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Resenha Nativos e imigrantes digitais (Fundamentos da informática educativa)

Por:   •  22/4/2019  •  Resenha  •  919 Palavras (4 Páginas)  •  270 Visualizações

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Universidade Federal do Oeste do Pará

Instituto de Ciências da Educação

Licenciatura em Informática Educacional

Discente: Ruan Rodrigo Farias Santos

Docente: Gilson Cruz Junior

Fundamentos da Informática Educativa

Resenha

Nativos e imigrantes digitais

Os alunos de hoje pensam e processam  as informações diferentes daqueles das gerações passadas. O motivo disso são as novas tecnologias que se destacam a cada dia como computadores, smartphones e video-games "Nativos e imigrantes digitais" fala dessas crianças que crescem nesse mundo já familiarizado com tecnologias que os chamados imigrantes digitais não são.

Marc Prensky que nasceu em 1946 escreveu vários trabalhos no campo da educação tecnológica no presente artigo faz uma discussão sobre comparando habilidades dos nativos digitais e imigrantes digitais, pensando nos imigrantes digitais como os professores, a forma que os nativos aprendem é diferentes da dos imigrantes. Estando o tempo conectados de um forma nunca vista em tempos passados, os imigrantes digitais afirmam que os aprendizes são os mesmos que eles sempre foram e que os mesmos métodos que funcionaram com os professores quando eles eram estudantes funcionarão com seus alunos agora. Mas esta afirmação não é mais válida.

 Prensky diz que os imigrantes digitais devem ensinar os nativos com uma metodologia que estejam familiarizados. Uma citação que eu achei muito interessante é: Alguém uma vez me sugeriu que as crianças deveriam ter a permissão de usarem computadores na escola se eles estivessem os construídos. É uma idéia brilhante que é bastante exeqüível do ponto de vista das capacidades do estudante mas quem poderia ensinar?

Crescer nas eras das mídias: após a morte da infância

Buckingham(1954) autor de vários livros principalmente no campo da infância, neste livro ele fala sobre as mudanças  atuais nas concepções de infância e no interferi mento das mídias eletrônicas da mesma. " A infância não é absoluta, nem universal, e sim relativa e diversificada. A idéia de infância é uma construção social, que assume diferentes formas em diferentes contextos históricos, sociais e culturais. (...) As crianças de hoje podem ter mais em comum com as crianças de outras culturas do que com os seus próprios pais."(p.8)

Ele também apresenta duas linhas de pensamento essencialistas e opostas, sintetizadas pela "morte da infância", visão que considera as mídias culpadas pelo fácil e desenfreado acesso à informação e conhecimento, nem sempre "adequados" aos que ainda "não pertencem" à vida adulta; e a visão otimista da relação das crianças em sua " geração eletrônica", agora ativas e produtoras de cultura, através das mídias. Para ele, é um processo irreversível, porém a grande preocupação não deveria ser como o conteúdo, mas com a participação e preparação das crianças neste processo. "(...) A tentativa de proteger as crianças restringindo o acesso às mídias está destinada ao fracasso. Ao contrário, precisamos prestar muito mais atenção em como preparar as crianças com estas experiências, e ao fazê-lo, temos de parar de defini-las simplesmente em termo do que lhes falta. " (p.32). Buckingham  com o livro quis falar sobre como enfrentar a era das mídias para as crianças que estão cada vez mais frágeis com relação ao conteúdos que estão cada vez mais as suas vistas.

Ofício de Cartógrafo

Eu não entendi muito bem qual a central desse livro por que pra mim a escrita é confusa mas vou explicar o que eu entendi. Sobre a escrita ser confusa no texto fala sobre isso que " Assim como ao clero se atribuía  o poder da leitura autentica da bíblia, os professores detém o saber de uma leitura enívoca, isto é, daquela em que a leitura do aluno é puro eco. (...) A criatividade do leitor cresce na medida em que cai o peso da instituição que a controla. Daí a antiga e pertinaz desconfiança da escola com relação à imagem, (...) A escola buscará contudo controlar a imagem, seja subordinando-a ao oficio de mera ilustração do texto escrito, seja acompanhando-a de um cartaz que indique ao aluno o que diz a imagem.

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