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PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO SAÚDE E AMBIENTE PLANO DE DISSERTAÇÃO

Por:   •  24/5/2017  •  Projeto de pesquisa  •  2.552 Palavras (11 Páginas)  •  288 Visualizações

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO

CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO SAÚDE E AMBIENTE

PLANO DE DISSERTAÇÃO

ESTUDO QUÍMICO E AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE LARVICIDA DE ÓLEOS ESSENCIAIS EXTRAÍDOS DE PLANTAS DO GÊNERO CITRUS FRENTE ÀS LARVAS DO MOSQUITO Aedes aegypti.

CANDIDATO AO MESTRADO:

DIONNEY ANDRADE DE SOUSA

ORIENTADOR:

PROF. DR. VICTOR ELIAS MOUCHREK FILHO

Linha de pesquisa: Biotecnologia aplicada à saúde

        

SÃO LUÍS

2017

PLANO DE DISSERTAÇÃO

ESTUDO QUÍMICO E AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE LARVICIDA DE ÓLEOS ESSENCIAIS EXTRAÍDOS DE PLANTAS DO GÊNERO CITRUS FRENTE A LARVAS DO MOSQUITO Aedes aegypti

Plano de Dissertação apresentado ao Programa de Pós-Graduação Saúde e Ambiente da UFMA, referente à seleção de ingresso.

___________________________________________________________

DIONNEY ANDRADE DE SOUSA

(CANDIDATO AO MESTRADO)

___________________________________________________________

PROF. DR. VICTOR ELIAS MOUCHREK FILHO

(ORIENTADOR)

SÃO LUÍS

2017

SUMÁRIO

1.        CARACTERIZAÇÃO DO PROBLEMA/JUSTIFICATIVA/HIPÓTESE        3

2.        OBJETVOS        6

2.2        Geral        6

2.3        Específico        6

3.        MÉTODOS        6

3.2        Coleta da espécie botânica        6

3.3        Extração do óleo essencial        6

3.4        Caracterização físico-química e química do óleo essencial        6

3.5        Amostragem das larvas        7

3.6        Atividade Larvicida        7

3.7        Cultura de Artemia salina        7

3.8        Análise da toxicidade        7

3.9        Análise estatística da concentração letal (CL50)        7

4.        RESULTADOS ESPERADOS        8

5.        CRONOGRAMA        8

6.        REFERENCIAS        9



  1. CARACTERIZAÇÃO DO PROBLEMA/JUSTIFICATIVA/HIPÓTESE

 Aedes aegypti é um mosquito diminuto de apenas 7 milímetros, mas é capaz de trazer consigo algumas doenças que estão preocupando o mundo todo. A transmissão ocorre devido à necessidade da fêmea de obter sangue durante a fase de acasalamento, o repasto sanguíneo das fêmeas fornece proteínas para o desenvolvimento dos ovos. O mosquito Aedes aegypti é o principal vetor responsável pela transmissão da Febre Amarela, Dengue, Febre Chikungunya e o Zika Vírus.

A Febre Amarela é uma doença infecciosa aguda, de curta duração (no máximo 10 dias), gravidade variável, causada pelo vírus da febre amarela, o vírus RNA. Os sintomas são: febre, dor de cabeça, calafrios, náuseas, vômito, dores no corpo, icterícia e hemorragias (de gengivas, nariz, estômago, intestino e urina) (OMS, 2016).

A Dengue é uma doença infecciosa causada por um arbovírus (existem quatro tipos diferentes de vírus do dengue: DEN-1, DEN-2, DEN-3 e DEN-4), que ocorre principalmente em áreas tropicais e subtropicais do mundo, inclusive no Brasil (OMS, 2016).

A Febre Chikungunya (CHIKV) é um RNA vírus da família Togaviridae do gênero Alphavirus, descrito pela primeira vez em 1950 na região que hoje corresponde à Tanzânia durante um surto atribuído inicialmente ao vírus Dengue. Chikungunya se caracteriza por quadros de febre associados à dor articular intensa e debilitante, cefaleia e mialgia (OMS, 2016).

O Zika Vírus é um vírus recente, transmitido pelo mosquito que foi inicialmente identificado no Uganda, em1947, em macacos Rhesus, através de uma rede de monitorização da febre amarela selvagem. É transmitido às pessoas através da picada de um mosquito infectado do género Aedes. Julho de 2015, o Brasil notificou uma associação entre a infecção pelo vírus Zika e a síndrome de Guillain-Barré. Em Outubro de 2015, o Brasil notificou uma associação entre a infecção pelo vírus Zika e a microcefalia (OMS, 2016).

O Brasil registrou no ano de 2016, até 10 de dezembro, 211.770 casos prováveis de Zika, o que representa uma taxa de incidência de 103,6 casos a cada 100 mil habitantes. Confirmou-se laboratorialmente, seis óbitos por vírus Zika no país. Em relação à dengue, foram notificados 1.487.673 casos e 906 mortes. O Ministério da Saúde registrou 263.598 casos prováveis de chikungunya e 159 óbitos pela doença no mesmo ano (COMBATE AEDES, 2017). Foram notificados no período de julho/2014 a dezembro de 2016, para Febre Amarela, 784 casos no Brasil registrados no SINAN. (PORTAL MAIS SAUDE, 2017).

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