Aplicar a Ferramenta Program Model Canvas (PMC)

[pic 1][pic 2]

ATIVIDADE INDIVIDUAL

Matriz de atividade individual
Disciplina: Tendências em gerenciamento de projetos	Módulo: AI
Aluno:	Turma: T4
Tarefa: Aplicar a ferramenta Program Model Canvas (PMC) para estruturar o programa de combate a um possível apocalipse zumbi no Brasil.
Grupo:	Programa:
Razões (presente)	Partes interessadas	Governança	Riscos
Zumbis são terrivelmente perigosos para toda a vida humana e as infecções por zumbis podem ser iminentes. Devido a falta de um plano de ação existente para combater uma possível ameaça de contaminação por vírus que leve à população brasileira a se infectar e se tornar zumbi ao ter contato com o vírus comprometendo seriamente a segurança nacional, a vida dos cidadãos brasileiros, e as atividades econômicas que sustentam nosso modo de vida é necessário elaborar um plano de ação a partir de um programa detalhado de combate a esse cenário. O risco de existir um vírus que cause tais consequências pode ser atribuído a mutações que originam seres ainda não conhecidos pela raça humana, ou novos vírus trazidos do cosmos e do espaço, que podem vir a infectar os humanos e levar a uma infestação de zumbis rapidamente, devido a facilidade e velocidade de contágio. Como não sabemos a reação e comportamento dos humanos infectados, é preciso elaborar um programa com base no cenário de zumbis hostis aos demais cidadãos ainda humanos, considerando situações distintas, como um cenário otimista, de baixa transmissibilidade e morbidade/mortalidade, boa eficácia dos tratamento, e infectados não hostis, e outro cenário pessimista, com alta taxa de transmissibilidade e morbidade/mortalidade, geração de zumbis agressivos e com superpoderes,  e baixa eficácia dos tratamentos.	População brasileira Governo Federal Brasileiro Governo Estadual e Municipal Exército Centros de pesquisas nacionais e faculdades Gestores públicos Profissionais de saúde Laboratórios farmacêuticos Empresários e empreendedores Instituições e órgão mundiais População e governos de outros países	Presidente da República Controladoria-Geral da União Grupo Executivo Interministerial – GEI Ministro da Saúde Ministro da Defesa Ministro da Economia Gerente do Programa Gerentes de Projetos e subprogramas Comitê de crise Institutos de pesquisas Exército e forças armadas ANVISA	Falta de aderência da população as medidas de contenção Não formação do comitê de crise Falta de gerenciamento do programa Falta de insumos para produção de vacina e medicamentos Ultrapassar o teto de gastos com o programa Falta de diretriz do governo nacional vigente
Visão (futuro)	Benefícios	Componentes	Financiamento
O plano deste programa será desenvolvido para minimizar o potencial de comprometer seriamente a segurança nacional, a vida da população, e as atividades econômicas que sustentam nosso modo de vida. Com ele pretende-se: Garantir que o impacto do vírus seja o menor possível em termos de morbidade e mortalidade, aplicando-se possíveis lockdowns, fechamentos de fronteira, restrição de mobilidade intermunicipais e interestaduais. Além disso, almeja-se otimizar os recursos existentes por meio de planejamento e programação na construção e abastecimentos de hospitais com os materiais de saúde necessários para tratar pessoas feridas pelos zumbis, e locais de contenção dos zumbis capturados para tratamentos, bem como o fornecimento de comida, água e abrigo seguro a toda a população. O objetivo deste programa também inclui o treinamento de membros do exército e aquisição de armas para lidar com o pior cenário possível frente aos zumbis, a fim de proteger os são, isolar o vírus, e ajudar as autoridades a manterem a lei e a ordem para repor os serviços básicos e retomar a economia local. O foco também será em encontrar um tratamento eficaz para curar a população já contaminada a fim de restaurar a condição humana dos doentes. E a produção de imunizantes para evitar o contágio de novas pessoas, pois ter uma população que não seja composta de zumbis ou em risco de sua influência maligna é vital para os interesses nacionais e do mundo.	Os benefícios trazido pelo programa são: Redução no número de infectados pelo vírus Redução do número de mortes ocasionado por consequências dos zumbis: ataques, fome, suicídio, etc. Tratar e curar todas as pessoas infectadas com o vírus Imunizar toda a população brasileira contra o vírus Isolar e restringir a atuação dos zumbis Retomada gradativa da economia - Aumento do PIB Não espalhar o vírus para outros países	Subprograma 1 – Contenção de danos Projeto A - Disponibilização de abrigo, comida e água à população brasileira Projeto B – Fechamento de fronteiras e restrição de mobilidade da população e dos zumbis Projeto C – Aumento da segurança nacional contra o vírus Projeto D – Construção de hospitais de campanha e aterros e/ou cemitérios Projeto E – Aquisição e abastecimento de materiais de saúde em Hospitais Subprograma 2 – Imunização em Massa   Projeto F – Desenvolvimento da Vacina contra o vírus zumbi Projeto G – Produção em massa da vacina Projeto H – Aquisição de outras vacinas Projeto I – Distribuição da vacina e vacinação em massa Subprograma 3 – Cura   Projeto J – Desenvolvimento de Medicamentos contra a doença Projeto L – Produção de Medicamentos Projeto M – Distribuição de Medicamentos	Subprograma 1 – 300 bi Subprograma 2 – 20 bi Subprograma 3 – 2 bi
