ATPS ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA
Por: kethlin2 • 7/9/2015 • Trabalho acadêmico • 2.719 Palavras (11 Páginas) • 198 Visualizações
UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP
ADMINISTRAÇÃO
6º SEMESTRE
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
ATPS
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
XXXXXXXX
ETAPA 1
O que é Administração Financeira e Orçamentária; Tipos de negócios.
Passo 1 - Pesquisar sobre planejamento da administração financeira e a interferência do tempo sobre a moeda.
INTRODUÇÃO
A administração financeira é ampla e dinâmica, pois pode afetar o dia-a-dia das pessoas ou das organizações, financeiras ou não financeiras, pequenas ou de grande porte, sendo assim a administração financeira é um processo constante e de extrema relevância para o mundo dos negócios, pois qualquer decisão a qualquer momento requer conhecimento sobre finanças.
A administração financeira representa quanto o administrador financeiro possui de responsabilidade numa organização, onde as principais atividades desempenhadas pelo mesmo podem ser bem diferenciadas tais como: administração de caixa, administração de crédito, análise de investimento, captação de fundos, planejamento financeiro e orçamento.
O planejamento financeiro é um processo continuo que pode ser avaliado na medida em que a organização se desenvolve, sendo que a cada crescimento organizacional, se identifiquem novas necessidades e oportunidades de desenvolvimento, tanto na forma de agir como na forma de enfrentar os obstáculos financeiros existentes.
Um dos aspectos importantes do Planejamento da Administração Financeira é a interferência com a moeda que, sendo um ativo, uma forma de aplicação dos recursos dos indivíduos, é um bem que possui o seu próprio mercado, oferta, demanda e preço. Ela também pode ser descrita como um conjunto de bens financeiros (papel-moeda, depósito bancário, chequede viagem, etc.) com a característica especial de poder ser utilizado para transações entre outros bens, permitindo ao seu detentor maior poder de decisão sobre seus recursos com relação ao espaço e tempo. Seu uso generalizado gerou consenso a respeito das funções que a moeda deve exercer: como intermediário de trocas, unidade de conta ou medida de valor e como reserva de valor.
A função de intermediário de trocas permite a superação da economia de escambo e a passagem para a economia monetária. Essa característica dá à moeda a condição de funcionar como intermediário prático para as transações econômicas, facilitando a aquisição de bens entre os agentes.
É a função por excelência da moeda, permite que se realizem trocas indiretas entre bens e serviços, ou seja, que haja separação entre a compra e a venda. A moeda suprime a exigência de dupla coincidência de desejos.
A utilização generalizada da moeda implica a criação de uma unidade de medida, à qual são convertidos os valores de todos os bens e serviços disponíveis. A moeda serve como denominador comum, pois todos os bens e serviços podem ser expressos em relação a ela. Em decorrência dessa função da moeda, torna-se possível realizar a contabilização da atividade econômica como a contabilidade, cálculos de agregados de produção, consumo, poupança, investimento e outros fluxos econômicos.
A terceira função exercida pela moeda é a que decorre da particularidade de servir como reserva de valor, desde o momento em que é recebida até o instante em que é gasta por seu detentor. O indivíduo recebe a moeda por uma transação, não precisa gastá-la, pode guardá-la para uso posterior, isto significa que ela serve como reserva de valor. Para que bem cumpra esse papel, é necessário que tenha valor estável, de forma que quem a possua tenha ideia precisa do quanto pode obter em troca. Se a economia estiver num processo inflacionário, ovalor da moeda vai se deteriorando, fazendo com que essa função não se cumpra.
Exercício:
Um investidor decide que a taxa de desconto a ser aplicada a uma ação é de 6%, outra ação com o dobro dos riscos terá uma taxa de desconto de 12%. Determinado o nivel de risco, realizar o ajuste dos retornos futuros.
