TOTEM DE AUTOATENDIMENTO – FEBRE AMARELA
Por: Ricardo Yamada • 8/10/2018 • Trabalho acadêmico • 2.621 Palavras (11 Páginas) • 459 Visualizações
UNIP INTERATIVA
PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR
CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA
PIM II
TOTEM DE AUTOATENDIMENTO – FEBRE AMARELA
Polo Cidade Universitária
2018
UNIP INTERATIVA
PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR
CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA
PIM II
TOTEM DE AUTOATENDIMENTO – FEBRE AMARELA
Ricardo Hikari Silva Yamada – RA: 1645514
Análise e Desenvolvimento de Sistemas
1ºSemestre
Polo Cidade Universitária
2018
RESUMO
ABSTRACT
- Sumário
1. INTRODUÇÃO 6
2. INCLUSÃO SOCIAL 7
3. DEFINIÇÃO DE DEFICIÊNCIA 8
3.1. Deficiência Visual 9
4. INCLUSÃO DIGITAL E ACESSIBILIDADE 10
4.1. Tecnologia Assistiva 10
4.2. Acessibilidade digital 11
4.3. Qualidade de software 12
5. CONCLUSÃO 15
6. REFERÊNCIAS 16
INTRODUÇÃO
INCLUSÃO SOCIAL
Durante muito tempo na história da educação, o pensamento foi exterminar, apagar ou anular os deficientes. Mas com as mudanças existentes atualmente, o descaso com estas pessoas passou a não coincidir com as reformas pedagógicas propostas, que tem a intenção de trazer para as instituições de ensino estas pessoas, mesmo que de maneira desarticulada, sem levar em consideração as necessidades e peculiaridades deles, com o objetivo de moldar suas atitudes e enquadrá-lo no sistema e nas estatísticas (THOMA, KRAEMER, 2009, p.268).
Através de uma nova visão, a sociedade tem modificado a sua maneira de perceber e lidar com os diferentes tipos de deficiência, mas devido à falta de conhecimento e o estigma muitas pessoas ainda consideram a deficiência uma doença crônica e um problema, que os transforma em pessoas incapazes, sem direitos e deixados para segundo plano (Maciel, 2000).
Segundo os conceitos do Ministério da Educação/ Secretaria da Educação Especial, a deficiência deve ser considerada uma diferença, que faz parte da diversidade existente entre as pessoas, mas não negada pois modifica a maneira de sentir, agir e ser das pessoas que a possuem (BRASIL, 2006).
Segundo Fonseca apud Smeha e Seminotti (2008), a inclusão pode ser definida como uma ação ou resultado de incluir, envolver, abranger introduzir dentro de alguma coisa, então levando em consideração esta definição, a educação inclusiva deve assegurar a todos, sem exceção, igualdades de oportunidade, rompendo com o conceito de normalidade, considerando como diferença, para que a escola tenha capacidade de atender com igualdade e qualidade toda a diversidade humana.
A Declaração de Salamanca diz que, para que a educação inclusiva ocorra e seja eficiente, os sistemas educacionais devem ter consciência que que “as diferenças humanas são normais e que a aprendizagem deve se adaptar às necessidades das crianças ao invés de se adaptar a criança a assunções preconcebidas a respeito do ritmo e da natureza do processo de aprendizagem” (BRASIL, 1994). As adaptações devem ocorrer para que todas as necessidades sejam atendidas e que a inclusão ocorra para todos, sem exceção.
Os Parâmetros Curriculares Nacionais - Necessidades Educacionais Especiais (BRASIL, 1998, p.18), enaltecem alguns princípios importantes para a pratica da inclusão social, sendo elas: valorização das pessoas, aceitação e convivência com as diferenças individuais, cooperação para a aprendizagem. Para que haja a inserção na sociedade, a acessibilidade é de extrema importância, eliminando as barreiras existentes em edifícios que dificultariam o acesso e circulação de pessoas. A Constituição tem a proposta de educação de qualidade que deve ser inclusiva e acessível, promovendo reformas que tornem a escola um ambiente de aprendizagem, que fortaleça vínculos e foque o grupo.
As reações e preconceitos existentes na sociedade varia conforme o tipo de deficiência e seu grau de comprometimento. As deficiências físicas são as mais visíveis, por isso causam uma apreensão maior e mais intensa, sendo elas paralisias, ausência de membros e visão; em relação as deficiências mental e auditiva, por exemplo, que podem não ser percebidas de imediato, torna-se mais estressantes, quando percebidas e elaboradas.
Considerando a Política Nacional de Educação Especial, o aluno com necessidades especiais é definido como “por apresentar necessidades próprias e diferentes dos demais alunos no domínio das aprendizagens curriculares corresponde à sua idade, requer recursos pedagógicos e metodologias educacionais específicas” (BRASIL, 2008).
DEFINIÇÃO DE DEFICIÊNCIA
Deficiência pode ser definida, segundo o Decreto Federal nº 3.956 de 2001, como a “perda ou anormalidade de estrutura ou função psicológica, fisiológica ou anatômica, temporária ou permanente, que limita a capacidade de exercer uma ou mais atividades essenciais da vida diária, causada ou agravada pelo ambiente econômico e social”.
Devem ser incluídas nessa definição, a existência de anomalias, perdas ou defeitos de membros, órgãos e tecidos, e funções mentais, simbolizando um estado patológico exteriorizado, que reflete em um distúrbio orgânico ou perturbação no órgão. Podem ser classificadas como: deficiência auditiva, física, mental, visual e múltipla.
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