ATPS DE CIÊNCIAS SOCIAIS
Por: lekahi • 13/4/2015 • Trabalho acadêmico • 2.879 Palavras (12 Páginas) • 179 Visualizações
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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
ADMINISTRAÇÃO / 2° SEMESTRE
DISCIPLINA: CIÊNCIAS SOCIAIS
CIÊNCIAS SOCIAIS E SUA REPRESENTAÇÃO NA SOCIEDADE
NOVEMBRO/2012
SUMÁRIO
1 - CULTURA, INDIVÍDUO E SOCIEDADE ___________________________3
2 - A VIDA COTIDIANA E OS SEGMENTOS SOCIAIS__________________4
3 - TRABALHO, CONSUMO E SOCIEDADE___________________________ 5
4 - INTERAÇÕES SOCIAIS EXISTENTES NO COTIDIANO_______________6
5 - DIVERGÊNCIAS SOCIAIS________________________________________7
6 - A EXPLORAÇÃO DO RACIONAL DO MEIO AMBIENTE____________10
7 – UMA LIÇÃO IMPORTANTE____________________________________10
8 – EM DEFESA DO MEIO AMBIENTE_____________________________ 12
9 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS_______________________________14
1 - CULTURA, INDIVÍDUO E SOCIEDADE
O termo cultura tem associações diferentes conforme temos em mente o desenvolvimento de um indivíduo, de um grupo ou classe ou de toda uma sociedade. A cultura do indivíduo está dependente da cultura de um grupo ou classe, e que a cultura do grupo ou classe está dependente da cultura de toda a sociedade a que esse grupo ou classe pertence. Por isso, é a cultura da sociedade que é fundamental, e é o significado do termo «cultura» em relação a toda a sociedade que se devia examinar primeiro.
A «cultura» é relativamente inteligível quando nos preocupamos com o até do indivíduo se autocultivar, indivíduo cuja cultura é vista contra o pano de fundo da cultura do grupo e da sociedade. A diferença entre as três aplicações do termo pode apreender-se melhor perguntando em relação ao indivíduo, ao grupo e à sociedade como um todo, em que medida o objetivo consciente de alcançar cultura tem algum significado.
Cultura: é um conceito de várias acepções, sendo a mais corrente a definição genérica formulada por Edward B. Tylor, segundo a qual cultura é “aquele todo complexo que inclui o conhecimento, as crenças, a arte, a moral, a lei, os costumes e todos os outros hábitos e capacidades adquiridos pelo homem como membro da sociedade”.
Sociedade: uma sociedade é o conjunto de pessoas que compartilham propósitos, gostos, preocupações e costumes, e que interagem entre si constituindo uma comunidade.
Indivíduo: Pessoa considerada isoladamente, em relação a uma coletividade: o indivíduo e a sociedade.
2 - A VIDA COTIDIANA E SUA EXISTÊNCIA NOS DIVERSOS SEGMENTOS SOCIAIS
Pode-se chamar de vida cotidiana as atividades rotineiras. Atividades comuns que compõem nosso dia-a-dia como, trabalhar, estudar, encontrar os amigos, conversar, etc. A vida cotidiana apresenta dualidades, o ser humano se mostra ao mesmo tempo controlador e controlado. Os estudos sobre vida cotidiana mostram-se complexos, sendo este um assunto que apresenta diversos pontos de vista, alguns são esclarecedores e outros escondem a realidade.
Há uma grande participação do estado e da produção capitalista na vida cotidiana, que manipula e controla o indivíduo, sendo fonte inesgotável de rentabilidade econômica. Pode-se perceber isso quando se vê o comércio de máquinas e utensílios domésticos que transformam ilusoriamente esse cotidiano através dos meios de comunicação abertos a todo tipo de pessoas e utilizados para atrair os indivíduos ao consumo irresponsável e compulsivo. O crédito é acessível aos indivíduos de qualquer classe social, possibilitando a falsa sensação de poder.
As atividades cotidianas são muito mais automatizadas do que conscientes. Elas produzem insatisfação porque há a manipulação, as pessoas sentem-se excluídas da sociedade e para fazerem parte da mesma são levadas a adquirir os objetos comercializados. Também proporcionam segurança, acomodando o indivíduo em uma rotina, impossibilitando-o de enfrentar o novo.
A vida cotidiana é heterogenia e hierárquica, pois segue uma ordem de acordo com as necessidades básicas do indivíduo. O homem não é só singularidade, deve ser ao mesmo tempo, singular e genérico. Ele faz parte da sociedade e deve ser participante ativo desta, comportando-se como cidadão e como ser humano, pensando de acordo com o todo e com a realidade. Para haver uma transformação, deve haver “a passagem do homem inteiro para o inteiramente homem”. Entende-se que o homem possa ser visto e ver-se como parte de uma totalidade social. Para isso é preciso romper a cotidianidade, colocando em um ideal toda a força e energia existente em cada ser. Utilizando esta mesma energia em atividades humanas feitas através de escolhas conscientes, vistas através de olhos abertos para o que de fato faz parte da história de cada um. Deixando de lado toda a ilusão e transformando-a em sonhos que podem se tornar concretos de fato, em sonhos possíveis de se realizar, ou podemos chamar estes sonhos de desafios, pois estes podem proporcionar vontade de continuar, de mudar. Suspender a vida cotidiana não é sinônimo de fugir dela, é uma maneira de buscar a transformação. Através desta suspensão é possível conhecer outras possibilidades e se modificar, fazendo com que o indivíduo adquira uma nova forma de perceber as coisas.
A vida cotidiana é parte da história de cada indivíduo, com o passar do tempo ela se modifica e junto com ela as relações sociais também. É necessário então que os homens tenham consciência de seus valores para que estas modificações sejam validas em suas histórias, e lhe tragam os benefícios possíveis.
3 - TRABALHO, CONSUMO E SOCIEDADE.
O trabalho sempre existiu baseando nos primórdios da humanidade, a qual se tem que trabalhar para comer, trabalhar para viver o avanço da vida com as questões da evolução o trabalho começou a se sair do controle, pois ao invés de trabalhar para viver o trabalho estava relacionado a acumulo tanto de fortuna quando a de consumo, ou seja, quanto mais trabalhar, mais dinheiro logo consumindo em grande quantidade.
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