A Governança Corporativa
Por: Ana Paula Amorim • 29/9/2020 • Trabalho acadêmico • 1.195 Palavras (5 Páginas) • 95 Visualizações
ATIVIDADE INDIVIDUAL
Matriz de Governança Corporativa | |
Disciplina: Governança Corporativa | Módulo: |
Aluno: Ana Paula de Amorim | Turma: TEGFNB1 |
Tarefa: Atividade Individual | |
ORGANOGRAMA DA ARQUITETURA PROPOSTA | |
[pic 1] | |
DESCRIÇÃO DE CADA ÓRGÃO | |
Formada pelos sócios cotistas Sr. Luigi e Sra. Carolina. Período do mandato indeterminado, pois sempre será formado pelos principais sócios-cotistas. Periodicidade das reuniões: Uma reunião por ano, ou quando se entender necessário de forma extraordinária. Principais atribuições e deliberações:
Formado pelo sócio-administrador Sr.Luigi e mais quatro conselheiros. Sendo eles: Conselheiro independente formado em Direito; Conselheiro independente com especialização em Gestão Empresarial; Conselheiro interno com especialização em Gestão Financeira; Conselheiro interno representado pelo gestor de Relações Humanas da empresa; Periodicidade das reuniões: Uma reunião por mês, durante todos os meses do ano. Mandato: 02 anos Características do Perfil:
Principais atribuições:
Formado por três conselheiros. Sendo eles:
Periodicidade das reuniões: As informações serão enviadas em formato de relatórios e pareceres. Caso o conselho de administração entenda como necessário, será solicitado apresentação presencial dos indicadores. Mandato: 02 anos. Características do Perfil:
Principais atribuições:
A empresa vai aguardar os estudos dos conselheiros independentes sobre os primeiros passos da possibilidade de fusão e tomar uma decisão sobre a continuidade nas negociações. Caso haja evolução nas negociações, será instaurado o órgão do conselho consultivo para tratar esse assunto mais profundamente.
Formado por dois conselheiros internos com competências e atribuições profissionais para desempenho do controle, análise e parecer do orçamento anual.
Formado por dois conselheiros internos com competências e atribuições profissionais para identificação, controle e mitigação de riscos internos.
Formado por quatro conselheiros internos com competências e atribuições profissionais para identificação, acompanhamento, busca por inovação e boas práticas no que se refere a valorização humana. | |
Descrição das boas práticas de governanças que adotaria e recomendaria, justificando a sua importância. | |
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CONCLUSÃO Construção de argumento que demonstre como a arquitetura e as práticas propostas podem dar mais segurança e gerar valor aos sócios. | |
A arquitetura de governança e a adoção das boas práticas propostas devem contribuir na geração de maior sentimento de respeito e admiração com relação à organização a partir do momento que sejam adotadas em todos os tipos de relações. As práticas de governança a meu ver, vem de encontro ao que buscamos no sentido de evolução nos relacionamentos pautados na ética e no respeito. Quando falamos que governança não depende de faturamento ou de tamanho de empresa, significa que oque mais queremos e buscamos é transparência, ética e que as pessoas sejam respeitadas nas suas diferenças. Acredito que a importância da governança corporativa deverá receber mais visibilidade com o passar dos anos, pois me parece que é essa é a busca desta nova geração. As práticas engessadas do passado e conservadoras estão cada vez mais ultrapassadas e muito provavelmente situações de falta de respeito e discriminação serão cada vez mais denunciadas como temos visto. As minorias têm ganhado voz e isso faz muito diferença. As empresas que saem na frente implantando as boas práticas só tendem a ganhar respeito, visibilidade, engajamento e garantia de negócios sustentáveis. | |
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS | |
MAZALLI, Rubens. ERCOLIN, Carlos Alberto. Governança Corporativa. Gestão Empresarial. Rio de Janeiro.2018. |
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