Ra = 6% - retorno maior do que o mercado devido a beta > 1,5
Rb = 12% - retorno maior do que o mercado devido a beta > 2,4
m = 0,05
Beta de Ação A = 0,06/0,04. 1,0 = 1,5
Beta de Ação B = 0,12/0,05. 1,0 = 2,4
Retornos esperados Linha de risco/retorno B
A Riscos A B
O risco de aplicar o montante na segunda opção é maior, porém trará maior retorno caso tudo corra como esperado. A escolha por um ou outro investimento vai depender do negócio e do retorno que se deseja alcançar.
ETAPA 2 – RISCO E RETORNO
PASSO 1 – REALIZAR OS CÁLCULOS SOBRE DOIS TIPOS DE INVESTIMENTOS, E EM SEGUIDA FAZER UMA ANÁLISE COMPARATIVA INDICANDO QUAL APLICAÇÃO É MAIS RENTÁVEL E APRESENTA O MENOS RISCO.
Mês/Ano Taxa Selic IPCA Formula Taxa Real
ago/11 12.42 0.27 1.1242/1.0027-1*100 12.11
set/11 11.90 0.53 1.1190/1.0053-1*100 11.31
out/11 11.40 0.42 1.1440/1.0042-1*100 10.93
nov/11 11.40 0.46 1.1140/1.0046-1*100 10.88
dez/11 10.90 0.56 1.1090/1.0056-1*100 10.28
jan/12 10.90 0.65 1.1090/1.0065-1*100 10.18
fev/12 10.40 0.53 1.1040/1.0053-1*100 9.81
mar/12 10.40 0.25 1.1040/1.0025-1*100 10.12
abr/12 9.65 0.43 1.0965/1.0043-1*100 9.18
mai/12 8.90 0.51 1.0890/1.0051-1*100 8.34
jun/12 8.39 0.18 1.0839/1.0018-1*100 8.19
jul/12 8.39 0.331.0839/1.0033-1*100 8.03
ago/12 7.89 0.39 1.0789-1.0039-1*100 7.47
PASSO 2 –
AVALIAR O INVESTIMENTO EM AÇÕES DA EMPRESA FICTÍCIA COMPANHIA ÀGUA DOCE E CALCULAR TAMBÉM OS RETORNOS ESPERADOS USANDO AS PROBABILIDADES INVESTIMENTOS EM AÇÕES NA COMPANHIA AGUA DOCE
Periodo
Aplicação
Taxa de desconto**
Taxa nominal( selic)
Valor Futuro(Taxa de desconto)
Valor futuro
1
50,000.00
5,28%
12,00%
R$ 53.191,48
R$ 56.000,00
2
50,000.00
4,83%
11,50%
R$ 53.181,34
R$ 55.750,00
3
50,000.00
3,77%
11,00%
R$ 53.483,66
R$ 55.500,00
4
50,000.00
2,73%
10,50%
R$ 53.781,75
R$ 55.250,00
5
50,000.00
2,52%
9,75%
R$ 53.526,14
R$ 54.875,00
6
50,000.00
1,86%
9,00%
R$ 53.504,81
R$ 54.500,00
7
50,000.00
1,42%
8,50%
R$ 53.490,43
R$ 54.250,00
8
50,000.00
0,98%
8,00%
R$ 53.475,93
R$ 54.000,00
9
50,000.00
0,90%
7,50%
R$ 53.270,56
R$ 53.750,00
10
50,000.00
0,90%
7,25%
R$ 53.146,67
R$ 53.625,00
total
500.000,00
VALOR APLICADO EM AÇÕES DA COMPANHIA
Periodo
Aplicação
Taxa de juro real**
Valor Futuro
Variação Retorno(Valor Futuro/Valor Descontado)-1*100
Variação Retorno(Valor Descontado/Valor Aplicado)-1*100
1
50,000.00
6,38%
R$ 56.000,00
5,28%
6,38%
2
50,000.00
6,36%
R$ 55.750,00
4,83%
6,36%
3
50,000.00
6,96%
R$ 55.500,00
3,77%
6,96%
4
50,000.00
7,56%
R$ 55.250,00
2,73%
7,53%
5
50,000.00
7,05%
R$ 54.875,00
2,52%
7,05%
6
50,000.00
7,00%
R$ 54.500,00
1,86%
7,00%
7
50,000.00
6,98%
R$ 54.250,00
1,42%
6,98%
8
50,000.00
6,95%
R$ 54.000,00
0,98%
6,95%
9
50,000.00
6,54%
R$ 53.750,00
0,90%
