As Fontes de Informação
Por: Fillas • 19/8/2018 • Pesquisas Acadêmicas • 2.221 Palavras (9 Páginas) • 235 Visualizações
Índice
METODOLOGIA 2
OBJECTIVOS 3
INTRODUÇÃO 4
FONTES DE INFORMAÇÃO 5
USO DAS FONTES DE INFORMAÇÃO 6
FONTES DE INFORMACAO versus FONTES DE CONHECIMENTO 7
CONCEITO DE DOCUMENTO 7
CARACTERÍSTICAS DOS DOCUMENTOS 8
CLASSIFICAÇÃO DAS FONTES DA INFORMAÇÃO 9
VALORIZAÇÃO DAS FONTES DE INFORMAÇÃO 11
CONCLUSÃO 13
BIBLIOGRAFIA 14
METODOLOGIA
Para a coleta de dados para esta pesquisa, foi usada por nós, a seguinte técnica:
- Pesquisa-bibliográfica;
Os dados coletados por meio da técnica pesquisa-bibliográfica foram obtidos por meio de:
- Livros que retratam o tema ‘’Fontes de informação para uma pesquisa científica”;
- Artigos virtuais que abordam o tema Fontes de informação para uma pesquisa científica;
- Revistas científicas virtuais que discutem o Fontes de informação para uma pesquisa científica;
- Teses e dissertações que abordam o tema Fontes de informação para uma pesquisa científica.
OBJECTIVOS
Geral:
- Conhecer as diferentes fontes de informação e saber aplica-las em trabalhos científicos
Específicos:
- Identificar as diferentes fontes de informação
- Avaliar as fontes de informação e saber diferenciar uma das outras
- Diferenciar fontes de informação das fontes de conhecimento
INTRODUÇÃO
O presente trabalho da cadeira de Metodologia de Investigação Cientifica, abordará sobre o Tema “Fontes de informação para investigação científica”. Este, visa esclarecer sobre as diferentes fontes de informação existentes e ajudará a classificar os diferentes tipos de fontes de informação usadas em trabalhos científicos.
Abordaremos também sobre a origem da informação (conceito), uso das fontes de informação e também sobre a origem das fontes de informação, fontes de informação versus fontes de conhecimento, o conceito de documento, a classificação das fontes de informação e a valorização das fontes de informação.
FONTES DE INFORMAÇÃO
CONCEITO
Fontes de informação são meios utilizados para equacionar problemas informacionais estabelecidos pelo esforço de converter as necessidades em resultados práticos através das diversas formas de conhecimento.
A sociologia convida a alargar o conceito de fontes de informação. Perspetivas como a “imaginação sociológica”, de C. Wright Mills, convidam a alargar o conceito e o âmbito de “documento”, olhando para os artefactos, para os objetos e para as práticas e interações sociais como textos que podem ser lidos de diferentes formas.
Para Cunha (2001)
“as fontes de informação ou documento podem abranger manuscritos e publicações impressas, além de objetos, como amostras minerais, obras de arte ou peças museológicas, podendo ser divididas em três categorias: documentos primários, documentos secundários e documentos terciários”.
Para Pacheco e Valentim (2010, p. 334)
”a categorização das fontes de informação permite compreender a dimensão de cada uma diante de sua função, ou seja, as fontes primárias exprimem a interferência direta do autor; as fontes secundárias facilitam o uso do conhecimento das fontes primárias, uma vez que existe um tratamento diferenciado para elas de acordo com sua função e arranjo; e as fontes terciárias possibilitam que as fontes primárias e secundárias sejam encontradas”.
Nas questões que envolvem as percepções de qualidade das fontes de informação, Tomaél et al. (2004)
“Definem dez critérios de qualidade para avaliar as fontes de informação na Internet: informações de identificação, consistência das informações, confiabilidade das informações, adequação da fonte, links internos, links externos, facilidade de uso, layout da fonte, restrições percebidas e suporte ao usuário”.
Já Eppler (2006) apresenta os problemas que envolvem a qualidade da informação: a sobrecarga de informação, erro de julgamento de informações, interpretação errada da informação e uso indevido de informação.
USO DAS FONTES DE INFORMAÇÃO
O uso das fontes de informação, o processo aborda diferentes eixos temáticos que implicarão no grau de efeito e satisfação do uso da informação.
Para Taylor (1986), a informação descolada do usuário não tem valor. Isso sugere que ações que envolvem o uso da informação têm que estar alinhadas às necessidades informacionais específicas de cada usuário. No ambiente organizacional com base na economia da informação, McGee e Prusak (1994) expõem que a concorrência entre as organizações baseia-se em sua capacidade de adquirir, tratar, interpretar e utilizar a informação de forma eficaz. As organizações que liderarem essa competição serão as grandes vencedoras do futuro.
Le Coadic (2004, p. 38) afirma que usar a informação é trabalhar com a matéria informação para obter um efeito que satisfaça a uma necessidade de informação.
Destaca-se que o uso da informação pode contribuir para o desenvolvimento de inovações em produtos e serviços nas organizações. Essa afirmação pode ser comprovada na pesquisa de Sugahara e Jannuzzi (2005), na qual verificaram que a inovação nas indústrias brasileiras pode ser determinada pela forma de uso dos diferentes tipos de fontes de informação, tanto das fontes de informação internas quanto externas.
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