PONTO DE FUSÃO: Calibração de pipetas
Por: Eloyse Grein Minhuk • 4/2/2016 • Relatório de pesquisa • 1.183 Palavras (5 Páginas) • 350 Visualizações
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PRÁTICA 06: PONTO DE FUSÃO
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS
DEPARTAMENTO DE QUÍMICA
QUÍMICA EXPERIMENTAL
DOCENTE: DÉBORA PIAI
ACADÊMICOS:
ANA PAULA TREVISAN RA: 92894
ELOYSE GREIN MINHUK RA: 93441
JULIANA FERNANDES RA: 94301
CURSO FARMÁCIA – TURMA 04
MARINGÁ-PR
OUTRUBRO DE 2015
INTRODUÇÃO
Define-se como ponto de fusão de um composto a temperatura na qual a fase sólida está em equilíbrio com a fase líquida. Se for fornecido calor a um sólido, sua temperatura sobe até iniciar a fusão, este calor que altera a temperatura de um corpo é denominado calor sensível. Iniciada a fusão, o calor fornecido então é utilizado pelo sistema para romper as ligações que mantêm a estrutura, sem alterar a temperatura, sendo este calor denominado de calor latente de fusão. E a temperatura neste ponto é a temperatura do ponto de fusão.
O ponto de fusão se encontra entre as principais propriedades físicas que caracterizam determinada substância e permitem dizer se a mesma está pura ou não. Isso se justifica quando o ponto de fusão de uma substância, a uma determinada pressão, se encontra em um valor constante o que é um fator característico de uma substância pura e por isso a sua determinação é um dos métodos pelo qual se pode calcular o grau de pureza desta substância. É possível comprovar esta prática quando durante sua fusão existirem variações superiores a 1°C, demostrando que essa substância não pode ser considerada pura.
PROCEDIMENTO:
Materiais:
- Tubo capilar
- Tubo de vidro aberto nas duas extremidades
- Tubo de Thiele
- Garra metálica
- Suporte universal
- Anel de borracha
- Termômetro
- Bico de Bunsen
Metodologia:
- Introduziu-se o m-nitro benzaldeído seco e pulverizado, em pequenas porções do tubo capilar fechado em uma de suas extremidades. Depois que foi colocado cada porção deixou cair o capilar com a extremidade fechada para baixo, em um tubo de vidro de 50cm, aberto nas duas extremidades.
- Repetiu-se a operação acima várias vezes até se obter, na parte inferior do capilar, uma coluna compacta de cerca de 3mm.
- Fixou-se o tubo de Thiele com uma garra metálica ao suporte universal.
- Adicionou-se água ao tubo, que foi usada como um banho, até cerca de três centímetros acima da saída lateral.
- Fixou o capilar ao termômetro com o auxílio de um anel de borracha de modo que a parte inferior do tubo contendo a amostra ficasse o mais próximo possível do bulbo do termômetro.
- Foi introduzido o sistema (tubo capilar e termômetro) do tubo de Thiele que continha água. O bulbo do termômetro deveria ficar na altura da saída do braço lateral do tudo de Thiele.
- Foi aquecido vagarosamente o braço lateral do tubo de Thiele (cerca de 2 graus celsius por minuto), e observou-se o aspecto da amostra no capilar.
- Considerou-se como faixa de fusão a temperatura observada quando a amostra começou a se fundir até ela ficar completamente líquida.
- Foi trocado a água do tubo de Thiele e repetiu-se o procedimento mais duas vezes utilizando-se de duas novas amostras e novos tubos capilares.
- Anotou-se a temperatura inicial e final de fusão para cada amostra.
- Calculou-se a temperatura de fusão média para a amostra.
RESULTADO E DISCUSSÃO
A primeira vez realizando o experimento ocorreu um erro por parte dos experimentadores, no qual o fogo do bico de Bunsen estava muito alto e não foi possível aferir a temperatura corretamente. Nas outras duas vezes, os resultados obtidos foram mais coerentes, como consta na tabela 1.
Tabela 1: Temperatura inicial (Ti) e final (Tf) em função das 3 vezes que fora realizado o experimento
Ti | Tf | |
1 | 60,0°C | 64,0°C |
2 | 56,0°C | 57,0°C |
3 | 56,0°C | 57,0°C |
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