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A Elaboração de Projetos para a Administração Pública

Por:   •  29/2/2016  •  Trabalho acadêmico  •  4.358 Palavras (18 Páginas)  •  299 Visualizações

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SUMÁRIO

  1. INTRODUÇÃO..........................................................................................3
  1. PLANEJAMENTO URBANO E AMBIENTAL..........................................4
  1. PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL..................................................6
  1. GESTÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS.....................................................8
  1. GESTÃO DE PROJETOS PÚBLICOS...................................................10
  1. PLANO SUMÁRIO................................................................................10
  2. CARTILHA DO PROJETO...................................................................12
  1. CONSIDERAÇÕES FINAIS...................................................................14

      REFERÊNCIAS..........................................................................................15


1. INTRODUÇÃO

        O objetivo do trabalho é esclarecer uma maneira revolucionária de governar. Irá discorrer sobre a elaboração de projetos para a administração pública. Assim, as pessoas, os governantes, todos nós iremos nos conscientizar sobre a importância de cuidar de nossa casa, que é o planeta terra e, ao morrermos, deixaremos muito legado para nossos herdeiros e para geração futura.

Além disso, o planejamento urbano e ambiental traz para o povo uma visão sistêmica, ou seja, pensar “localmente”, visando o “global”. Tudo que existe está interligado e nada é separado dessa totalidade. Assim, vivemos numa complexidade e esse complexo se relaciona constantemente num particular. Portanto, quando se faz algo simplório, isso que foi feito irá atingir o geral, seja de maneira direta ou indireta. Portanto, deve- se preocupar em combater as causas e, ao se fazer isso, os efeitos serão cessados.

Cabe dizer sobre o planejamento governamental, que deve despertar nas pessoas o sentimento de pertença. O mundo é nossa casa e sem ele não teríamos nenhum lugar para morar. Quando se pensa assim, todos irão cuidar mais de tudo que existe: banheiros públicos, praças, florestas, rios, ruas, cachoeiras, praias, animais, escolas, livros, enfim, tudo pertence a nós. Tem que parar com essa ideia de que não se zela pelas coisas do mundo. O planeta está cansado de tanto ser tratado como de ninguém e por causa disso, se polui, se destrói e se de descuida. O ser humano descobriu a lua, mas parece que ainda não descobriu a lata de lixo, ao jogar coisas fora dela.

Desse modo, a gestão de políticas públicas deve visar à necessidade do coletivo para diminuir a diferença social entre ricos e pobres. Assim, o governo tenta se aproximar dos princípios e diretrizes da nossa realidade atual, quando, através dos impostos e taxas, arrecada dinheiro do povo para que depois se invista nele, através dos programas sociais e instituições. Além disso, existem as Ongs (Organizações não Governamentais) que procuram atender a todos, como: Médicos Sem Fronteiras e UNICEF.

Logo, a gestão de projetos públicos deve se ater a demanda da população através de projetos e programas sociais. Usar as grandes riquezas do Brasil de maneira responsável e combater com dureza a corrupção e os crimes.

  1. PLANEJAMENTO URBANO E AMBIENTAL:

   

É notório que, os bairros bem localizados e próximos aos centros das cidades são mais beneficiados com os recursos públicos do que os bairros periféricos e afastados, mas os recursos devem contemplar toda a população. Porém, na realidade brasileira acontece da seguinte forma:

Bairros nobres: Dificilmente falta água, energia, coleta de lixo e coleta seletiva; existe iluminação pública em bom estado, pavimentação em todas as vias, rede pluvial, esgoto canalizado e praças para lazer; atendimento em postos de saúde e escolas de boa qualidade; funcionam Shopping, faculdades, supermercados, farmácias e grandes comércios; a demanda de transportes coletivos é ampla e de boa qualidade; o posto policial sempre tem efetivo à disposição.

Bairros periféricos: Constantemente falta água, energia e só existe coleta de lixo comum (coleta seletiva, poucos conhecem); são poucas ruas que estão totalmente iluminadas (muitos postes precisam de manutenções adequadas), poucas vias receberam pavimentação e rede pluvial (quando chove tem muito barro, tempo seco muita poeira pra incomodar os moradores), é vergonhoso dizer que ainda exista esgoto a céu aberto, poucos bairros possuem praças de lazer limpa e iluminada; os postos de saúde faltam profissionais qualificados na área e medicamentos, as escolas são alvos de vândalos e na maioria das vezes não suportam o número de alunos matriculados; não possui Shopping, não tem faculdades, poucas mercearias e os comércios são bem populares (muitos exploram cobrando um preço bem superior do produto); o transporte coletivo é caro, demora a circular e determinado horário não chega ao destino desejado por falta de segurança; na maioria das periferias nem existe posto policial e quando tem, a comunidade paga o aluguel do local, porém, falta polícia.

Percebe-se que, todos devem pensar de maneira sistêmica, ou seja, pensar “localmente”, visando o “global”. Toda a existência está interligada e nada é separado do todo. Assim, vivemos numa complexidade que se interliga e se relaciona constantemente num particular. Portanto, quando se faz algo isolado, isso que foi feito irá atingir o todo, seja de maneira direta ou indireta. Por exemplo: quando se joga um lixo no chão, aquele resto de coisa ali irá com as chuvas e com o vento, se espalhar e chegar até os rios, lotes vagos, bueiros, matas e com isso, vai atrapalhar o desenvolvimento natural do existencial.

É preciso que se desperte o sentimento de pertença nas pessoas. O mundo é nossa casa e sem ele não teríamos nenhum lugar para morar. Quando se pensa assim, todos irão cuidar mais de tudo que existe: banheiros públicos, praças, florestas, rios, ruas, cachoeiras, praias, animais, escolas, livros, enfim, tudo pertence a nós. Tem que parar com essa ideia de que não se zela pelas coisas do mundo. O planeta está cansado de tanto ser tratado como de ninguém e por causa disso, se polui, se destrói e se de descuida. O ser humano descobriu a lua, mas parece que ainda não descobriu a lata de lixo, ao jogar coisas fora dela.

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