RESENHA CRÍTICA SOBRE ADM. DE CONFLITOS

RSENHA CRÍTICA

ADMINISTRAÇÃO DE CONFLITO

Para renovar sobre o que muitos pensam sobre conflitos, o livro de Eunice Nascimento mostra que eles não precisão ser necessariamente negativos, pelo contrário, devem ser vistos como algo positivo dentro das organizações, pois proporcionam discussões abertas, porém o manejo correto dos mesmos deve ser levado em conta para que não se transformem em algo ruim, e para isso é muito importante ter em mente quais são as suas causas, como a divergência de ideias, a frustração, a diferença de personalidade e a distinta forma de percepção dos indivíduos, o que fica bem claro em seu livro. Tudo isso pode desencadear conflitos que se apresentam em vários níveis, desde a forma racional até onde não há outra solução senão separar os envolvidos. Assim, como foco principal, Eunice mostra diferentes formas de se administrar os conflitos tomando como ponto de partida o entendimento do que o causou ou usando-o ao seu favor.

Em nossa percepção conhecer, distinguir e administrar conflitos, principalmente dentro de uma organização, é essencial, pois muitos são apenas manifestos irracionais que levam a perda de tempo e produção, enquanto o contrario pode ajudar, tanto a empresas bem sucedidas quanto a aquelas que pretendem crescer, trazendo objetivos e metas melhores, evitando também a estagnação.

Como disse Fernando Motta, estruturalista conceituado, “conflitos, embora nem todos desejáveis, são elementos geradores das mudanças e do desenvolvimento da organização”. Por meio deles surgem situações em que novos pontos de vista são expostos e sugerem, muitas vezes, uma solução mais eficiente do que algo que já vinha sendo exercido por costume. Um bom gestor, ao lidar com uma situação de conflito, deve saber ouvir atentamente todas as ideias, dando a cada uma delas a devida importância, abrindo sempre o espaço para negociação.

Segundo a professora e também psicóloga Elisane Cordeiro, a melhor forma de resolver conflitos negativos é buscar soluções ao invés de focar em culpados, “procure soluções e não culpados”, uma vez que o responsável pela causa do problema já não é mais o fator principal, e sim as suas consequências.