DETERMINAÇÃO DE TEOR DE ALCOOL EM AMOSTRAS DE GASOLINA
Por: Mateus Lopata • 18/4/2017 • Relatório de pesquisa • 1.131 Palavras (5 Páginas) • 676 Visualizações
UNIVERSIDADE ESTUDUAL DO CENTRO OESTE
BRUNO DE ALMEIDA RODRIGUES 5401774015I
LUIS GUILHERME PROHMANN 5401714014I
MATEUS DOS SANTOS LOPATA 5401714021I
RELATÓRIO DE QUIMÍCA EXPERIMENTAL
DETERMINAÇÃO DE TEOR DE ALCOOL EM AMOSTRAS DE GASOLINA
UNIVERSIDADE ESTUDUAL DO CENTRO OESTE
BRUNO DE ALMEIDA RODRIGUES 5401774015I
LUIS GUILHERME PROHMANN 5401714014I
MATEUS DOS SANTOS LOPATA 5401714021I
RELATÓRIO DE QUIMÍCA EXPERIMENTAL
DETERMINAÇÃO DE TEOR DE ALCOOL EM AMOSTRAS DE GASOLINA
[pic 1]
Sumário
1. INTRODUÇÃO 4
2. OBJETIVO 4
3. MATERIAIS UTILIZADOS 4
4. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 5
5. RESULTADOS E DISCUSSÃO 6
6. OBSERVAÇÕES E DIFICULDADES ENCONTRADAS 7
7. CONCLUSÕES 7
8. REFERÊNCIAS 7
1. INTRODUÇÃO
Derivada do petróleo, a gasolina, é um hidrocarboneto formado por mais de 200 (duzentos) tipos de moléculas, o que a faz não possuir uma formula definida, variando conforme o processo de extração ou qualidade do petróleo.
Anunciada em 2006 por parte da ANP (Agencia Nacional do Petróleo) é permitido adicionar um percentual limite de álcool à gasolina, valor que até 2015 era de 23% e atualmente é de 27%, visando atuar como antiknock ou antidetonante, ou seja substancias com a finalidade de aumentar o rendimento do motor através do número de octanos, já que este representa a capacidade do combustível de queimar lentamente.
2. OBJETIVO
Tendo em vista o limite importo por parte da ANP, objetivo do experimento é mensurar o nível de álcool na amostra de gasolina. Por meio da polaridade e da densidade do álcool da gasolina e da agua, é possível definir aproximadamente o teor alcoólico da mistura formando uma substancia bifásica.
3. MATERIAIS UTILIZADOS
-Proveta
-Bastão de vidro
-Pipeta graduada
-Pipeta volumétrica
-Amostra de Gasolina
-Solução saturada de NaCl (Cloreto de sódio)
-Água destilada
4. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
PARTE A:
Com uma pipeta volumétrica, adicionamos 20 mL de água numa proveta de 50 mL para constatar se haveria diferença no volume. Feito isso, marque quanto a proveta marcou para mais ou para menos.
PARTE B:
Com uma pipeta graduada colocar 20 mL de gasolina comum em uma proveta. Em seguida colocar 20 mL de água destilada, com um bastão de vidro agite a mistura por aproximadamente 1 minuto. Manter em repouso até a separação das duas fases, logo após ler o volume de ambas as fases e denominar o volume da fase aquosa de V’. Subtrair de V’,20 mL e denominar este novo volume de V’’, conforme a seguinte equação: V’’ = V’- 20 mL; Então V’’ corresponderá à quantidade de etanol presente em 20 mL da amostra de gasolina.
Calcular a % de álcool na gasolina, através da seguinte relação:
20mL – 100%
V” – x%
PARTE C:
Com uma pipeta graduada colocar 20 mL de gasolina em uma proveta.
Em seguida colocar 20 mL de solução saturada de NaCl, com um bastão de vidro agite a mistura por aproximadamente 1 minuto.
Manter em repouso até a separação das duas fases e ler o volume de ambas as fases, denominar o volume da fase aquosa de V’.
Subtrair de V’, 20 mL e denominar este novo volume de V’’, conforme a seguinte equação: V’’=V’ – 20 mL; Então V’’ corresponderá à quantidade de etanol presente em 50 mL da amostra de gasolina.
Calcular a % de álcool na gasolina, através da seguinte relação:
20mL – 100%
V” – x%
5. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Parte A:
Após realizar o primeiro experimento (Parte A), foi constatado que as medidas fornecidas pela pipeta volumétrica para a proveta possuíam uma margem de erro de 10%, com base nisso todos os outros experimentos foram realizados com esta margem.
Parte B:
No experimento B foi possível notar que água e gasolina ao serem colocadas juntas formam uma substancia heterogênica devido a suas polaridades.
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