Resenha o Jogo da Imitação

Lançado em 8 de janeiro de 2015 e dirigido por Morten Tyldum, o filme O Jogo da Imitação conta a

história de Alan Turing, um matemático, cientista da computação e criptoanalista inglês,

responsável pela criação do primeiro computador, conhecido atualmente como a máquina de turing

Universal.

Contextualizado nos anos 30 e 40, onde se transcorria a segunda guerra mundial, fazia-se como

principal desafio a época, a interpretação da máquina nazista ‘Enigma’, responsável pela

criptografia das mensagens de comunicação do exército de Hitler. Nessas circunstancias , era

necessário a inteligência militar inglesa o recrutamento de pessoas com habilidades matemáticas e

de raciocínio para resolver a criptografia. No ano de 1939, Alan Turing é recrutado a missão

juntamente com outros poucos cientistas. Desde o inicio, se mostrando uma pessoa insociável,

fechada, e até egocêntrica de certa maneira, Alan não mantinha boa relação com seus colegas de

missão. A genialidade de Alan era inegável até mesmo aos seus colegas, apesar disso, a abordagem

para a resolução do problema da criptografia se estabeleceu com um problema primordial no grupo

de cientistas. Enquanto Alan via como única solução o resolução da criptografia por meio de uma

máquina computacional, os outros cientistas acreditavam que o meio mais eficaz seria que Alan se

juntasse a eles, e a mão, resolvessem a criptografia. O principal barreira, era a infinidade de

combinações possíveis que a codificação nazista podia gerar, o que fazia Turing rejeitar a estratégia

de seus colegas.

A virada para Turing acontece quando, ao contatar um superior, recebe a liderança da equipe, e o

almejado financiamento da sua máquina. Joan Clarck, recrutada posteriormente por Alan após a

tomada da liderança, se torna ferramenta importante, tanto para imprescindível ajuda na resolução

do problema, como na melhora das relações sociais de Alan com seus colegas de trabalho. Turing

consegue finalmente fazer sua máquina funcionar, mas a computação de tantas possíveis

combinações de dados, em um período curto de tempo, que era o disponível até que novas chaves

criptográficas serem geradas pela máquina nazista. O clímax acontece quando, insatisfeito com a

não eficacia da máquina, e motivado também por atritos com a personalidade de Turing, seu

superior decide encerrar o processo. Mas, no momento da intimação, seus colegas o defendem,

conseguindo para o desenvolvimento da máquina mais um curto período de tempo. Desta forma,

todos trabalham para otimização da computação da máquina, mas nenhum avanço era suficiente

para resolução da criptografia da enigma.

O solução do problema da criptografia vem quando, por meio de uma epifania, Alan Turing

consegue providenciar um jeito de diminuir a quantidade de combinações necessárias para

computação da máquina, baseando se em um relato, Turing descobre que toda mensagem nazista