Cromatografia gasosa

LARA RIBEIRO FRANÇA

ANNY CHRISTINE

BÁRBARA DA SILVA

MAYCON BRAGA

MONIQUE BARBOSA

RUAMA VIANA

STTELA PITOTE

CROMATOGRAFIA GASOSA

Projeto de pesquisa apresentado na

Faculdade de Medicina de Campos no curso

de graduação em Farmácia com requisito

parcial para graduação da disciplina de

Analise Orgânica ministrada pela professora

Milena Gonçalves

Campos dos Goytacazes, RJ

2015

RESUMO

A Cromatografia Gasosa é uma técnica para separação e análise de misturas de

substâncias voláteis. A amostra é vaporizada e introduzida em um fluxo de um gás

adequado denominado de fase móvel ou gás de arraste. Este fluxo de gás com a

amostra vaporizada passa por um tubo contendo a fase estacionária, onde ocorre a

separação da mistura. A fase estacionária pode ser um sólido adsorvente ou, mais

comumente, um filme de um líquido pouco volátil, suportado sobre um sólido inerte

ou sobre a própria parede do tubo.

PALAVRAS-CHAVES: Cromatografia Gasosa, Cromatografia Gás-Sólido, Cromatografia

Gás-Líquido e Cromatografia Gasosa de Alta Resolução.

Cromatografia gasosa é a técnica denominada por separação de substancias

volatilizáveis ou gases. A separação se baseia na distribuição de diferentes substancias

da amostra em uma fase móvel (gasosa) e uma fase estacionarias (solida ou liquida).

A amostra por meio de um sistema de injeção e introduzida em uma coluna contendo

a fase estacionaria. No local de injeção da amostra o usa de temperaturas devem ser

convenientes e na coluna possibilita a vaporização dessas substancia, de acordo com

sua propriedade são retidas por tempos determinados e chegam á saída da coluna em

A cromatografia gasosa é uma técnica com um poder de excelente resolução muitas

vezes, tornando possível a analise de dezenas de substancias de uma mesma amostra.

Na cromatografia gasosa o uso bastante acentuado se deve aos baixos limites de

detecção que podem ser conseguidos. Essa característica faz que haja necessidade de

pequenas quantidades de amostra, pois em certos casos e um fator que limita a

utilização de outras técnicas e é um fator critico. É importante mencionar que a

cromatografia gasosa e excelente como técnica quantitativa com a possível obtenção

de resultados quantitativos em concentrações que variam.

A cromatografia gasosa de um lado apresenta vantagens e de outro apresenta alguns

inconvenientes. Essa técnica pode ser empregada na analise de substancias estáveis

termicamente e substancias voláteis; caso contrario ha necessidade de formar o

derivado nem sempre é viável. Na maioria das vezes é necessário etapas de

preparação da amostra, antes que ela possa ser analisada, para que não haja

interferências durante a analise e contaminação da coluna cromatográfica, podendo

ser essa etapa longa e complexa, aumentando em muito tempo e também o custo da

analise. A cromatografia gasosa não e uma técnica qualitativa eficiente, necessitando

muitas vezes de técnicas auxiliares para a identificação segura da substancia presente

na amostra. Outro fator negativo deve-se a dificuldade de utilização da cromatografia

gasosa como técnica preparativa, nesse caso é necessário utilizar colunas recheadas

com maior diâmetro, para possibilitar as separações.

2 TÈCNICAS USADAS EM CROMATOGRAFIA GASOSA

A eluição é a técnica de desenvolvimento usada em cromatografia gasosa. Onde uma

corrente de gás passa pela coluna e é introduzida rapidamente a amostra vaporizada

nessa corrente de gás e, a mesma é arrastada através dessa coluna. As substâncias

encontradas na amostra chegam ao detector, depois de separadas, geram um sinal

para tratamento de dados e um sistema de registro.

Durante a análise, a temperatura da coluna pode permanecer constante ou sofrer

uma variação (linear ou não). Na cromatografia gasosa a programação de temperatura

e significativamente importante pois melhora a separação e diminui o tempo de

analise, que consiste em começar a análise com a coluna em uma temperatura mais