AD2 de Ciência Política

Nome: Érica Cristina Silva De Oliveira

Matrícula: 17213110360

Polo: Três Rios

Atividade Avaliativa 2 de Ciência Política

                     O Governo

 

     O estado de natureza, é manifestado quando não há um ser superior entre os homens para comandá-los e julgá-los, e assim, o homem vive por sua própria razão. Tendo assim, cada um o direito de preservarem suas vidas, seus bens, e punirem, até com a morte, quando assim julgarem necessário. Quando os homens delegam esse direito de comandarem suas vidas, para outra pessoa, a comunidade passa a viver então, em sociedade política. (LOCKE apud FENDET)

    A sociedade política, determina um juiz na Terra, que tenha poder e autoridade, para resolver os problemas e desentendimentos que ocorrerem na sociedade. Portanto, passando a ter normas estabelecidas, e  com uma autoridade para decidir e punir, ou seja, assim perde-se o direito de cada um poder decidir sobre os fatos ocorridos na sociedade e punir o outro de acordo com seu próprio julgamento. (LOCKE apud FENDET)

    O estado que todos  homens naturalmente estão, e o estado de liberdade, que os deixa livre para criarem suas próprias regras, ter acesso aos seus bens, posses e as pessoas da forma que achem correto, sem precisarem pedir opinião, ou dependerem de ninguém, dentro dos limites do direito da natureza. E o estado de igualdade, onde todos são iguais, tendo os mesmos direitos, de acordo com o direito natural, e portanto, não precisando se submeterem á nenhum poder, somente se submetendo-se a outra pessoa, se o Senhor conceder autoridade a essa pessoa. (LOCKE apud FENDET)

    Para o direito político, os homens devem desistir de sua liberdade natural, e aceitarem em se unirem em comunidade ou governo, sujeitando-se a opinião da maioria, o corpo político, para viverem em paz, tranquilamente, e com segurança entre eles, e contra os outros que não fazem parte dessa comunidade. (LOCKE apud FENDET)

Referência:

FENDET, Roberto. Clássicos Liberais. O segundo tratado sobre o governo. John Locke. Um ensaio referente á verdadeira origem, extensão e objetivo do Governo Civil.

   

     

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