓPTICA NO ESPAÇO LIVRE (FSO)
TAXA DE ERRO DE BIT (BIT ERRO RATIO)
EVOLUÇÃO DA TRANSMISSÃO VIA RADIO EM TAXAS E QUIVALENTES A 1.25GBPS
TELECOMUNICAÇÕES
ALUNO:
RAIMUNDO NONATO QUIRINO FONSECA
Pós-graduando em (MBA, Profissional em Analises de Sistemas e Telecomunicações) na Escola Superior Aberta do Brasil – ESAB. (rn.quirino@gmail.com).
VILA VELHA-ES
2017
ESCOLA SUPERIOR ABERTA DO BRASIL – ESAB
MBA PROFISSIONAL EM ANALISE DESISTEMAS E TELECOMUNICAÇÕES.
TELECOMUNICAÇÕES
ALUNO:
RAIMUNDO NONATO QUIRINO FONSECA
FIBRA ÓPTICA NO ESPAÇO LIVRE (FSO)
TAXA DE ERRO DE BIT (BIT ERRO RATIO)
EVOLUÇÃO DA TRANSMISSÃO VIA RADIO EM TAXAS E QUIVALENTES A 1.25GBPS
Monografia apresentada ao Curso de Pós-
Graduação em Analise de Sistemas e Telecomunicações
Da Escola Superior Aberta do Brasil como
Requisito para obtenção do título de
Especialista em Analise de Sistemas e Telecomunicações,
sob orientação do (a) Prof. (a) Dr (a)
Pós-graduando em (MBA, Profissional em Analises de Sistemas e Telecomunicações) na Escola Superior Aberta do Brasil – ESAB. (rn.quirino@gmail.com).
VILA VELHA-ES
2017
AGRADECIMENTOS
A Deus por ser a razão da minha existência...
Ao meu amor Gildeny pelo apoio e compreensão, a.
Meus pais e aos nossos três Maravilhosos filhos que
Me deram a alegria de me tornar pai
Bastante realizado neste trabalho.
Sumário
LISTA DE TABELAS 5
RESUMO 6
1. INTRODUÇÃO 7
2. FUNCIONAMENTO 9
2.1. ATENUAÇÃO ATMOSFÉRICA 12
2.1.1. ABSORÇÃO ATMOSFÉRICA 13
2.1.2. ESPALHAMENTO 14
2.1.2.1 . ESPALHAMENTO RAYLEIGH 14
2.1.2.2. ESPALHAMENTO MIE 15
2.2. ATENUAÇÃO POR CHUVAS 15
2.3. ATENUAÇÃO GEOMÉTRICA 16
2.4. TURBULÊNCIA ÓPTICA 16
2.4.1. CINTILAÇÃO 17
2.4.1. DESLOCAMENTO ALEATÓRIO DO FEIXE 18
2.5. INTERFERÊNCIA SOLAR 18
3. TECNICAS DE MITIGAÇÃO DOS EFEITOS ATMOSFERICOS 20
3.1 AUTO-ALINHAMENTO DO FEIXE 20
3.2 ÓPTICA ADAPTATIVA 20
4. SEGURANÇA FREE SPACE OPTICS 21
5. ESTADO DA ARTE 22
5.1 O GARGALO DA LARGURA DE BANDA 22
6. CONCLUSÃO 23
REFERÊNCIAS 25
LISTA DE FIGURAS
Figura 1: Ilustração de uma interação entre dois transceptores. 9
Figura 2: Ilustração de um simples enlace de FSO. 10
Figura 3: Espalhamento provocado por uma gota de água 14
Figura 4: Sistema FSO sobre a influência de bolsões de ar 17
Figura 5: Efeito da cintilação provocado por pequenos bolsões de ar (KIM, 1998) 17
Figura 6: Deslocamento aleatório do feixe provocado por células turbulentas 18
Figura 7: Densidade espectral de potência solar 19
Figura 8: Óptica Adaptativa 21
Figura 9: Exemplo de conexão para última milha. 23
LISTA DE TABELAS
Tabela 1: Atenuação em diversas condições atmosféricas (KIM, 1998) 15
Tabela 2: Tabela de referência das operadoras 22
RESUMO
Há uma necessidade crescente por maiores taxas de comunicações nos pontos de presença junto ao cliente final especificamente na última milha. Atualmente, os meios de comunicação mais comuns em sistemas de comunicação são a fibra óptica e radiofrequência. Porém estas tecnologias enfrentam, alguns impactos junto ao cliente deste seu custo de implementação, a legalização para uso, tempo de instalação e em alguns casos os eventos de curta duração (com feiras, jogos, área militar) nos quais não é vantajoso utilizar as tecnologias tradicionais. Os sistemas Free Space Optics (FSO) surgem como uma alternativa viável do ponto de vista mecânico, financeiro e técnico. Por tanto tornou-se uma alternativa rápida e muito econômica, principalmente nas áreas urbanas.
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