As empresas são grandes colecionadoras de processos

As empresas são grandes coleções de processos

O artigo relatado na “Revista Administração de empresas- RAE”, tem como objetivo facilitar a compreensão sobre o tema “processos” na qual ainda é mal compreendido por suas diversas definições e por consequência de muitas empresas ainda herdarem características do século XX, cuja visão ainda é funcional, na qual muitos gestores de empresas fabris visam mais os processos na parte de produção, pois há uma facilidade de observar os erros e os avanços nesta área e determinar os processos a serem realizados, quando na verdade os processos devem ser observados e planejados em todas as partes geridas da empresa. Organizações cuja cultura é horizontal tende a ter problemas de comunicação e desenvolvimentos mais lentos em seus processos, pois cada departamento visa apenas suas metas; já empresas com cultura vertical tende a ter melhores desenvolvimentos em seus processos, pois são equipes autogeridas que visão o bem estar da empresa como um todo e não apenas seus departamentos.

De acordo com José Ernesto Lima Gonçalves (2000) existem três categorias básicas de processos, sendo: processos de negocio (ou de cliente), na qual caracterizam a atuação da empresa sendo suportados por outros processos internos cujo resultado é direcionado ao cliente externo; processos organizacionais em que são centralizados e que possibilita o funcionamento organizado dos vários sistemas da empresa que busca um maior desempenho, deste modo permite dar suporte aos processos de negócios; e os processos gerenciais cujo foco são os gerentes e suas relações que incluem as ações e ajustes no melhor andamento da empresa. Deste modo a visão por processos permite a empresa ser mais competitiva e estar sempre atenta as mudanças das necessidades dos clientes, fazendo assim um redesenho de processos sempre quando necessário e se tornando uma empresa interfuncional, assim como também a tecnologia de informação (T.I.) tem estado muito presente nas empresas, dando informações de uma forma mais rápida e evitando as dissonâncias de informações entre departamentos, deste modo, a T.I. é considerada uma ferramenta de excelência nas organizações atuais.

Portanto cabe as empresas investirem em seu capital intelectual e se adaptarem ao novo mercado para que seu desenvolvimento seja crescente e lucrativo, destarte seguir as alterações do mercado e não se tornar obsoleto ou permitir que caia no ostracismo, pois isso poderá acarretar em uma empresa limitada ou sua falência.

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