6,54%
10
50,000.00
6,29%
R$ 53.625,00
0,90%
6,00%
total
500.000,00
Informações sobre cálculos Riscos e Retorno
Informativos dasações Formula: Dt+(Pt-Pt-1)/Pt-1
Dividendos R$10,00 / ação 100.000*10= 1.000.000,00
Preço das Ações ano corrente R$50 / ação 500.000,00/5.00= 100.000,00 1.000.000,00+5.000.000,00 - 500.000,00/500.000,00
Quantidade Investimento R$ 500.000,00 100.000,00*5= 500.000,00 1.000.000,00+ 4.500.000,00/500.000,00
Preço das ações no ano anterior R$5,00 / ação 100.000,00*50= 5.000.000,00 1.000.000,00 +
9.000,00 =1.009.000,00
Calcular Retorno Esperado R$ 1.009.000,00 Calculo taxa de retorno
Calcular Taxa de retorno 101.8% 1009000,00-500000,00/500000*100
1.018*100= 101.8%
Retorno esperado usando probabilidades
Condições econômicas Retorno Efetivo (K) Probabilidade (P) K*P
Recessão 15% 0,10% 1,5
Normal 25% 0,30% 7,5
Expansão 35% 0,60% 21
Calcular as Probabilidades 30
Retorno anual média% Desvio -padrão CV de cada um
Ações Preferenciais 16.5 36.5 221.21
Ações Ordinárias 12.7 21 165.36
Títulos Empresariais de Longo Prazo 5.9 8.7 147.45
Títulos Governamentais de Longo Prazo 4.2 8.4 200.00
Obrigações do tesouro brasileiro 3.9 4.7 120.51
8.64 5.66 65.50
Calcular o coeficiente de variação
100 * 5.66/ 8.64 = 65.50
Riscos e Retornos
Retorno Anual Desvio - padrão CV
Projeto A 280 170 60.71
Projeto B 280 130 46.4
ETAPA 3
Passo 1
Resumo do Capitulo 05 - Métodos de avaliação
No método de avaliação começaremos pelo conceito do valor que tem três fatores importantes, são: fluxo de caixa do ativo, taxa de crescimento do fluxo de caixa e risco ou incertezas do fluxo de caixa. Esses fatores são fundamentais na avaliação de um ativo, a responsabilidade da gestão financeira é aumentar o fluxo de caixa amenizando riscos.
O valor de um ativo é igual ao valor presente de seus fluxos de caixa futuros, aplica-se essa regra a qualquer ativo financeiro inclusive os títulos, que é uma obrigação de dívida em longo prazo,emitida por um tomador de empréstimo, em um determinado período será recebidos pelo detentor juros acrescidos em seu preço.
Um dos fatores mais difíceis de lidar é o fator de risco em conseqüência das incertezas, a avaliação de um ativo é indispensável toda atenção no cálculo do risco.
Passo 2
Calcular o Retorno esperado (Ks) para esses investimentos, por meio do modelo de Gordon
para calcular o preço corrente da ação, considerando as seguintes alternativas:
Companhia A: o Beta é 1,5, o retorno da carteira de mercado é de 14%, título do governo
rende atualmente 9,75%, a companhia tem mantido historicamente uma taxa de crescimento
de dividendos de 6%, e os investidores esperam receber R$ 6,00 de dividendos por ação no
próximo ano.
