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AS TEDÊNCIAS DO MERCADO

Por:   •  29/9/2020  •  Trabalho acadêmico  •  796 Palavras (4 Páginas)  •  131 Visualizações

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1. Arroz:

Sabiam que preço cairia muito, mas foi ainda mais. Rentabilidade acha que está num patamar que a cia consegue entregar, o que prejudicou muito foi a queda de volume.

Marca Camil teve performance positiva. Segmento ocupação, teve uma performance no 1S17 positiva e a partir do 2S17, tiveram impacto muito forte no volume (semente 424...)

424  ponto de vista do produtor é melhor (15%-16% mais produtiva) mas no ponto de vista de comercial é pior (qualidade pior, percepção, etc).

A expectativa é que para essa safra tenham uma dinâmica mais saudável: 424 deve cair de 60% da area plantada para 45%.

Área plantada total 2% menor e produtividade de 6% menor. Com a esticada no câmbio, estimula a exportação o que ajuda na recuperacao do preço.

Acham que o preco deve continuar se recuperando.

2. Feijão:

Preço se estabilizou em um patamar que acreditam ser abaixo do que compensa o produtor.

Produtores mais capitalizados começaram a investir em câmaras frias, para que o feijão demore mais tempo para oxidar  conseguem segurar estoque por mais tempo.

Volume: foi aquém da expectativa em 2017. 2018 esperam crescimento.

3. Açúcar:

Dinâmica de preço foi parecida com arroz. Performance boa no 1S17 e no 2S17 perderam volume.

Em União foram bem, mas nas marcas de ocupação não. Não posicionaram o preço da maneira correta. Competição muito forte vindo da Tereos (Guarani) e Caravelas.

Estratégia que tiveram foi posicionar a Uniao para manter a competitividade. Prêmio de preço de União passou de 15% para 25%, o que não parece sustentável.

4. Pescados:

Planta que em São Gonçalo está quase parada. Querem desmobilizar a planta e concentrar tudo em Navegantes.

Acabaram o ano com a performance boa, dado o repasse de preços e as melhorias industrias com a concentração em Navegantes.

5. Internacional:

Chile mercado maduro. Quando compraram o ativo fazia 3% de EBITDA e hoje faz 10%+ (veio de eficiência operacional e preço). Acham que ainda podem crescer 3% nesse mercado, mas a expectativa pro ano é ficar estável.

Peru consome 3x mais arroz do que no Brasil, então apesar do tamanho é 1/3 do mercado Brasileiro. Ainda há muito informalidade no varejo, 85% eh a granel. Então apostaram na transição do granel pro varejo. Compraram 2-3 maiores plantas de marcas do empacotado. O mercado empacotado que é 15% do total eles tem 50% de share. Eh o mercado (entre os internacionais) que mais veem crescimento.

Uruguai: 3 maiores players comercializam 90% do volume produzido no pais. Eles comercializam 50%. Crescimento mais lento.

• Q&A:

1. Greve.

Não acredita que teve substituição, não faltou arroz. Para o trimestre terá um impacto.

Em Arroz tem estoque de matéria prima para 8 meses (acabou a colheita, todo mundo entrega). Estruturalmente tem estoque de produto acabado pequeno e pouco área para produto acabado. Depois de alguns dias tiveram que parar a produção porque não havia estoque para guardar a matéria prima.

Açúcar também vai ter um impacto, a Cosan parou o fornecimento para eles.

Em pescados foram pouco impactados.

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