A CIÊNCIA POLÍTICA
Por: jnsjunior13 • 3/12/2017 • Resenha • 526 Palavras (3 Páginas) • 166 Visualizações
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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ
Centro de Estudos Sociais Aplicados - CESA
Administração Pública - UAB/UECE - Polo Brejo Santo
DISCIPLINA: CIÊNCIA POLÍTICA
PROFESSOR: EMANUEL FREITAS
TUTOR A DISTÂNCIA: AUDÍSIO SANTOS DIAS
JOSÉ NILTON DA SILVA JUNIOR
ATIVIDADE 1
BREJO SANTO – CE
SETEMBRO/2017
ATIVIDADE 01
Vimos, na Unidade 1, as definições de “poder” e suas caracterizações. Uma delas, e talvez a mais importante, é a sua dimensão “ideológica”. Assim, a partir da leitura do material didático, construa, com suas próprias palavras, um texto dissertativo definindo e analisando as formas como esse poder se manifesta em nossa sociedade contemporânea, tomando como base algum tópico da “Reforma Trabalhista” em curso de aprovação no Congresso Nacional, tentando identificar o que de ideológico existe na referida reforma. O texto deverá ter entre 25 e 30 linhas, espaço 1,5, fonte TNR, tamanho 12.
Reforma trabalhista: O poder ideológico das partes
As relações trabalhistas encontram-se em atrito atualmente por conta de reforma trabalhista votada no Congresso Nacional e Senado Federal, o Projeto de Lei da Câmara (PLC) 38/2017. As primeiras leis trabalhistas do nosso país são datadas de 1891, muitos anos antes da lei mais conhecida utilizada até os dias atuais, a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).
É bom lembrarmos que o trabalho digno é um direito, garantido pela Constituição Federal, apesar de termos milhões de desempregados. A lei trabalhista brasileira nunca foi tão debatida antes como nos últimos meses, pois com o uso do poder ideológico tentou-se a qualquer custo aprovar a reforma trabalhista, como também teve os que não queriam tal aprovação e fizeram uso do mesmo artifício. Os que defendem argumentam que a legislação precisa se adequar às novas relações de trabalho, pois uma legislação muito antiga não pode retratar a sociedade na era da informação, já os que são contra justificam que a reforma irá tirar os direitos dos trabalhadores, sendo a destruição da CLT.
Em meio a esse debate exacerbado de ideias, estão os formadores de opinião da mídia e os políticos que defendem seu lado veementemente. A mídia brasileira em sua maioria não é formada por profissionais imparciais, assim torna-se muito comum, emissoras de televisão defenderem aprovação de leis, usando o pretexto de que estão defendendo o povo, contudo os benefícios acabam sendo para uma minoria privilegiada.
Os políticos, representantes do povo, fazem uma batalha ideológica para induzir o cidadão, a defender os posicionamentos deles. Assim sendo, os partidos de esquerda, direita, centro e os extremos usam da ideologia para se autopromover. Os eleitores ficam confusos e revoltados diante dessas situações, as redes sociais são prova disso, a temática comentada intensamente foram as especulações sobre a reforma que estavam em apreciação e votação pelos parlamentares, principalmente a trabalhista.
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