Arquitetura	Estágios
Atual	Futuro
No cenário atual, no Brasil, existe um Grupo Executivo Interministerial, o GEI, composto por alguns ministérios e órgãos que é responsável pelas decisões relativas à preparação do país para lidar com pandemias, como a influenza. Porém este grupo não tem mecanismos para lidar com uma crise de ataques de zumbi, logo, seria interessante utilizar este canal para estabelecer um paralelismo para outros casos de pandemia, como a de zumbis. Há também um Sistema Único de Saúde responsável pelo atendimento de saúde gratuito à população, campanhas de vacinação em massa. Em questão de segurança, temos o órgão das Forças Armadas constituídas pela Marinha do Brasil, Exército Brasileiro e Força Aérea Brasileira que são instrumentos militares permanentes e responsáveis pela defesa do Brasil, atuando sob autoridade suprema do presidente da República. Durante um possível ataque hostil de zumbis, esses órgãos seriam responsáveis por assegurar a integridade do território nacional, defender os interesses e os recursos naturais, industriais e tecnológicos brasileiros e proteger os cidadãos e os bens do país. O Brasil também possui canais de comunicação e tecnologia para alcançar e informar grande parte da população. O país também conta com renomados institutos de pesquisa, ainda que não tenham expertise para a produção de medicamentos e vacinas contra um vírus zumbi.	Com o programa, deverá ser atribuído ao GEI a responsabilidade de atuar como um comitê de crises em uma pandemia de zumbis. Será necessário utilizar a tecnologia e as empresas de comunicação existentes para a criação de boletins informativos em tempo real pelo ministério da saúde, reportando a situação do país e levando informação de como responder, onde se abrigar, quais as medidas a serem tomadas para tratamento e proteção em relação ao cenário em que o país se encontra. Os institutos de pesquisa deverão focar prontamente nas diretrizes dos projetos deste programa, a fim de responder o mais rapidamente possível a infestação de zumbis do país. Logo, deverão ter incentivos para direcionar as pesquisas, adquirir equipamentos e materiais necessários, e portanto, ter tecnologia para desenvolver a cura do vírus. Caso necessário para a produção nacional de medicamentos e insumos para atender população, deverão ser construídas fábricas para tal. Também deverão ser avaliadas a construção de hospitais para tratamento dos feridos, e de cemitérios e aterros sanitários para atender ao possível alto número de mortos. Já as Forças Armadas receberão incentivos para a aquisição material bélico e treinamento dos seus integrantes para lidar com o problema.	Para viabilizar a realização do programa e o seu gerenciamento, divide-se o planejamento dos subprogramas e projetos em estágios incrementais, faseando as etapas da seguinte forma: [pic 3]
Conclusão
Com a atividade individual do final desta disciplina de tendências em gerenciamento de projetos, foi possível colocar em prática o planejamento de um Programa, dando forma a o que foi visto já em disciplinas anteriores, como Fundamentos de Gerenciamento de Projetos em que diferenciava-se projetos de programas. A ferramenta program model canvas, apresentada no módulo 1 de Gerenciamento de Programa do eclass e na ROL 3 pelo professos Duarte, permite que seja possível em apenas uma ferramenta visual organizar todo o programa e seus projetos, onde, o programa é descrito em um nível mais superficial porém consolidador das principais informações deste, facilitando o refinamento dos pontos após sua execução. Essa ferramenta apresentada foi de grande valia, pois engloba tanto o “por quê”, “como”, “quando”, “quem”, “quanto” e “pra que” fazer do programa todo. Sua aplicabilidade foi comprovada com as atividades em sala e também esse caso ilustrativo da Atividade Individual da disciplina, fornecendo ao aluno exemplos concretos, ainda que lúdicos, de como empregá-la no dia a dia de gerenciamento de programas e seus projetos. Para preenchimento do canvas, foi utilizado além do material disponível para a atividade, informações de estruturas atuais do país, como a 4a versão do Plano Brasileiro de Preparação para Enfrentamento de uma Pandemia de Influenza, emitido pelo governo federal e reportagem sobre o custo de uma pandemia pro país, como a COVID 19 encontrada na mídia online do Jornal Valor. Com isso, foi possível a elaboração de todos os pontos do canvas e a conclusão do plano do Programa Nacional para enfrentamento de uma epidemia de zumbi com o objetivo de manter uma condição defensiva para proteger a população brasileira dos zumbis, conduzir operações que irão erradicar as ameaças de zumbis, e ajudar as autoridades civis a manter a lei e a ordem e restaurar os serviços básicos durante e após um ataque de zumbis.

...