PLÁSTICO BIODEGRADÁVEL: BIOPLÁSTICO DA CANA-DE-AÇÚCAR
Por: ceykah • 5/5/2018 • Trabalho acadêmico • 4.444 Palavras (18 Páginas) • 324 Visualizações
UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO[pic 1]
PLÁSTICO BIODEGRADÁVEL
BIOPLÁSTICO DA CANA-DE-AÇÚCAR
Itatiba – São Paulo
2016
Camila Iamamoto de Siqueira 002201501892
Gabriela Consoline Pires 002201500285
Kellen Galindo Morales 002201500989
Larissa Sciamanna 002201501522
Stephanie Barbosa Barreto 002201500284
PLÁSTICO BIODEGRADÁVEL
BIOPLÁSTICO DA CANA-DE-AÇÚCAR
Itatiba – São Paulo
2016
INDICE
LISTA DE TABELAS....................................................................................................3
RESUMO......................................................................................................................4
1. INTRODUÇÃO.........................................................................................................5
1.1. Contextualização Histórica....................................................................................5
1.2. O que é o Bioplástico?..........................................................................................6
1.3. Certificações dos bioplásticos...............................................................................7
1.4. Classificação dos Bioplásticos..............................................................................7
1.5. Tipos de Bioplásticos.............................................................................................9
2. OBJETIVO..............................................................................................................11
3. DESENVOLVIMENTO............................................................................................12
3.1. Âmbito ambiental.................................................................................................13
3.2. Âmbito social.......................................................................................................15
3.3. Âmbito econômico...............................................................................................15
4. CONCLUSÃO ........................................................................................................19
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ..........................................................................20
LISTA DE TABELAS
Tabela 1 - Área colhida com cana-de-açúcar, 2010 a 2015 (unidade em hectares).....................................................................................................................16
Tabela 2 - Área plantada com cana-de-açúcar, 2010 a 2015 (unidade em hectares).....................................................................................................................16
RESUMO
Este trabalho aborda uma nova tecnologia responsável pela substituição de plásticos comuns para plásticos biodegradáveis.
Os plásticos comuns quando são descartados, eles acabam permanecendo no meio ambiente por décadas e até séculos, agravando ainda mais o problema de acúmulo de lixo e poluição da água, solo e ar. Além disso, a extração e exploração do petróleo também geram poluição e impactos ambientais.
Considerando esses problemas e que é praticamente impossível pensar no desenvolvimento de nossa sociedade sem o uso de polímeros, há uma necessidade urgente de encontrar alternativas aos plásticos de origem fóssil.
Um grande avanço nesse sentido foi à produção do plástico verde ou polietileno verde proveniente do etanol da cana-de-açúcar. A sua constituição é exatamente igual ao polietileno comum, com as mesmas propriedades, desempenho e versatilidade de aplicações. A única diferença é a matéria-prima utilizada na sua produção, que, em vez de ser o petróleo, é a cana-de-açúcar.
- INTRODUÇÃO
- Contextualização Histórica
Sendo o objetivo comum de todas as contribuições sustentáveis idealizadas e realizadas até hoje é diminuir o impacto a natureza, contribuindo para um desenvolvimento limpo da humanidade em pró ao meio ambiente, sendo Bioplástico o titulo de campanha a possibilidade de substituir os derivados do petróleo com materiais compostos por matérias-primas renováveis possibilitando a decomposição do mesmo em menos tempo ao entrar em contato com os microrganismos do solo do que o petróleo. 19
O uso de polímeros naturais não é inteiramente uma ideia nova. De uma ou de outra forma, os plásticos verdes estiveram na sociedade humana por muito tempo. Foi durante o século 1800 que iniciou-se o grande arco das Bioresinas. Nesta época havia uma comercialização significativa de marfim para produção de teclas de piano e bolas de bilhar, quando o inventor americano, John Wesley Hyatt, Jr., procurava um substituto a fim de parar a chacina de dezenas de Elefantes, e em 1869 patenteou um derivado da celulose para bolas de bilhar. Essa tentativa infelizmente foi afetada pela sua inflamabilidade do composto; as esferas foram inflamadas ocasionalmente quando charutos acesos entraram acidentalmente em contato com elas. John Hyatt continuou a trabalhar no projeto e desenvolveu logo em seguida a celuloide, o primeiro plástico amplamente utilizado e conhecido nos dias de hoje em seu uso na película fotográfica e de filmes. 20
No Século seguinte, a trajetória dos plásticos foi amplamente afetada diante do petróleo que surgia como uma fonte de combustível e produtos químicos de uma infinidade de utilizações, e desta maneira a maior parte dos bioplásticos da época foram substituídos pelos polímeros sintéticos. O maior destaque em relação ao desenvolvimento deste produto veio pelas mãos de Henry Ford que, durante o período de um ano, utilizou uma Bioresina derivada da Soja para produzir as rodas de direção, a guarnição interior do veículos e os painéis. Os negócios com este tipo de material foram interrompidos graças ao evento que realmente iniciou a utilização de plásticos derivados do petróleo, a tão temida segunda guerra mundial, tornando a produção de petrolatos crescente até os dias de hoje. 21
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