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Gravimetria Por Precipitação

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Por:   •  15/8/2014  •  Artigo  •  1.406 Palavras (6 Páginas)  •  599 Visualizações

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Vários métodos analíticos baseiam-se em medidas de massa:

-Gravimetria por Precipitação: o analito é separado de uma solução de amostra como um precipitado e é convertido a uma espécie de composição conhecida que pode ser pesado.

-Gravimetria de Volatilização: o analito é isolado dos outros constituintes da amostra por conversão a um gás de composição química conhecida.

amostra por conversão a um gás de composição química conhecida.

O peso dos gás serve com o medida da concentração do analito.

-Eletrogravimetria: o analito é separado pela decomposição em um eletrodo por meio do uso de uma corrente elétrica.

A massa do produto serve como medida da concentração do analito.

Gravimetria Por Precipitação

Na gravi métrica por precipitaçã o a su bstância a se r analisa da (analito)é co nve rtida e m u m precipitadoinso lúve l, que éiso lado e pesa do.

Exe mplo: na deter minaçã o de Clpela precipitaçã o co m Ag+

O peso do AgClfor mado nosindica a quantidade de Cloriginalmente prese nte.

+ Cl

AgCl (S)

Os processos gravimétricos foram o suporte das análise químicas de minérios e materiais industriais nos séculos XVIII e XIV.

Esse processos são muito enfadonhos para serem usados hoje em dia, mas quando é aplicável, a gravimetria ainda é um dos métodos analíticos mais exatos.

+ Cl

-AgCl

Ex.: 10,0 ml de solução contendo Cl- foram tratados com excesso de AgNO 3 precipitando 0,4368 g de AgCl. Qual a concentração molar de Clna amostra desco nhecida?

Massa molecular AgCl:143,321. Logo, um precipitado pesando 0,4368 contém:

Como 1 mol de AgCl contém 1 mol de Cl- , deve haver 3,048 x 10

- 3 mol de Cl- na

Como 1 mol de AgCl contém 1 mol de Cl- , deve haver 3,048 x 10

- 3 mol de Cl- na a mostra desco nhecida:

Análises Gravimétricas Representativas 4

-Um agente precipitante gravimétrico deve reagir especificamente ou pelo menos seletivamente com o analito.

-Os reagentes específicos –raros-reagem apenas com uma única espécie química.

-Os reagentes seletivos –comuns –reagem com um número limitado de

-Os reagentes seletivos –comuns –reagem com um número limitado de esp écies.

-O produto ideal de uma análise gravimétrica deve ser insolúvel, facilmente filtrável, muito puro e deve possuir uma composição conhecida.

Ex.: a solubilidade de um precipitado é diminuída pelo resfriamento da solução.

-As partículas do precipitado não devem ser muito pequenas, de modo que entupam ou passem pelo filtro.

-Cristais maiores também devem ter área superficial menor para que se liguem às espécies estranhas.

- Medidasfeitas parareduzir a supersa turaçã o e pro move r afor maçã o de partícu las facilmentefiltradas e grandesinclue m:

→ au mento date mperatura durante a precipitaçã o;

→ adiçã olenta e mistura vigorosa dosreagentes;

→ manutençã o de u m grande vo lu me de a mostra;

→ utiliza çã o da precipitaçã o ho mogênea.

As condições de precipitação tem muito a ver com o tamanho de partícula resu ltante.

Fatores que Determinam o tamanho dos precipitados

O tamanho das partículas de sólidos formados por precipitação varia muito:

-Suspensões Coloidais: partículas minúsculas a olho nu (10 - 7 a 10 - 4 cm de diâmetro).

Não apresentam tendência de decantar a partir de soluções e não são facilmente filtradas.

-Suspensão Cristalina: partículas da ordem de décimos de milímetros ou maiores.

Tendem a decantar espontaneamente e são facilmente filtradas.

Desenvolvimento do Cristal:

-A cristalização ocorre a partir de dois processos: a nucleação e o desenvolvimento de partícula.

O tamanho da partícula recentemente formada é determinado pelo mecanismo predo minante.

Durante a nucleação, as moléculas caminham juntas de maneira aleatória e formam pequenos agregados (sólido estável).

O desenvolvimento de partícula envolve a adição de mais moléculas ao núcleo para formar um cristal.

Quando uma solução contém mais soluto do que pode estar presente no equilíbrio, a solução é dita su persa turada.

A nucleação continua mais rápida do que o desenvolvimento da partícula numa solução altamente supersaturada.

O resultado é uma suspensão de partículas pequeninas ou, pior, um colóide.

Numa solução menos supersaturada, a nucleação é mais lenta e o núcleo tem uma chance de se desenvolver em partículas maiores, mais tratáveis.

A supersaturação tende a diminuir o tamanho da partícula de um precipitado. As técnicas que promovem o desenvolvimento das partículas incluem:

1.Elevar a temperatura para aumentar a solubilidade e, assim,

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