Trabalho Da Disciplina Auditoria E Controle De Segunda E Classificação Da Informação
Por: Henrique da Cunha Miranda • 18/4/2020 • Resenha • 1.075 Palavras (5 Páginas) • 455 Visualizações
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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
MBA EM SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO
Resenha Crítica de Caso
Henrique da Cunha Miranda
Trabalho da disciplina Auditoria e Controle de Seg. e Clas. da Informação
Tutor: Prof. Sergio Rodrigues Affonso Franco
Belo Horizonte
2020
CISCO SYSTEMS, INC.: IMPLANTAÇÃO DE ERP
Referência:
AUSTIN, Robert D.; NOLAN, Richard L.; COTTELEER, Mark J. Cisco Systems, Inc.: Implantação de ERP. Harvard Business School, Maio, 2002.
Disponível em: . Acesso em: 12/04/2020
Com base no artigo “Cisco Systems, Inc.: Implantação de ERP” será apresentado as decisões que os executivos tiveram que tomar para a realização da implementação do seu ERP, abrangendo a todos os setores e diversas áreas envolvidas para chegar ao objetivo fim deste projeto com êxito.
Falando um pouco sobre a corporação, ela é uma das grandes empresas de tecnologia e com capital aberto desde 1990, onde teve seu início no ano de 1984 através de dois cientistas da computação da Universidade de Stanford. Tendo como seu produto principal “roteadores”, que é a junção de hardware e software para gerenciamento e controle das redes de computadores.
Com o avanço da internet e a necessidade de novas tecnologias a Cisco se tornou a principal empresa do produto ofertado dominando assim o mercado; já em 1997 se encontrava entre as cinco maiores empresas em retorno sobre receita e retorno sobre ativos segundo a lista Fortune.
Tendo como seu primeiro investidor Don Valentine sócio da Sequoia Capital e vice-presidente do conselho de administração da Cisco, onde assumira o risco investido assegurando se em montar sua equipe de gestores quando fosse necessário.
Visando a estruturação da empresa, Valantine contratou um experiente executivo no setor de computação de nome John Morgridge em 1988 para a função de CEO da Cisco, onde imediatamente começou a montagem de uma equipe de alta gestão, com o objetivo de se manter uma organização funcional centralizada. Após esta definição de instrução de equipe Pete Solvik ingressou em 1993, como CIO tendo como função inicial evitar a utilização de uma solução ERP (Enterprise Resource Planning – Planejamento de Recursos Empresariais), onde seu objetivo era com que cada área ficasse isolada e as decisões partissem dos gestores quanto a ferramentas e modo de trabalho. Em Janeiro de 1994, devido a uma grande falha do sistema existente expondo uma brecha de segurança no banco de dados causando a paralisação de grande parte da empresa por dois dias. Através desta falha surgiu a necessidade de implementação de um sistema integrado de todas as áreas de modo a mitigar qualquer indisponibilidade do ambiente, sem causar danos a organização.
Após esta necessidade de implantação foi realizado o mapeamento das ações e surgido alguns pontos a serem trabalhados como o engajamento de todas as áreas da empresa, montagem de uma equipe de alto rendimento e parceiros com know how para escolha e implementação da melhor solução.
Para a montagem da equipe de alto rendimento fora escolhida a KPMG devido a habilidades técnicas e conhecimento do objetivo core trazendo cerca de 20 profissionais, feito esta escolha voltaram-se para qual ferramenta a ser utilizada, onde foi realizado um levantamento das 6 maiores empresas do ramo de software de ERP, onde utilizaram ferramenta de pesquisa como o Gartner Group para a escolha da Oracle.
Fechado o levantamento dos parceiros que poderiam auxiliar a implementação chegou o momento de realizar a apresentação ao conselho para realizar a aprovação ou não; esta aprovação seria mediante a duas questões levantadas ao projeto; qual o custo desta implantação e o tempo a ser executado. Após este questionamento fizeram o levantamento do custo e o tempo e apresentaram para o conselho, onde fora aprovado para a execução dentro as expectativas previstas para este projeto.
Agora aprovado foi estreitado o laço junto a KPMG com os seus respectivos consultores para a implementação até o final do projeto devido aos êxitos mostrados nos levantamentos anteriores e aumentando essa equipe de 20 profissionais a cerca de 100. Montado a equipe de profissionais agora tinham que traçar a estratégia de implantação do software, onde foi utilizada uma técnica chamada “rapid interactive prototyping” (prototipagem iterativa rápida), onde consistia em dividir a implantação em diversas fases de prototipagem, denominados Conference Room Pilots (CRP) com o objetivo de mostrar como o software iria se comportando conforme o desenvolvimento (prévia). Este movimento se deu em 3 etapas.
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