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A ESPECIALIZAÇÃO DE MATEMÁTICA NA PRÁTICA

Por:   •  26/8/2018  •  Pesquisas Acadêmicas  •  4.010 Palavras (17 Páginas)  •  376 Visualizações

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPIRITO SANTO

ELINALDO DE OLIVEIRA FERREIRA

MÔNICA GONÇALVES  DA SILVA

ROBERTA PINTO PESSANHA DA SILVA RITTER

ROGÉRIO BENEVENUTI

ESPECIALIZAÇÃO DE MATEMÁTICA NA PRÁTICA

Pólo da UFES

Bom Jesus do Norte

2018

ELINALDO DE OLIVEIRA FERREIRA

MÔNICA GONÇALVES DA SILVA

ROBERTA PINTO PESSANHA DA SILVA RITTER

ROGÉRIO BENEVENUTI

O ENSINO DA GEOMETRIA UTILIZANDO A TÉCNICA DO GEOPLANO

        

                                                            Trabalho apresentado como  exigência para

                                                                                                   Correção, Tutoria à distância, Especialização

                                                                                                         de matemática na prática, Pólo UFES; Bom

                                                                Jesus do Norte-ES.

                                                                                                                                                                               

                                 

Pólo da UFES

Bom Jesus do Norte

2018


O ENSINO DA GEOMETRIA UTILIZANDO A TÉCNICA DO GEOPLANO

Elinaldo de Oliveira Ferreira¹

Mônica Gonçalves da Silva ²

Roberta Pinto Pessanha da Silva Ritter ³

                                                                                   Rogério Benevenuti 4

             

Resumo

 Esse trabalho aborda a importância de aplicar a prática no ensino da geometria, fazendo com que os alunos possam assimilar e compreender de forma mais clara e objetiva o ensino da matemática, integrando os conceitos teóricos na prática educativa, utilizando esse conteúdo podemos observar uma visão mais  extensa dos arquétipos envolvendo cálculos, como no caso de um geoplano, o esboço simples com materiais manipulados com cartolinas, papel cartão, E.V.A, madeira e pregos, faz se necessário para construir um geoplano, entende-se que nos contentos envolvendo o lúdico  utilizando do procedimento artístico  para o ensino de geometria.[1]

Palavras- Claves: Geometria. Geoplano. Prática.  Lúdico.  Construtivismo.

INTRODUÇÃO

     A maioria dos alunos da atualidade tem alguma dificuldade em aprender geometria, por não saber interpretar a situação, o probleminha envolvendo matemática, a falta de leitura e interpretação, possibilita a defasagem na área afim. O objetivo desse trabalho é aplicar os conteúdos teóricos, levando-os para uma integração na prática educativa, com uma metodologia mais simples e clara, ou seja, de fácil entendimento, sendo assim, a importância do ensino da matemática na prática possibilitará aos alunos e professores de matemática e áreas afins, um melhor desempenho e com excelência, saindo de um modelo cartesiano, e partindo para um arquétipo moderno e participativo, contudo, o jogo proporciona essas possibilidades de acontecimentos, abrindo os olhos dos agentes para uma educação de qualidade.

    O lúdico ajuda na coordenação motora e intelectual, ativando o raciocínio ágil, e auxilia no funcional de todos os sistemas emocionais, sintetizando a atenção concentrada dos agentes, para que os mesmos por si só, estude várias fórmulas e estratégias para alavancar ampliando melhor suas informações, voltado para a descoberta do saber fazer com excelência, empenhando cada argumentação desvendando os talentos escondidos dentro de cada aluno. A arte de aprender brincando, pois o lúdico libera essa adrenalina e compartilha para o empenho da potencialidade e criatividade desvelando os talentos descobertos até então. Os trabalhos desenvolvido com o uso do geoplano e os matérias manipuláveis para confecção para diversas planificações geométricas envolvendo geometria plana e espacial com figuras tridimensionais, construídas com diferentes materiais, em cartolinas, papel cartão, EVA, papeis coloridos, tabuleiro com pregos e elástico, o uso da tecnologia utilizando o laboratório de informática, todos esses recursos permite  que alunos e professores aprendam juntos a construir uma nova história na educação.

DISCUSSÕES TEÓRICAS

    Segundo Moura (1991, s/p), citado por Cabral (2006, p.15), discorre sobre a importância do lúdico para o ensino da matemática em decorrentes âmbitos, argumentando da importância das  escolhas pára aplicação em sala de aula, liberando sensações de conforto e segurança na educação  envolvendo cálculos;

O surgimento de novas concepções sobre como se dá o conhecimento, tem possibilitado outras formas de considerar o papel do jogo no ensino. O jogo, na educação matemática, passa a ter o caráter de material de ensino quando considerado “provocador” de aprendizagem. O aluno, colocado diante de situações lúdicas, apreende a estrutura lógica da brincadeira e, sendo assim, apreende também a estrutura matemática presente. O jogo será conteúdo assumido com a finalidade de desenvolver habilidades de resolução de problemas, possibilitando ao aluno a oportunidade de criar planos de ação para alcançar determinados objetivos, executar jogadas de acordo com este plano e avaliar sua eficácia nos resultados obtidos. Desta maneira, o jogo aproxima-se da matemática via desenvolvimento de habilidades de resolução de problemas  e ainda, permite trabalhar os conteúdos culturais inerentes ao próprio jogo. (MOURA 1991, s/p).

    De acordo com Cabral (2006, p.16), discorre a respeito de ampliar os conceitos educacionais, acrescentando as  alternativas que ajuda no ensino da matemática de modo que todos os autores responsáveis em transmitir o conhecimento de uma forma clara e objetiva, embasado em teorias construção, que atenda o interesse da escola, que é uma instituição responsável pela formação educacional;

A busca da compreensão de regras, as tentativas de aproximação das ações adultas vividas no jogo estão em acordo com pressupostos teóricos construtivistas, que asseguram ser necessária a promoção de situações de ensino que permitam colocar o aluno diante de atividades que lhe possibilitem a utilização de conhecimentos prévios para a construção de outros mais elaborados. Por tratar-se de ação educativa, ao professor cabe organizá-la de uma maneira que estimule a auto estruturação do aluno, desta maneira, é que a atividade possibilitará tanto a formação do aluno como a do professor, que deve estar atento aos “erros” e “acertos” dos alunos, poderá buscar o aprimoramento do seu trabalho pedagógico.

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