APS – ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS PRÁTICAS DE GESTÃO NA W REAL SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS LTDA
Por: 072811 • 6/6/2016 • Trabalho acadêmico • 5.632 Palavras (23 Páginas) • 328 Visualizações
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UNIVERSIDADE PAULISTA
INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAS E COMUNICAÇÃO -ICSC
CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
APS – ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
SÃO PAULO
2016
APS – ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
PRÁTICAS DE GESTÃO NA W REAL SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS LTDA
SÃO PAULO
2016
SUMÁRIO
Introdução 4
Fundamentação teórica 5
1. Perfil da organização 15
1.1. Apresentação da Empresa15
1.2. Força de trabalho16
1.3. Produtos e Clientes 16
1.4. Principais Concorrentes 17
1.5. Principais Insumos 17
2. Revisão Conceitual, Identificação de Práticas e Análise18
2.1. Teoria da Administração Científica18
2.1.1. Fundamentos da Teoria18
2.1.2. Identificação de Práticas de Gestão em relação à produção de bens ou serviços18
2.1.3. Análise e sugestão de melhorias18
2.2. Teoria Neoclássica19
2.2.1. Fundamentos da Teoria 19
2.2.2. Identificação da Estrutura Organizacional da Empresa 19
2.2.3. Análise e sugestão de melhorias 19
2.3. Teoria de Sistemas20
2.3.1. Fundamentos da Teoria20
2.3.2. Identificação da relação da empresa com as partes interessadas20
2.3.3. Análise e sugestão de melhorias 20
Considerações finais21
Elementos Pós-Textuais 22
INTRODUÇÃO
O presente trabalho tem como objetivo apresentar de maneira detalhada como as teorias da administração interferem na gestão das empresas e de que modo são aplicadas.
A prática será baseada na observação da empresa, a teoria será baseada nos conceitos de EPA – Evolução do Pensamento Administrativo.
O trabalho está estruturado entre Fundamentação teórica, Revisão conceitual, que contém a Identificação de Práticas e Análise.
Portanto, esse relatório virá com intuito além de diagnosticar e ajudar o entendimento da organização, para que seus administradores possam aplicar as melhorias que julgar necessárias. Com o diagnóstico concluído, ficará mais fácil a realização de novos estudos na organização diagnosticada. Para o acadêmico é de suma importância o trabalho, pois o mesmo estará colocando em prática e teoria adquirida na instituição de ensino, além de ajudá-lo a compreender melhor a empresa que trabalha, podendo auxiliar ainda mais na resolução dos problemas organizacionais.
Fundamentação Teórica
1.1 TEORIA DA ADMINISTRAÇÃO CIENTIFICA (TAYLOR)
A administração científica é um modelo de administração criado pelo americano Frederick Winslow Taylor no fim do século XIX e início do século XX e que se baseia na aplicação do método científico na administração com o intuito de garantir o melhor custo/benefício aos sistemas produtivos. Taylor procurava uma forma de elevar o nível de produtividade conseguindo que o trabalhador produzisse mais em menos tempo sem elevar os custos de produção. Assim, ele observou que os sistemas administrativos da época eram falhos. A falta de padronização dos métodos de trabalho, o desconhecimento por parte dos administradores do trabalho dos operários e a forma de remuneração utilizada foram as principais falhas estudadas por Taylor. Assim, em 1903, ele publica o livro “Administração de Oficinas” onde expõe pela primeira vez suas teorias. Taylor propõe a racionalização do trabalho por meio do estudo dos tempos e movimentos. O trabalho deveria ser decomposto, analisado e testado cientificamente e deveria ser definida uma metodologia a ser seguida por todos os operários com a padronização do método e das ferramentas.
Os operários deveriam ser escolhidos com base em suas aptidões para a realização de determinadas tarefas (divisão do trabalho) e então treinados para que executem da melhor forma possível em menos tempo. Taylor, também, defende que a remuneração do trabalhador deveria ser feita com base na produção alcançada, pois desta forma, ele teria um incentivo para produzir mais. Princípios da Administração Científica em seu segundo livro “Principles of Scientific Management” (Princípios de Administração Científica), publicado em 1911, Taylor apresenta seus estudos, porém com maior ênfase em sua filosofia, e introduzem os quatro princípios fundamentais da administração científica:
• Princípio de planejamento – substituição de métodos empíricos por procedimentos científicos – sai de cena o improviso e o julgamento individual, o trabalho deve ser planejado e testado, seus movimentos decompostos a fim de reduzir e racionalizar sua execução.
• Princípio de preparo dos trabalhadores – selecionar os operários de acordo com as suas aptidões e então prepará-los e treiná-los para produzirem mais e melhor, de acordo com o método planejado para que atinjam a meta estabelecida.• Princípio de controle – controlar o desenvolvimento do trabalho para se certificar de que está sendo realizado de acordo com a metodologia estabelecida e dentro da meta.
• Princípio da execução – distribuir as atribuições e responsabilidades para que o trabalho seja o mais disciplinado possível. A teoria proposta por Taylor e que causou uma verdadeira revolução no sistema produtivo seguiu sendo aperfeiçoada ao longo dos anos apesar das críticas e é sem dúvida alguma a precursora da Teoria Administrativa. Contribuíram para o desenvolvimento da administração científica: Frank e Lilian Gilbreth que se aprofundaram nos estudos dos tempos e movimentos e no estudo da fadiga propondo princípios relativos à economia de movimentos; Henry Grant que trabalhou o sistema de pagamento por incentivo; Harrington Emerson que definiu os doze princípios da eficiência; Morris Cooke que estendeu a aplicação da administração científica à educação e às administrações públicas; e Henry Ford que criou a linha de montagem aplicando e aperfeiçoando o princípio da racionalização proposto por Taylor.
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