Ks=RF+B(RM-RF) P = __D___ = _____6____ = R$ 59,26
Ks= 0,0975+1,5(0,14-0,0975) (Ks-g) (0,16125-0,06)
Ks=0,16125
Ks= 16,12%
Companhia Z: tem um Beta de 0,9, o retorno da carteira de mercado é de 14%, título do
governo rende atualmente 9,75%, a companhia tem mantido historicamente uma taxa de
crescimento de dividendos de 5%, e os investidores esperam receber R$ 8,00 de dividendos
por ação no próximo ano.
Ks=RF+B(RM-RF) P = __D___ = _____8____ = R$ 93,29
Ks= 0,0975+0,9(0,14-0,0975) (Ks-g) (0,13575-0,05)
Ks=0,13575
Ks= 13,58%
Passo 3
A Companhia Y anunciou que os dividendos da empresa crescerão a taxa de 18% durante os
próximos três anos, e após esse prazo, a taxa anual de crescimento deve ser de apenas 7%. O
dividendo anual por ação deverá ser R$ 4,00. Supondo taxa de retorno de 15%, qual é o preço
mais alto oferecido aos acionistas ordinários?
D = $4
g = 18% / 7%
Ks = 15%
Vf = P (1 + i)
Vf = 4 (1 + 0,18) = 4,72
P = Vf / (1 + i)
Ano | Renda | Taxarequerida de retorno15% | VP da Renda |
1 | D1 = 4,72 | (1 + 0,15)¹ | $4,10 |
2 | D2 = 5,57 | (1 + 0,15)² | $4,21 |
3 | D3 = 6,57 | (1 + 0,15)³ | $4,32 |
| P3 = 87,87 | (1 + 0,15)³ | $57,77 |
VP Total = $70,41 |
Passo 4
Avaliar dois projetos industriais independentes, cujo investimento inicial para o Projeto A é
de R$ 1.200.000,00 e para o Projeto B é de R$ 1.560.000,00. A projeção é para 10 anos, com taxa mínima de atratividade de 10,75% a.a. Calcular a viabilidade por meio do Valor Presente
Liquido, Taxa Interna de Retorno e Índice de Lucratividade dos projetos.
250.000,00 = 225.733,63
(1 + 0.10,75)¹ 1.1075
250.000,00 = 203.815,42
(1 + 0,1075)² 1.2266
250.000,00 = 184.040,05
(1 + 0.10,75)³ 1.3584
250.000,00 = 166.179,21
(1 + 0.10,75) 1.5044
250.000,00 = 150.042,01
(1 + 0.10,75)¹ 1.6662
250.000,00 = 135.479,32
(1 + 0.10,75)¹ 1.8453
250.000,00 = 122.333.14
(1 + 0.10,75)¹ 2.0436
250.000,00 = 110.458,18
(1 + 0.10,75)¹ 2.2633
250.000,00 = 99.736,69
(1 + 0.10,75)¹ 2.5066
250.000,00 = 90.057,64
(1 + 0.10,75)¹ 2.7761
Total = 1.487.875,29 - 1.200.000,00 = 287.875,29
1.200.000,00 CHS G CFJ
250.000,00 G CFJ
10 G Nj i F Irr = 16,19
Etapa 4.
Passo 1
Métodos de Orçamento de Capital: com risco.
Um investimento é chamado livre de risco se o seu retorno e estável e confiável. Os investidores geralmente consideram as letras do tesouro, emitidos pelo governo norte-americano, como um investimento livre de risco.
Não há projetos de risco em orçamento de capital. Os fluxos de caixa futuros de um projeto inesperadamente podem aumentar ou diminuir. A perda de participação no mercado, aumento no custo de financiamento são fatores que podemreduzir os fluxos de caixa. A principal tarefa do analista de investimento é selecionar projetos sob condições de incerteza, já que há risco no orçamento de capital.
RISCO
Não há projeto livres de RISCO, porque os fluxos de caixa futuros de um projeto, inesperadamente, podem aumentar ou diminuir.
