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A HISTÓRIA DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL E SUA IMPORTÂNCIA PARA O DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO BRASILEIRO

Por:   •  1/6/2020  •  Trabalho acadêmico  •  1.501 Palavras (7 Páginas)  •  244 Visualizações

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Resumo: A história do sistema financeiro nacional e sua importância para o desenvolvimento econômico brasileiro

Nas últimas décadas, os economistas ofereceram aos países em desenvolvimento duas constantes prescrições para o sucesso. Uma escola de pensamento tem visto na tentativa de desenvolvimento uma deficiência de mercado, e tem sugerido que é necessária uma substancial intervenção do governo, o mesmo assumindo um papel central no planejamento, alocando investimento e crédito e controlando o comércio internacional. A segunda abordagem vê o governo mais como um problema do que como uma solução, com mercados livres, as forças dinâmicas do capitalismo levariam naturalmente ao crescimento e à prosperidade. Porém com crescente desilusão com essas duas abordagens extremas. Muitos governos estão à procura de uma abordagem eclética, na qual os governos desempenhem um papel limitado, porém vital no processo de desenvolvimento. As duas abordagens alternativas apresentam uma base intelectual nitidamente articulada, Com intervenção equilibrada do governo, voltados para o mercados financeiros, Os governos têm desempenhado um papel central, nos EUA, mais de 1/4 de todos os empréstimos (para indivíduos ou firmas privadas) é feito com garantias do governo ou por intermédio de agências de empréstimos governamentais.

Os mercados acionários com bom funcionamento têm desempenhado um papel relativamente pouco importante no desenvolvimento econômico. Ainda hoje, nos países desenvolvidos, uma fração relativamente pequena de novos recursos é levantada nos mercados acionários. A maioria dos esforços bem-sucedidos para o desenvolvimento, mas não todo tem como característica empresa que necessitam de montantes consideráveis de capital.

Existem quatro principais maneiras de se formar acúmulos de capital: acumulação de capital pelas famílias, acumulação dentro de empresas de capital aberto, acumulação voluntária de capital via mercados de capital (incluindo bancos): e acumulo de capital "forçado" pelo governo. O êxito no desenvolvimento requer não somente o acúmulo de capital, mas também a alocação apropriada e a administração do capital. Isto exige a seleção de oportunidades de investimentos que se mostrem mais promissoras de apresentar retornos elevados e, também, controlar o investimento, de modo que se possa assegurar que ele alcance seu potencial esperado. Os mercados de capitais desempenham alguns papéis críticos: eles agregam poupança e alocam recursos, os bancos executam uma tarefa importante, assegurando que os recursos sejam usados da maneira prometida pelo tomador, reduzem os riscos que se apresentam aos poupadores ao permitir a diversificação.

A forma na qual o capital é fornecido tem consequências sobre como essas funções de seleção e monitoração são executadas e sobre o comportamento dos tomadores de recursos. As três formas mais importantes em que o capital é ofertado são ações, empréstimos de curto prazo e empréstimos de longo prazo, detalhadas em sequência.

As ações têm duas vantagens distintas e relacionadas. O risco é dividido com o ofertante de capital, e não há obrigações permanentes de repagar os recursos. Os empréstimos bancários de curto prazo fazem com que as firmas tenham muito menos poder de arbítrios: as firmas ficam sob-rédeas curtas. Elas têm que pagar juros, e o banco podem exigir seus recursos de volta a cada vencimento, Já os títulos representam meio caminho entre empréstimos de curto prazo e ações. Com um titulo, uma firma tem um compromisso fixado. Ela deve pagar juros a cada ano, e tem que pagar o principal na data estabelecida. Existe crescente confiança nos mercados, em oposição aos bancos, como na fonte de capital. A firma que usa o mercado.

O paradigma de mercado A alocação de capital teoremas de segundo melhor de Meade, Lancaster e Lipsey mostraram há muito tempo que em economias onde há algumas distorções, remover uma delas pode não elevar o bem-estar. Embora eles não tivessem em mente problemas do tipo que nos preocupam aqui, a lição básica permanece válida nesse contexto também, mostraram que economias em que os mercados são incompletos, ou em que as informações são imperfeitas, quase sempre existem algumas formas de intervenção do governo, bastante limitadas, ou seja, impostos e subsídios, que consideram as limitações de mercado e de informações, e que são Pareto-superiores, Desde a formulação dos Teoremas Fundamentais do Bem-Estar Econômico, tem havido uma percepção articulada com relação ao papel intervencionista do governo, a qual tem sido conhecida como abordagem das deficiências de mercado. Essa abordagem identifica exemplos importantes, onde as hipóteses que sustentam o Teorema Fundamental não são satisfeitas, e defende uma intervenção muito seletiva no mercado, para corrigir aqueles casos bem identificados de deficiência de mercado.

O Governo como a solução Embora os argumentos precisos apresentados por Greenwald e Stiglitz em sua crítica às soluções de mercado possam ser novos, a visão de que os mercados não oferecem uma boa base para levantar e alocar capital dentro dos países em desenvolvimento (ou, quanto a isso, em países mais desenvolvidos) não é Na ausência de um conjunto completo de mercados futuros, os preços não podem desempenhar o papel principal de coordenar as decisões de investir que a teoria de preços tradicional atribui a eles. Seja por essa ou por outras razões, muitos governos têm visto a tarefa de alocar capital como muito importante para ser deixada para o setor privado. A plataforma socialista tem como prioridade, em sua agenda, a nacionalização dos bancos e outras instituições financeiras, o governo, não tem incentivos para assegurar que seus agentes façam um bom trabalho na seleção e na monitoração de empréstimos. O bolso profundo do governo significa que quaisquer perdas podem ser facilmente compensadas. Além disso, como os critérios econômicos são, frequentemente, suplementados por outros critérios (poupar empregos, desenvolvimento regional). As perdas podem não ser responsabilidade da incapacidade de fazer julgamentos sobre solvência, mas dos critérios não econômicos que têm sido impostos.

A ausência do teste de controle do

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