Futuro do E-commerce

UNIVERSIDADE PAULISTA -  UNIP

FUTURO DO E-COMMERCE

SANTANA DE PARNAÍBA

2015

FUTURO DO E-COMMERCE

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SANTANA DE PARNAÍBA

2015

1 FUTURO DE E – COMMERCE

O comercio busca atender seus clientes visando, qualidade, lucro e atingir a maior quantidade de público possível. Quem está inserido neste contexto não se pode dar ao luxo de não oferecer um E-Commerce, sob consequências de perder seus consumidores.

 Com a chegada da internet e redes moveis os o público busca cada dia mais comodidade sendo elas: comprar do conforto de suas casas, ou até mesmo no fluxo frenético de suas atividades diárias comprar com maior facilidade e agilidade usando dispositivos moveis.

Sendo assim, abaixo estão descritas as tendências e o futuro do e-commerce onde o mesmo visa justamente a facilidades rapidez.

1.1O Mobile Commerce (m-commerce) 

Com o surgimento das redes 3G e 4G smartphones e dispositivos portáteis de tecnologia avançada, ganham forçam e são incentivadas.

Smartphones são sem sobra de duvidas uma das maiores comodidades que o consumidor tem, pois com um dispositivo que em média é menor que 15 cm e cabe facilmente em um bolso de calça é possível pesquisas de preços de qualquer lugar, discussões e avaliações de produtos e serviços, até chegar finalmente ao pagamento. Chegou ao ponto que o mercado exigi de uma forma indireta que os varejistas se utilizem do m-commerce que aqueles que não preenchem estes requisitos são rejeitados por seus clientes.

Uma das coisas mais surpreendentes que o Mobile surpreende é mostrar ao consumidor que lojas estão próximas, e os produtos e ofertas são oferecidos naquela localidade. O uso inteligente de informações, preferências do consumidor e aplicativos de GPS ( mapas ) que usam as coordenadas geográfica, fazem com que a tecnologia funcione perfeitamente.

Exemplo de M-Commerce: Mercado Livre, Submarino, Walmart.com e etc.

1.2 F-Commerce - Facebook Commerce

Redes sociais são a verdadeira febre do momento na internet. E como todo bom "marketeiro" não pode deixar essa possibilidade passar, grandes redes de e-commerce já começam a usá-las como ferramenta de marketing viral, atingindo diretamente seus clientes. As empresas estão buscando usar as redes sociais como ferramenta de atendimento, uma vez que a voz dos consumidoras ganha cada vez mais força com as redes sociais[1]. Consumidores insatisfeitos já conseguem arranhar a imagem de empresas que não resolveram seu problema, compartilhando suas experiências negativas com suas redes de amigos e parentes e até mesmo postando vídeos com depoimentos.

O crescimento das redes sócias, sendo o Facebook a maior delas com mais de 1.3 bilhões de usuários, as empresas voltam os olhos a ele e demonstram interesse em fazer parte dele usando-o como forma de vender produtos e/ou serviços.

As empresas presentes no facebook usam de aplicativos de e-commerce para criar uma loja virtual dentro do Facebook que funcionam como vitrine que ao clicar em comprar eles redirecionam o consumidor diretamente para uma pagina da loja virtual do comerciante onde preenchem um cadastro para concluir a compra. Mas com os produtos sendo exibidos na interface normal do Facebook, com integração total.

Um exemplo bem comum de F-commerce é Netshoes. 

1.3 T-Commerce - Television Commerce

Os anúncios pela televisão para apresentação de produtos e serviços para os telespectadores proporcionaram compras usando o próprio dispositivo. Tudo isso será possível através da plataforma de Televisão Digital Interativa do SBTVD, onde as compras poderão ser feitas durante os anúncios e inserções nos programas de TV.

A utilização da Smart TV onde é feito a interação da TV com a internet, e o sinal digital, proporcionaram recursos que possibilitam a interatividade que será aproveitada  principalmente pelo o marketing. Uma ideia muito boa, onde terá programas que permitem que os telespectadores cliquem em um ícone durante o comercial, ou em um banner enquanto assistem a um programa que automaticamente acionará a transmissão de dados do produto para o endereço do telespectador.

Exemplos de T-commerce: Netnow e Netflix.

1.4 Compra coletiva

É quando um grupo de consumidores se reúnem e e usam disso para comprar mais baratos. Visando isso, empresas como Peixe Urbano e Grupon usam a quantidade e a procura dos cliente para proporcionarem ofertas através da loja virtual.

1.5 Lojas Virtuais Privadas

“Isso ainda está "engatinhando" no Brasil, mas teve um grande crescimento no EUA em 2009. Quando uma grande loja virtual decide queimar seus estoques, está precisa fazer de uma maneira mais privada criando sites fechados onde somente um grupo seleto de usuários de seu site aberto tem a possibilidade de acessar.”  Segundo o site Irroba (http://www.irroba.com.br/futuro-do-ecommerce ).