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A REAÇÃO NO ESTADO SÓLIDO E EM SOLUÇÃO DIFERENÇA NAS VELOCIDADES

Por:   •  25/5/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.257 Palavras (6 Páginas)  •  200 Visualizações

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS

CENTRO DE CIÊNCIAS QUÍMICAS FARMACEUTICAS E DE ALIMENTOS

DISCIPLINA DE FÍSICO-QUÍMICA III

Prof. Dr. ANDRÉ RICARDO FAJARDO

REAÇÃO NO ESTADO SÓLIDO E EM SOLUÇÃO: DIFERENÇA NAS VELOCIDADES

Francielle Ventura

Guilherme Ferreira

Karen da Luz Cruz

Roberta Santos

Pelotas, setembro de 2014.

SUMÁRIO

1.        INTRODUÇÃO        

2.        Objetivos        

3.        METODOLOGIA        

3.1.        Material        

3.2.        Métodos        

4.        RESULTADOS E DISCUSSÃO        

5.        CONCLUSÃO        

6.        REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS        


  1. INTRODUÇÃO

        

        O estudo das velocidades das reações químicas é denominada cinética química, e existem alguns fatores que afetam a velocidade das reações sendo os mais importantes o estado físico do reagente, as concentrações dos reagentes, a temperatura na qual a reação ocorre e a presença de um catalisador. Em geral, as velocidades aumentam à medida que as concentrações aumentam. A ordem de uma reação é a soma dos expoentes aos quais estão elevadas as concentrações, na equação de velocidade.

         Os fatores que controlam o quão rapidamente as transformações químicas ocorrem incluem: natureza dos reagentes e produtos, a concentração das espécies reagentes, o efeito da temperatura e a influência dos agentes externos como os catalisadores.

        Uma vez que a lei de velocidade e a constante de velocidade da reação sejam conhecidas, podemos prever a velocidade da reação para qualquer composição de mistura reacional. Uma lei de velocidade também é importante guia de mecanismo de reação, pois qualquer mecanismo proposto deve ser consistente com a lei de velocidade observada.

        Uma lei de velocidades oferece uma base para as classificações de reações de acordo com a sua cinética. A vantagem de ser tal classificação é que as reações que pertencem à mesma classe têm comportamento cinético semelhante, a suas velocidades e as concentrações dos reagentes e produtos variam com a composição de maneira semelhante. A classificação de reação baseia-se em sua ordem, a potência á qual é elevada a concentração de uma espécie na lei da velocidade.

         Reações de primeira ordem são aquelas nas quais a velocidade da reação química é proporcional à concentração de um reagente. A lei da velocidade de primeira ordem é uma das formas mais comuns da lei da velocidade. Quando se trabalha com reações de primeira ordem, é mais conveniente o uso de meia vida em vez de constante de velocidade.

        A meia vida de uma substância reagente é simplesmente o tempo necessário para que metade da quantidade original presente reaja. Ao final de uma meia vida, 50% dos átomos ou moléculas originais permanecem.

        A meia vida é um conceito particularmente útil para as reações de primeira ordem, devido ao fato de estar relacionada diretamente com a constante de velocidade, dando uma ideia física da velocidade de reação melhor do que a própria constante, e está diretamente relacionada com a constante da velocidade para uma reação de primeira ordem.

        Para qualquer outro tipo de reação que não seja a de primeira ordem, a meia vida não é constante, porém se altera dependendo da extensão na qual a reação tenha ocorrido.

        Devido a isto, meia vida geralmente é usada para descrever apenas reações de primeira ordem. A ordem global das reações é a soma das ordens de todos os componentes.


  1. Objetivos

Esta prática tem como objetivo observar se há diferença de velocidade de uma mesma reação utilizando em um experimento os reagentes em solução e em outro os reagentes no estado sólido.


  1. METODOLOGIA
  1. Material
  • 4 béqueres de 50 mL;
  • 2 espátulas;
  • Bastão de vidro;
  • Almofariz e pistilo;
  • Acetato de chumbo;
  • Iodeto de potássio.

  1. Métodos

Em um béquer foram colocadas 0,5 g de acetato de chumbo e em outro béquer 0,5 g de iodeto de potássio. Os dois foram solubilizados em água e em seguida as soluções foram misturas.

No segundo experimento o processo de pesagem foi repetido, mas ao invés de solubilizados, os reagentes foram postos no almofariz e macerados com o auxílio do pistilo.


  1. RESULTADOS E DISCUSSÃO

  1. Reação entre acetato de chumbo e iodeto de potássio.

Ao solubilizar os 0,5 gramas de acetato de chumbo e iodeto de potássio separadamente e misturamos as soluções rapidamente houve a formação de um precipitado amarelo rapidamente, o iodeto de chumbo (II). A reação pode ser representada pela equação:

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