Adm Resenha Taylorismo
Por: Bruno Di Giacomo • 25/9/2019 • Resenha • 384 Palavras (2 Páginas) • 220 Visualizações
Cap 1 – teoria geral da administração
A administração como área sistematizada do conhecimento após a revolução industrial com o crescimento das empresas, está relacionada aos estudas e teorias de Henry Ford, Frederik Winslow Taylor e Henri Fayol.
Taylor e administração cientifica
Taylor pensou administração de um ponto de vista cientifico, na sua época o trabalhado era feito baseado na experiência empírica e pessoal do funcionário o tornando ineficiente. Para ele a realização de tarefas tinha que ser pensada e feita através de métodos obtidos a partir de uma análise rigorosa, gerando maior produtividade. Esses métodos são:
- Lei da fadiga
- Seleção do homem ideal
- Elevação de salários
- Padronização de instrumentos
- Estudos de tempo e movimento
- Planejamento do Trabalho
- Supervisão do Trabalhador
Henri Fayol e Teoria Clássica da administração
Em contraste com Taylor, Fayol enxergava a administração pelo todo, ou seja, a perspectiva geral da organização da empresa, Taylor partia do nível operacional (chão de fábrica) e focava seus estudos em melhorar a performance técnica dos trabalhadores, já Fayol acreditava que uma eficiência empresarial geraria uma empresa funcional e produtiva. Taylor estudou a empresa de baixo pra cima e Fayol de cima pra baixa.
Fayol separou as empresas em 6 funções principais:
- Função técnica
- Função comercial
- Função financeira
- Função contábil
- Função d segurança
- Função administrativa
Fordismo X Toyotismo
O fordismo, modelo de Henry Ford, proporcionou uma revolução para indústria automobilística com a criação da linha de montagem, seguindo conceitos de eliminação de tempo inútil de Taylor, permitiu a produção em larga escala de carro, por meio de esteiras, cada área era responsável por fazer uma peça que era passada adiante até o fim do processo.
O Toyotismo foi baseado no Fordismo, porém com mudanças bem expressivas, devido a contexto histórico e cultural da época conclui-se que o modelo de produção em massa não funcionaria no Japão pós-segunda guerra. Deste modo o modelo japonês visa a produção sobe demanda (just-in-time), operar com pequenos estoques e qualidade máxima do produto, evitando assim desperdícios de material, trabalho humano e tempo.
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