Existem muitos fatores que podem reduzir os fluxos de caixa esperados:
Perdas de participação no mercado, aumento no custo dos produtos vendidos, novas regulamentações ambientais, aumento no custo de financiamento.
LIVRE DE RISCO
Os investidores geralmente, consideram as letras do tesouro, emitidas pelo governo norte-americano, como um investimento livre de risco sobretudo porque têm retornos certos e garantidos.
CERTEZA
É a de separar a duração dos fluxos de caixa de seu risco.
Os fluxos de caixa são convertidos em fluxos de caixa sem risco ( certos ), que são descontados, então, pela taxa livre de rico.
SENSIBILIDADE
É um estudo de HIPÓTESES ou SUPOSIÇÕES
Você pode estudar interessado em saber o que acontece ao VPL de um projeto se o fluxo de caixa crescer 10%, 20% ou 30% cada ano. Esses são os tipos de perguntas que o analista financeira elabora quando quer mensurar o risco de um projeto utilizando análise de sensibilidade.
CAPM
O seu calculo é muito simples se o retorno sobre um ativo livre de risco, o beta, ( ß ) da ação ou da carteira, e o retorno sobre a carteira do mercado forem conhecidos.
Esse método considera um projeto como sendo uma ação, argumentando que o retorno de um projeto está ligado ao retorno dos ativos totais da companhia, ou ao retorno de todo um setor.
SIMULAÇÃO
Como os fluxos de caixa ou taxa de desconto que existirão de fato no futuro não são conhecidos, admitem-se vários fluxos de caixa e taxas de desconto, e os resultados são estudados. Esses casos baseados em hipóteses são chamados eventos simulados. São usados para estudar os VPL’s e as TIR’sde um projeto para diferentes fluxos de caixa com diferentes taxas de reinvestimento.
INFLAÇÃO
Quando a inflação aumenta, o valor real dos fluxos de caixa esperados diminui. Se o analista não ajustar os fluxos de caixa ao risco da inflação, o VPL ou a TIR podem ficar artificialmente altos.
Por tanto, as técnicas de orçamentos de capital que ignoram a inflação estão sempre desajustadas. Como a inflação, provavelmente, está se tornando um problema econômico permanente, toda vez que uma decisão importante for tomada deve-se planejar como lidar com ela.
Como tratar com a inflação em orçamento de capital?
A resposta é que se deve ajustar tanto o fluxo de caixa como a taxa de desconto à taxa anual de inflação.
Passo 2.
1.1 Fazer uma análise de sensibilidade sobre o investimento, considerando que os fluxos de
caixa do Projeto X sejam de R$ 70.000,00 para os três primeiros anos, e R$ 130.000,00 para
os dois últimos anos. O projeto Z tem fluxos esperados de R$ 180.000,00 para os três
primeiros anos, e de R$ 130.000,00 para os dois últimos anos. Qual projeto é o mais
arriscado, se a taxa de desconto mudar de 10% para 14%?
