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Relatório de química ambiental

Por:   •  23/9/2018  •  Projeto de pesquisa  •  671 Palavras (3 Páginas)  •  257 Visualizações

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Cloreto

   O íon cloreto está presente na maioria dos corpos d’água salgadas ou doces, sendo resultando da dissociação dos sais minerais presentes nos corpos hídricos. A importância ambiental do parâmetro está na alteração da pressão osmótica que pode variar de acordo com a concentração desse ânion, além da interferência nas análises de DQO, nitrato e tratamento anaeróbio de efluentes industriais.  

   A existência de efluentes industriais localizados nos corpos hídricos ou próximos deles gera problemas relacionados à concentração de cloreto, pois nestes locais a concentração deste ânion é maior do que a estabelecida pela CONAMA 357/2005, que estabelece uma quantidade máxima de cloreto em efluente aquático de 250mg/L. Os efluentes domésticos não causam graves alterações na concentração de cloreto, não sendo um grande problema ambiental quando é o parâmetro analisado. O método de Mohr foi o adotado para análise de cloreto, utilizando-se o mesmo efluente do ensaio de O.D., que foi da Quinta da Boa Vista, ainda houve a utilização de amostras sintéticas, com aspectos e condições iguais para se obter o resultado real e parcial. Esse método apresenta um déficit de desvantagem, porque só pode ser realizado na faixa de pH (entre 7 e 10), não indicando resultados tão precisos, pois detecta iodeto, cianeto e brometo além do cloreto, podendo provocar uma leitura destes ânions como cloreto. Entretanto, a metodologia de Mohr promove uma visão mais abrangente em relação a aplicação, uma vez que a titulação ocorre em meio ácido.

Metodologia:

Na prática com amostras de água da Quinta da Boa Vista:

   O processo foi quase idêntico ao realizado com as amostras sintéticas. A amostragem foi diferente, devido sua realização ter sido na Quinta da Boa Vista.

   Primeiramente mediu-se a temperatura do local e a temperatura da água a ser coletada. Em seguida realizou-se respectivamente a rinçagem e coleta nas garrafas plásticas e nos frascos de DBO de 300 mL . Por conseguinte, adicionou-se 2,0 mL de sulfato manganoso e 2,0 mL de iodeto alcalino de azida no fundo do frasco. Após a precipitação, adicionou-se 2,0mL de ácido sulfúrico nos frascos de DBO, fechamos e os agitamos, para só então retornar ao laboratório com as amostras a fim de realizar a análise. A partir daí todos os procedimentos foram idênticos aos realizados com as amostras sintéticas.

Obs: Não foi necessário diluir as amostras para determinação de cloreto na amostra.

Resultados e discussões

Cloreto:

      Amostra sintética:                                                    

Volume de AgNO3

Titulação 1

27,10 mL

Titulação 2

26,00 mL

Titulação 3

26,00 mL

Branco

1,00 mL

Desvio padrão do volume de AgNO3

O,6351 mL

Média do volume de AgNO3

26,36 mL

Concentração de AgNO3

0,0141M

Volume da amostra

100 mL

Cálculos:

[pic 1]

[pic 2]

Amostra da quinta da Boa Vista:

Volume de AgNO3

Titulação 1

14,30 mL

Titulação 2

14,20 mL

Titulação 3

14,20 mL

Branco

0,40 mL

Desvio padrão do volume de AgNO3

0,0577 mL

Média do volume de AgNO3

14,23 mL

Concentração de AgNO3

0,0141M

Volume da amostra

100 mL

...

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