A Teoria do Consumidor
Por: Douglas Ricardo • 15/11/2022 • Trabalho acadêmico • 1.064 Palavras (5 Páginas) • 114 Visualizações
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FACULDADE SUCESSO - FAS
POLO: PORECATU
CURSO: ADMINISTRAÇÃO
DOUGLAS RICARDO MONTEIRO DA SILVA
TEORIA DO CONSUMIDOR
PORECATU– PARANÁ
2021
Fatores que Afetam as Funções de Demanda e Oferta
Oferta e demanda é uma lei da economia que determina os preços do mercado, explicando flutuações e alterações conforme o comportamento e tendência de consumo. Se existe um conceito tão antigo e tão relevante para o entendimento econômico da empresa quanto a Lei da Oferta e Procura, ou Demanda, desconhecemos Sem dúvida você já ouviu falar desses termos, além de ser, a vida inteira, regido por eles. Estudar a lei da oferta e demanda é fundamental para a microeconomia, pois permite o funcionamento e crescimento sustentável de um mercado que está a pleno vapor.
Fatores que afetam a demanda giram em torno da flutuação que a demanda que irá ditar os preços aplicados pela empresa, já que um mercado que não está disposto a comprar por valores altos, por exemplo, não dará retorno financeiro para o negócio, obrigando-o a repensar a sua precificação.
Gosto, preferência e hábitos dos consumidores, aleio ao comportamento do consumidor é uma área de estudo de grande relevância no mundo dos negócios. Isto porque é preciso entender as tendências e preferências do seu segmento, para entender o que é importante para ele, como e porque ele compra e até onde você pode gerar valor junto a esse público. As mudanças observadas a cada geração têm, sem dúvida, um alto impacto na geração de demandas. Um exemplo muito interessante é a compra de imóveis.
Enquanto para uma geração dos anos 60 ter a casa própria era a realização de um sonho, e toda uma vida era planejada para isso, os jovens, nascidos a partir dos anos 90, principalmente, não têm essa mesma ambição. Muitos entendem que é mais vantagem morar de aluguel e investir esse dinheiro, seja onde for. Com isso, o cenário da construção civil tem mudado drasticamente, bem como os serviços oferecidos para esse perfil de consumidor, como o compartilhamento de casas, parte de uma economia criativa e colaborativa que tem crescido cada vez mais.
A popularidade é outro fator relevante é a popularidade de determinada marca ou produto. Exemplo simples é a Apple e seus iPhones. É possível cobrar um preço bastante elevado que, ainda assim, pessoas farão filas quilométricas para comprar um lançamento do modelo.
Por que? Porque a marca é conhecida e respeitada. A força da Apple faz a demanda aumentar de tão forma, que o preço é estabelecido em função do valor da marca, e não calculado com base no custo da mercadoria vendida (CMV).
Distribuição de renda é claro que para ter um giro na economia, as pessoas precisam ter dinheiro para gastar. Por isso, momentos de maior capitalização do consumidor, como final de ano, com a entrada do décimo terceiro, tende a aumentar a demanda. Outro fator é a distribuição dessa renda. Classe alta, com uma renda bastante superior, vai buscar por produtos mais diferenciados e com maior valor agregado. É o caso de artistas que usam roupas de marca, pagando mais de mil reais em uma camiseta, por exemplo.
Preços de produtos ou serviços relacionados é o fator que não poderia faltar: o consumidor faz pesquisa de preço, seja para comprar o mais barato, seja para qualificar algum produto e serviço, buscando a opção mais cara para se diferenciar. Então, ainda que na sua cidade exista muita demanda e pouca oferta do seu produto ou serviço, você precisa basear sua decisão de precificação levando em consideração os preços aplicados. E a estratégia contrária também vale: se você deseja aumentar a demanda para o seu produto, mostre que o preço dele é diferente de outros relacionados – para mais ou para menos, depende do público e do posicionamento da sua marca.
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