Lei de Hooke
Por: Priscila da Costa • 20/11/2016 • Relatório de pesquisa • 1.153 Palavras (5 Páginas) • 345 Visualizações
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UNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU-FURB
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS-CCEN
DEPARTAMENTO DE QUÍMICA-DQ
CURSO DE QUÍMICA
Lei de Hooke
GABRIELA STOLF SILVA
GUSTAVO KINAS VIERA
JEAN CARLOS BRUNNE
LUIZ HENRIQUE LOPES
PRISCILA DA COSTA
Relatório de aula prática
Blumenau – SC
2016
GABRIELA STOLF SILVA
GUSTAVO KINAS VIERA
JEAN CARLOS BRUNNE
LUIZ HENRIQUE LOPES
PRISCILA DA COSTA
Lei de Hooke
Relatório de aula prática apresentado à disciplina de Física Geral e Experimental ao curso em Química da Universidade Regional de Blumenau – FURB - Unidade Blumenau, sob orientação dos professores Elcio Schuhmacher e Robson Zacarelli Denke para fins de avaliação. |
Blumenau – SC
2016
SUMÁRIO[pic 3]
1 Objetivo
2 Fundamentação Teórica
2.1 lei de hooke
2.1.1 Regime Elástico
2.1.2 Representação gráfica
2.1.3 Deformação Plástica
2.1.4 Representação Gráfica
3 metodologia
3.1 Materiais Utilisados
3.2 Procedimento experimental
4 Resultado
4.1 Mola de Aço
4.2 Elástico de Dinheiro
4.3 Elástico preto
4.4 Cabelo Gabriela
4.5 Cabelo Priscila
5 DISCUSSÃO
Objetivo
Determinar as constantes elásticas enunciadas na Lei de Hooke.
Fundamentação Teórica
lei de hooke
A Lei de Hooke elaborada pelo físico Robert Hooke apresenta a força restauradora existente em diversos sistemas quando comprimidos ou distendido.
Ao se exercer uma força sobre qualquer material, o mesmo sofrerá uma deformação que pode ou não ser observada. A força que faz o material retornar a sua força original (força restauradora) surge no sentido de recuperar o formato original do material e tem origem nas forças intermoleculares que mantém as moléculas e/ou átomos unidos.
Quando a deformação apresentada pelo objeto for pequena afirma-se que o mesmo está no regime elástico, ou seja, ele retornará a sua forma original quando a força aplicada for retirada. Em contraponto, quando o material apresentar uma grande deformação, e sua deformação for permanente, diz-se que o mesmo está no regime plástico.
Regime Elástico
Segundo a Lei de Hooke no regime elástico há uma dependência linear entre a força atuante e a deformação.
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Figura 1 (a) Mola sem ação de força externa. xo corresponde ao seu comprimento natural. (b) Mola sob ação de um corpo de peso P=mg, o qual deforma a mola de um valor ∆x = x − xo.
A força que distende a mola é devida ao peso P de um corpo com massa m, pendurado na extremidade inferior da mola. Na figura 1 é apresentado duas forças de módulos iguais e sentidos contrários F e P agindo sobre o corpo. Uma delas é devida ao peso P=mg, onde g é a aceleração da gravidade. A outra se deve á força restauradora da mola e é tal que F= -P. Sendo assim, a Lei se representa matematicamente por:
F = −k∆x = −P =⇒ P=k∆x
Onde:
F: Força (N)
K: Constante de proporcionalidade (constante da mola)
∆x: Deslocamento
P: Peso (m.g)
Ou, analisando a equação em módulo:
P = k∆x
Onde:
P: Peso (m.g)
K: Constante de proporcionalidade (constante da mola)
∆x: Deslocamento
Deve-se ressaltar que, o que representa a lei de Hooke é o fato de que, nessa expressão, k é uma constante, ou seja, não depende da elongação.
Sendo assim, uma dada mola pode obedecer a lei de Hooke com um dado valor de k num certo intervalo de valores para a elongação. Fora desse intervalo, a mola pode ter uma deformação permanente. Nesse caso, ela pode obedecer a lei de Hooke, mas com outro valor para a constante elástica. Pode acontecer também que a força elástica deixe de ser diretamente proporcional à elongação e a mola não obedeça mais a lei de Hooke.
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