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RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA “TEOR DE ÁLCOOL NA GASOLINA COMUM”

Por:   •  18/11/2018  •  Relatório de pesquisa  •  761 Palavras (4 Páginas)  •  456 Visualizações

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ - UECE[pic 1][pic 2]

FACULDADE DE FILOSOFIA DOM AURELIANO MATOS – FAFIDAM CURSO DE QUÍMICA/FÍSICO-QUÍMICA II

RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA

“TEOR DE ÁLCOOL NA GASOLINA COMUM”

 

DOCENTE: CARLOS BRAGA

DISCENTE: JOELIANNE DE MENEZES CABRAL

LIMOEIRO DO NORTE – CEARÁ

OUTUBRO/2018

  1. INTRODUÇÃO

A gasolina é um combustível derivado do petróleo, mistura de hidrocarbonetos alifáticos e saturados um hidrocarboneto na faixa de 5 a 20 átomos de carbono, não apresenta uma formula definida, varia de cada tipo de petróleo. Além dos hidrocarbonetos e dos oxigenados, a gasolina também pode conter compostos de enxofre e compostos contendo nitrogênio. A faixa de destilação da gasolina automotiva varia de 40 a 175 °C.

No Brasil, Agência Nacional de Petróleo (ANP), fixou que a mistura de álcool na gasolina devesse conter 27% de álcool etílico. O principal papel do álcool seria atuar como antiknock ou antidetonante, ou seja, compostos adicionados à gasolina para aumentar o índice de octanos (hidrocarbonetos saturados com oito átomos de carbono) e melhorar o funcionamento do motor dos automóveis, já que o número de octanos diz respeito à capacidade da gasolina de queimar lentamente. Além disso, o álcool é uma alternativa ao chumbo tetraetila, uma substância antidetonante extremamente tóxica, que elimina chumbo no ar.

Octanagem é um índice de um determinado combustível à detonação. No caso dos motores a combustão, detonação é quando a mistura ar-combustível se inflama pelo aumento de sua temperatura devido à compressão, e não pela centelha da vela. Por isso que recomenda-se usar combustível de alta octanagem em motores turbo, motores com injeção direta e motores flex. Quanto maior a resistência do combustível à detonação, maior poderá ser a compressão à qual ele será submetido.

Os parâmetros de qualidade do combustível estão diretamente relacionados com os quesitos necessários para o funcionamento adequado dos motores e também permitir o armazenamento do combustível em tanques sem perdas ou alterações.

O problema dos blend é que o etanol possui um poder calorífico (23,62 MJ/l) menor que o da gasolina (34,84 MJ/L). Assim para cada 1% de álcool adicionado na gasolina o poder calorifico da mistura cai em 0,1069 MJ/L. Na mistura atual o combustível tem um saldo negativo de 2,8863 MJ/L, Para cobrir esse prejuízo a cada pulso de injeção serão necessário mais de 8% de combustível.


  1. OBJETIVOS
  • Verificar se a gasolina está dentro dos padrões da ANP.
  • Estudar as interações entre as moléculas de água, álcool e hidrocarboneto.
  • Analisar o conceito de densidade, solubilidade, polaridade e a miscibilidade das substancias.
  1. MATERIAIS E REAGENTES

[pic 3]


  1. PROCEDIMENTO EXPERIMNTAL

Nesta etapa os processos experimentais e os dados foram organizados da seguinte forma.

Em uma proveta de 100ml foram adicionados 50ml de gasolina e o volume da proveta foi completado com água destilada, a mistura foi agitada por meio de várias inversões da proveta até que toda a água entrou em contato com a gasolina. A mistura foi deixada em repouso, dando sequência foi feito a leitura do novo volume de água.

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