A Cultura, Indivíduo e Sociedade
Por: CibellyFreitas • 14/4/2015 • Projeto de pesquisa • 1.875 Palavras (8 Páginas) • 272 Visualizações
UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP[pic 1]
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
Curso: Administração
Professor (a): Ma. Cláudia Regina Benedetti
Disciplina: Ciências Sociais
Relatório final, com os resultados das pesquisas e análises critica realizado nas etapas da ATPS
Acadêmicos (as): Joelia Veneranda Quaresma – RA: 385826
Maria Jeciane dos Santos Sampaio– RA: 385138
Patrícia Cibelly Cunha F. Lopes – RA: 391372
Antonio de Pádua da Rocha Freitas Neto - RA: 385469
Luiz Carlos Pereira de Santana– RA: 387264
Marcondes Alves da Silva- RA: 352431
Floriano – PI
2012
Etapa 1
Cultura, Indivíduo e Sociedade
Cultura significa cultivar, e genericamente a cultura é todo aquele complexo que inclui o conhecimento, a arte, as crenças, a lei, a moral, os costumes e todos os hábitos e aptidões adquiridos pelo homem não somente em família, como também por fazer parte de uma sociedade como membro dela que é.
Cultura também é definida em ciências sociais como um conjunto de idéias, comportamento, símbolos e praticas sociais, apreendidas de geração em geração através da vida em sociedade. Na antropologia cultura é compreendida como a totalidade dos padrões apreendidos e desenvolvidos pelo ser humano.
Em sociologia, uma sociedade é o conjunto de pessoas que compartilha propósitos, gostos, preocupações e costumes, e que interagem entre si constituindo uma comunidade. A sociedade é objeto de estudo comum entre as ciências sociais, especialmente a sociologia, a história, a antropologia e a geografia. É um grupo de indivíduos que formam um sistema semi-aberto, no qual a maior parte das interações é feita com outros indivíduos pertencentes ao mesmo grupo.
Uma sociedade é uma rede de relacionamentos entre pessoas. É também uma comunidade interdependente. O significado geral de sociedade refere-se simplesmente a um grupo de pessoas vivendo juntas numa comunidade organizada.
A obra de Peter L. Berger “A Construção Social da Realidade” mostra a realidade o que constitui a realidade cotidiana do mundo. O autor entende que a melhor técnica para atender a natureza dessa realidade é a fenomenologia, já que essa se constitui como uma técnica descritiva empírica, mas não cientifica do ponto de vista de ciência empírica.
Logo, devemos entender o mundo como tendo múltiplas realidades, porém, dentro dessa realidade a mais importante é aquela da vida cotidiana e essa é a predominante. Essa realidade social da vida cotidiana é dividida entre individuo e outro, num sistema de relação face a face. A análise sociológica da realidade da vida cotidiana, ou mais, precisamente do conhecimento que dirige a conduta na vida diária, e estando nós apenas tangencialmente interessados em saber como esta realidade pode aparecer aos intelectuais em varias perspectivas teóricas, devemos começar pelo esclarecimento dessa realidade, tal como é acessível ao senso comum dos membros ordinários da sociedade.
Etapa 2
A Classe Operária vai ao Paraíso
No filme “A classe operária vai ao paraíso”, tornam-se claramente explícitas as manifestações de alienação dentro de uma fábrica e a precarização do trabalho que nela ocorre de forma generalizada; a exigência do perfil de um operário padrão que cumpre cotas; um ritmo de trabalho enlouquecido; a influência negativa do trabalho na subjetividade dos operários, que afeta até mesmo suas relações íntimas e interpessoais; a impregnação do tempo de trabalho ao tempo livre do trabalhador; e como ponto positivo, a tentativa constante e persistente de lutar pelo estabelecimento de uma forte unidade sindical, mas que não consegue ser objetivada.
O trabalho é uma atividade torturante que não tem significado em si, mas é necessário como meio de sobrevivência. O homem se desumaniza quando trabalha, pois se torna máquina, animal de carga. O trabalho é sua tortura e não sua realização. O trabalhador se sente humano quando está fora do trabalho e não dentro dele. A sociedade em função da sua configuração político-econômica e da cultura que se estabelece em torno das estruturas dessa configuração, tem duas atividades como o centro da organização social. O ator Gian Maria Volontí, está inesquecível como Lulu, um operário-padrão italiano, que perde um dedo em um acidente de trabalho e é envolvido num movimento de protesto. Ele fica dividido entre as tentações da sociedade de consumo e o movimento sindical, numa radiografia do impasse ideológico de muitos trabalhadores. Traz a tona à questão do debate em torno do engajamento dos operários na vida política européia e particularmente, italiana.
O filme não deixa de ser também o documento de um momento peculiar da luta de classes na Itália da década de 1970. Naquele momento viveu-se um importante Ascenso das lutas sociais no país. Greves e mobilizações foram cruciais para elevar o nível de vida da classe trabalhadora italiana ao nível de seus vizinhos europeus. Mas a construção desse movimento não foi fácil, tranqüila, linear ou uniforme. O filme toma partido a favor dos operários, mas não deixa de apontar as limitações e contradições do movimento.
Este é um filme eterno que trata de conflitos, ilusões e realidades estampadas nas ruas, fábricas e escolas de qualquer tempo - pois onde houver a falta de fé no potencial transformador da arte, onde houver injustiça e fome, "A Classe Operária Vai Ao Paraíso" precisa ser exibido e discutido.
Etapa 3
Divergências Sociais
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No mundo em que vivemos notamos claramente o preconceito, a divergência que envolve boa parte de nossa sociedade. Diante de tal situação que nós acabamos nos tornando ignorantes em relação ao próximo, achando sempre que somos superiores.
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