Projeto X
Ano FC FVP (10%) FVP (14%) FC (10%) FC (14%)
1 R$ 70.000,00 0,909 0,877 R$ 63.630,00 R$ 61.390,00
2 R$ 70.000,00 0,826 0,769 R$ 57.820,00 R$ 53.830,00
3 R$ 70.000,00 0,751 0,675 R$ 52.570,00 R$ 47.250,00
4 R$ 130.000,00 0,683 0,592 R$ 88.790,00 R$ 76.960,00
5 R$ 130.000,00 0,621 0,519 R$ 80.730,00 R$ 67.470,00
R$ 343.540,00 R$ 306.900,00
AS=FCT(10%)-II AS=FCT(14%)-II
AS=343.540,00-60.000,00 AS=306900-60000
AS=283.540,00 AS=246900
Protejo Z
Ano FC FVP (10%) FVP (14%) FC(10%) FC (14%)
1 R$ 180.000,00 0,909 0,877 R$ 163.620,00 R$ 157.860,00
2 R$ 180.000,00 0,826 0,769 R$ 148.680,00 R$ 138.420,00
3 R$ 180.000,00 0,751 0,675 R$ 135.180,00 R$ 121.500,00
4 R$ 130.000,00 0,683 0,592 R$ 88.790,00 R$ 76.960,00
5 R$ 130.000,00 0,621 0,519 R$ 80.730,00 R$ 67.470,00
R$ 617.000,00 R$ 562.210,00
AS=FCT(10%)-II AS=FCT(14%)-II
AS=617.000,00-60.000,00 AS=562.210,00-60.000,00
AS=557.000,00 AS=502.210,00
Sensibilidade
Projeto X Projeto Z
R$ 283.540,00 R$ 557.000,00
R$ 246.900,00 R$ 502.210,00
∆% -12,92% ∆% -9,84%
1.2 Supor que vocês desejem encontrar o VPL (Valor Presente Líquido) de um projeto, mas
não têm ideia de qual taxa de desconto utilizar. Vocês sabem, entretanto, que o beta da
companhia é 1,5, a taxa livre de risco é de 8%, e o retorno da carteira de mercado, tal
como o Dow Jones, é de 16%. Vocês acreditam também que o risco do projeto não é muito
diferente do risco de outras companhias. Avaliar o nível de risco para esse investimento.
Kp = Rf + Bp (Km – Rf)
Kp = 0,08 + l,50 (0,16 – 0,08) = 0,20 ou 20%
Passo 3.
Calcular a Viabilidade que a Companhia Doce Sabor traçou para cinco simulações sobre os projetos X, Y, e Z.
Projetos da Companhia Doce Sabor
Projeto X Projeto Y Projeto Z
Ano VPL Desvio Padrão VPL Desvio Padrão VPL Desvio Padrão
1 R$ 200,00 12 R$ 150,00 34 R$ 250,00 10
2 R$ 300,00 17 R$ 300,00 41 R$ 380,00 35
3 R$ 400,00 21 R$ 450,00 27 R$ 430,00 54
4 R$ 500,00 20R$ 550,00 30 R$ 640,00 68
5 R$ 600,00 33 R$ 670,00 20 R$ 720,00 62
Projeto VPLMS DPMS COEF
X R$ 400,00 20,6 5%
Y R$ 424,00 30,4 7%
Z R$ 484,00 45,8 9%
4.3 – PASSO 3 – CALCULAR A VIABILIDADE QUE A COMPANHIA DOCE SABOR TRAÇOU PARA CINCO SIMULAÇÕES SOBRE O PROJETO X, Y E Z
PROJETO X PROJETO Y PROJETO Z
ANO VPL DESVIO PADRÃO VPL DESVIO PADRÃO VPL DESVIO PADRÃO
1 200 12 150 34 250 10
2 300 17 300 41 380 35
3 400 21 450 27 430 54
4 500 20 550 30 640 68
5 600 23 670 20 720 62
TOTAL 2000 93 2120 152 2420 229
PROJETO X
PL – retorno esperado
X = Σ VPL = 2000 = 400
N 5
σ – desvio padrão
x = Σ σ = 93 = 18,6
n 5
CV = σ . 100 = 18,6 = 0,0465 . 100 = 4,65 %
X 400
PROJETO Y
PL – retorno esperado
X = Σ VPL = 2120 = 424
N 5
σ – desvio padrão
x = Σ σ = 424 = 84, 8
n 5
PROJETO Z
PL – retorno esperado
X = Σ VPL = 2420 = 484
N 5
σ – desvio padrão
x = Σ σ = 229 = 45,8
n 5
O projeto Z tem uma rentabilidade maior, é mais viável investir neste projeto.
Bibliografia
http://www.artigonal.com/gestao-artigos/a-importancia-do-planejamento-e-controle-financeiro-para-o-desempenho-empresarial-386410.html http://professorfernando.wikispaces.com/file/view/Apostila+de+Administra%C3%A7%C3%A3o+Financeira+e+Or%C3%A7ament%C3%A1ria.pdf
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